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Ministra da Saúde diz que Brasil vive um momento de retomada de políticas públicas essenciais

Por Carine Andrade

Ministra da Saúde diz que Brasil vive um momento de retomada de políticas públicas essenciais
Foto: Fernando Vivas /GOVBA

A ministra da Saúde Nísia Trindade afirmou que o Brasil vive “um momento de retomada de políticas públicas essenciais na área da saúde”, desde a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela participou, na noite desta segunda-feira (04), ao lado do governador Jerônimo Rodrigues (PT), da abertura do 9º Congresso Norte Nordeste de Secretarias Municipais de Saúde, no Centro de Convenções de Salvador.  

 

O evento reuniu mais de duas mil pessoas, entre gestores, trabalhadores de saúde e profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS), na iniciativa pública e privada dos 2.244 municípios dos 16 estados das duas regiões do Brasil.

 

Em entrevista coletiva, a ministra destacou a retomada dos programas Mais Médicos e Farmácia Popular como grandes referências da pasta nesses oito meses de gestão. Ela também frisou que o programa de vacinação “está dando um show em vários estados”. 


De acordo com o governador Jerônimo Rodrigues os programas citados pela ministra, muito embora sejam essenciais, não receberam a devida atenção do governo federal na gestão passada. “Não tínhamos condições nem de sentar para discutir com o governo federal, não havia interlocução”, disse.  

 

O governador também frisou que a realização do evento em Salvador é um marco e também uma oportunidade de aprofundar a discussão sobre o fortalecimento do SUS. 

 

 “A ministra Nísia tem feito uma gestão de forma milagrosa porque além de fazer para frente, tivemos que consertar o que ficou para trás, como o SUS. Hoje, nós vamos poder dialogar com os secretários e secretárias sobre uma avaliação de onde nós chegamos e quais são os passos seguintes. É fundamental essa articulação que vem acontecendo porque, a partir dela, será possível elaborar um plano de ação para enfrentar os principais problemas, não a curto prazo, mas a médio e longo prazo”, afirmou.