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Após apagão na Barra, diretor de Iluminação Pública de Salvador alerta para uso de serpentinas metálicas

Por Maurício Leiro / Camila São José

Após apagão na Barra, diretor de Iluminação Pública de Salvador alerta para uso de serpentinas metálicas
Foto: Maurício Leiro / Bahia Notícias

O apagão na Barra na noite deste sábado (10) foi classificado pelo diretor de Iluminação Pública de Salvador, Ângelo Magalhães, como “fato isolado” nos circuitos da folia soteropolitana. A queda de energia afetou o trecho entre o Farol da Barra e o Cristo, no circuito Dodô (veja aqui). 

 

“Por volta das 23h, nós identificamos um apagão na passarela do carnaval, entre a Barra e a Ondina, ali no trecho entre o Caranguejo do Farol e o Barravento, imediatamente acionamos as equipes da Coelba, que de prontidão colocou as equipes do plantão para percorrer todo o circuito para identificar onde foi esse problema. Identificamos o problema, fizemos os testes para fazer o acionamento da religação da energia. Um pouco menos de uma hora de relógio solucionamos o problema, não tivemos mais intercorrência nenhuma, então acredito que foi um fato isolado”, detalhou em entrevista ao Bahia Notícias neste domingo (11)

 

Magalhães ainda orientou quanto ao uso da serpentina metálica. Conforme o diretor, o incidente deste sábado poderia ter sido mais grave por conta do artefato. 

 

“A gente faz um apelo às pessoas, aos equipamentos, trios elétricos e também as bandas, que as serpentinas metálicas não podem influenciar tanto como ela influenciou ontem, causando essa falta de energia. Eles jogam esses artefatos, a gente entende que os trios ficam cada vez mais modernos, tecnológicos, mas temos que respeitar e preservar as vidas humanas. Ontem poderia ter sido rompido um cabo, causado um problema muito mais grave, mais sério, ceifando vidas, como foi exemplo de outros locais aí no interior de Minas ou de São Paulo – me recordo bem que matou 14 pessoas”, alertou. 

 

“Então a gente faz aqui novamente um apelo: que as bandas, os trios e os transeuntes, também os foliões de sacadas de prédio, não arremessem esses artefatos que a rede está ali exposta e pode causar um prejuízo muito grande para o nosso carnaval que está tão bonito, que está tão cheio e a gente tem aqui o cuidado de fazer o carnaval mais iluminado do planeta”.

 

“Por volta das 23h, nós identificamos um apagão na passarela do carnaval, entre a Barra e a Ondina, ali no trecho entre o Caranguejo do Farol e o Barravento, imediatamente acionamos as equipes da Coelba, que de prontidão colocou as equipes do plantão para percorrer todo o circuito para identificar onde foi esse problema. Identificamos o problema, fizemos os testes para fazer o acionamento da religação da energia. Um pouco menos de uma hora de relógio solucionamos o problema, não tivemos mais intercorrência nenhuma, então acredito que foi um fato isolado”, detalhou em entrevista ao Bahia Notícias neste domingo (11)

 

Magalhães ainda orientou quanto ao uso da serpentina metálica. Conforme o diretor, o incidente deste sábado poderia ter sido mais grave por conta do artefato. 

 

“A gente faz um apelo às pessoas, aos equipamentos, trios elétricos e também as bandas, que as serpentinas metálicas não podem influenciar tanto como ela influenciou ontem, causando essa falta de energia. Eles jogam esses artefatos, a gente entende que os trios ficam cada vez mais modernos, tecnológicos, mas temos que respeitar e preservar as vidas humanas. Ontem poderia ter sido rompido um cabo, causado um problema muito mais grave, mais sério, ceifando vidas, como foi exemplo de outros locais aí no interior de Minas ou de São Paulo – me recordo bem que matou 14 pessoas”, alertou. 

 

“Então a gente faz aqui novamente um apelo: que as bandas, os trios e os transeuntes, também os foliões de sacadas de prédio, não arremessem esses artefatos que a rede está ali exposta e pode causar um prejuízo muito grande para o nosso carnaval que está tão bonito, que está tão cheio e a gente tem aqui o cuidado de fazer o carnaval mais iluminado do planeta”.