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Secretária da Fazenda afirma que empréstimo de R$ 300 milhões seria utilizado em obras e na mobilidade urbana

Por Flávia Requião / Leonardo Almeida

Secretária da Fazenda afirma que empréstimo de R$ 300 milhões seria utilizado em obras e na mobilidade urbana
Foto: Flávia Requião / Bahia Notícias

A secretária municipal da Fazenda, Giovanna Victer, explicou que os R$ 300 milhões de empréstimo requisitados pela prefeitura seriam utilizados, prioritariamente, em obras de infraestrutura e na mobilidade urbana de Salvador. A declaração foi dada após a titular da pasta participar de reunião na Câmara Municipal (CMS) durante a tarde desta terça-feira (8).

 

“Quem vai decidir para onde esses recursos irão, nós colocamos no projeto de lei. Prioritariamente para drenagem, saneamento, para obras de pavimentação, mobilidade urbana, transporte. Prioritariamente isso, mas aí hoje um vereador sugeriu incluir habitação, é para isso que estamos aqui, para ouvir e incluir habitação se for o caso”, afirmou Victer.

 

A secretária também respondeu sobre os questionamentos da vereadora Marta Rodrigues (PT), que cobrou por uma “maior transparência” na destinação dos recursos. Victer disse que “sempre” está disponível para o diálogo na CMS, e rebateu as críticas da edil.

 

“Eu não consegui absorver muito bem. Nós estamos aqui na Câmara sempre para apresentar o nosso relatório de gestão fiscal. Sempre estamos disponíveis ao diálogo. Então eu realmente precisava entender melhor para a gente realmente aprimorar as nossas estratégias. Gosto de divulgar o nosso Balanço Soteropolitano, ele é um documento inovador para a comunicação dos resultados financeiros com a população”, afirmou a secretária. 

 

A titular da Fazenda também pontuou que a medida anunciada pelo Ministério da Fazenda que limita o juros no acesso ao crédito por municípios fomenta a competitividade entre as instituições financeiras e será benéfica. “Vai levar quem oferecer as melhores condições para Salvador. Não temos preferência. Nós vamos avaliar algumas variáveis, como carência, prazo e juros. Acreditamos que a competição promoverá vantajosidade e benefício para o resultado do certame”.