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Petrobras confirma expectativa de analistas e fecha 1º trimestre com queda nos lucros

Por Redação

Petroleiro da Petrobras usando rádio
Foto: Divulgação

A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 23,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024. O número representa, de acordo com a Folha de S. Paulo, uma queda de 38% na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação com o último trimestre, o número aponta uma queda de 23% nos lucros obtidos pela petrolífera brasileira.

 

“Seguimos comprometidos e empenhados em executar e financiar os investimentos previstos, com disciplina de capital e geração de valor para os acionistas e para a sociedade. Os dados financeiros e operacionais da Petrobras no 1º trimestre de 2024 são consistentes com a rota da companhia em cumprir seu Plano Estratégico (2024-28) de forma eficiente e sustentável. No trimestre, mantivemos uma geração de caixa consistente, que nos dá segurança em relação aos investimentos futuros, incluindo os que tem como foco o crescimento da produção da companhia”, afirma o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

 

Analistas já apontavam que o resultado do trimestre chegaria próximo aos 25%, conforme apuração do portal BP Money, parceiro do Bahia Notícias. Segundo os especialistas, os números seriam afetados por menores produções e vendas de derivados no período. Os dados foram apurados com a média de seis casas de consultoria (Itaú BBA, Citi, Safra, Santander, Ativa e UBS).

 

No período, a Petrobras retornou à sociedade um pagamento de R$ 68,2 bilhões em tributos. Foram propostos o pagamento de dividendos de R$ 13,4 bilhões no trimestre.

 

No boletim publicado pela própria Petrobras, as avaliações dos especialistas acabaram confirmadas. “A desvalorização cambial do real em relação ao dólar, entre outros fatores como menores volumes de venda de óleo e derivados, preço do petróleo e margem do diesel, trouxe impacto. Quando ocorre a desvalorização cambial, há flutuação no demonstrativo financeiro pela variação do câmbio que reconhecemos por regra contábil. Contudo, isso não afeta o caixa da companhia”, explica o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Sergio Leite.