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“Não sou candidato a conselheiro pelo PT, mas pela sociedade”, afirma Paulo Rangel

Por Thiago Teixeira

“Não sou candidato a conselheiro pelo PT, mas pela sociedade”, afirma Paulo Rangel
Foto: Reprodução / TV ALBA

Em seu discurso às vèsperas do votação ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), nesta terça-feira (5), o candidato Paulo Rangel (PT), destacou que “não se sente candidato a conselheiro pelo PT” e que, apesar do apoio de figuras como o senador Jaques Wagner e o ministro da Casa Civil Rui Costa, se sente um nome representado pela maioria dos colegas da Casa. 

 

“Contei com o apoio de pessoas ilustres na política da Bahia. Contei com o apoio admitido e, claro, do senador Jaques Wagner, do ministro Rui Costa, do governador Jerônimo. Porque naquele momento quis dar autonomia a esse parlamento como nós gostaríamos de ter. Contei com o apoio do ex-deputado Carletto, mas contei principalmente com o apoio dos meus pares, com o apoio daqueles que fazem parte do governo, de parte daqueles que fazem parte da oposição. E hoje me sinto candidato dessa Casa. Me sinto candidato da sociedade e se for conselheiro, me sentirei candidato de um todo”, disse Rangel.

 

O deputado estadual também destacou sua intenção de aproximar o TCM dos prefeitos, visando promover uma verdadeira mudança na abordagem e eficácia desse trabalho. "Quero aproximar a Escola de Contas dos gestores. Fazer com que esse trabalho seja diferente. Não sou candidato a conselheiro de partido algum", declarou o petista.

 

Paulo Rangel ainda enfatizou a importância de não considerar a filiação partidária na análise das contas de prefeitos e presidentes de Câmaras de Vereadores. "Não vou ver conta pela capa da apresentação, pela coloração partidária, pela coloração ideológica. Nós vamos fazer um trabalho técnico com certo rigor, mas procurando corrigir", afirmou o deputado, agradecendo e expressando o prazer de disputar a vaga de conselheiro com o deputado Marcelo Nilo (Republicanos).