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Polícia apreendeu 21 joias que estavam com socialite acusada de calote em São Paulo

Por Redação

Polícia apreendeu 21 joias que estavam com socialite acusada de calote em São Paulo
Foto: Reprodução / Instagram

A Polícia Civil de São Paulo apreendeu 21 joias no apartamento da socialite Flávia Rocha, no bairro do Itaim Bibi, na zona sul da capital. Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão no local na última quinta-feira (20).

 

Segundo as informações, ela estava em posse de 93 itens da joalheria Dani Rigon, avaliadas em R$ 7 milhões, e se recusava a pagar ou devolver os itens que levou da empresa. Flávia também deve prestações de itens de compras anteriores, que chegam à casa de R$ 1 milhão.

 

De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, no total a Polícia Civil apreendeu três pulseiras, cinco brincos, sete anéis e quatro colares, além de um piercing e uma aliança.

 

Eles foram recebidos pelo porteiro do prédio, que os levou até o apartamento de Flávia, que estava no local.

 

Flávia é uma empresária do ramo da beleza e dona do Grupo Farmamake, que compreende as marcas Tracta, Frederika Make, Urban, Farmaervas, Face It, TB Make, Make e Mr And Miss Pet. Além disso, é parceira de negócios da influenciadora Bruna Tavares. Ela também é amiga próxima da socialite Val Marchiori.

 

A relação da socialite Flávia Rocha com a joalheria começou em 2019. Segundo o colunista Gabriel Perline, ela fazia compras “comedidas”, parceladas em 12 prestações. A confiança entre as partes foi estabelecida ao longo do tempo, e as joias passaram a ser entregues à mulher em um esquema de consignação. Ou seja, Dani Rigon enviava seus acessórios à casa da cliente, ela analisava quais iria comprar e mandava devolver os itens que não lhe interessavam.

 

O problema teria começado quando, a partir de 2021, Flávia recebeu em sua casa um alto volume de joias e não devolveu mais. Além disso, não pagou pelos itens que subtraiu da marca.

 

As cobranças começaram a ser feitas por meio de telefonemas e mensagens no WhatsApp, mas a socialite passou a bloquear os números que a procuravam.

 

Foram quase três anos de conversas para que o caso fosse resolvido, até que a joalheria processou a socialite na esfera criminal, e a acusou de apropriação indébita – roubo.