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Jerônimo minimiza críticas ao reajuste do ICMS e diz que aumento vai garantir investimentos para setor empresarial

Por Anderson Ramos / Victor Hernandes

Jerônimo minimiza críticas ao reajuste do ICMS e diz que aumento vai garantir investimentos para setor empresarial
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) disse nesta quarta-feira (8) que a arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cujo alíquota base no estado sofrerá acréscimo de 1,5%, é a garantia de investimentos por parte do estado para o setor empresarial. O esclarecimento do governador, chega após entidades comerciais se manifestarem contra o aumento do imposto na Bahia. 

 

Segundo Jerônimo, a alíquota da Bahia seria uma das menores do Brasil, mesmo sendo alterada de 19% para 20,5%. O governador afirmou também que a arrecadação do ICMS favorece a distribuição de verbas e recursos para as cidades da Bahia. 

 

“Nós conversamos com o setor empresarial anteontem e ontem em uma reunião feita com diversos segmentos. A Federação das Indústrias Agricultura e Fecomércio todas elas se encontraram com o meu secretário onde nós podemos explicitar qual é a demanda nossa a nível de Nordeste. A nossa alíquota já é uma alíquota que é uma das menores e para a gente garantir, inclusive que o setor empresarial tenha garantia de investimentos por parte dele, o estado tem que ver sua parte. Então quando o empresário quer investir no estado ele olha as condições de compromissos do estado e uma delas é a arrecadação”, declarou. 

 

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“Então o estudo demonstra tranquilamente que o impacto é menor do que aquilo que vai acontecer de benefícios com arrecadação. Inclusive a arrecadação de ICMS favorece a distribuição junto aos municípios, então é uma roda que é o custo que nós temos que fazer”, observou Rodrigues.  

 

O petista contou ainda que a gestão estadual precisa ter “responsabilidade” com os investimentos e também economizar nas contas e gastos. 

 

“Então os empresários da Bahia sabem que nós temos contas bem enxutas desde a era Wagner a era Rui Costa e agora o rigor com essa situação crítica de arrecadação, nós temos a responsabilidade de fazer investimentos, mas também de fazer nossas economias”, finalizou.