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Após se filiar ao PT, Roberta Santana diz que ainda não tem pretensão com cargo e disputa política

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Após se filiar ao PT, Roberta Santana diz que ainda não tem pretensão com cargo e disputa política
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Recém-filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), a secretária estadual de saúde, Roberta Santana disse que ainda não tem pretensão em assumir cargos políticos e participar de uma disputa eleitoral em 2024. Em entrevista à imprensa, durante a solenidade do 2 de julho, que celebra a independencia do Brasil na Bahia, a titular da Sesab disse que apesar da filiação ainda não tem pretensão de disputar uma conjuntura política. 

 

“Bom, primeiro foi uma filiação de algo de um projeto que eu já caminhei há muito tempo. Acho que foi a consolidação, já era um desejo anterior, e que nesse momento eu me senti segura e firme de que era esse momento. Para falar de candidatura, ainda não tenho pretensão nenhuma, como eu tenho dito. Agora, claro, a gente fica trabalhando num projeto social e cada vez mais a gente vai se envolvendo e se encantando. Mas hoje, neste momento, não tenho interesse de candidatura nenhuma, é apenas a convicção e o ato concreto da filiação de um partido que eu sempre caminhei ao lado”, disse Santana. 

 

A secretária comentou ainda sobre um questionamento feito pelo o BN acerca da regulação, vista como uma das fragilidades da pasta no governo estadual. Santana comentou que a questão sofreu uma certa politização e que uma série de ações foram efetuadas para a resolução do problema. 

 

“Bom, na verdade a gente tem indicadores que mostram que hoje a gente tem controle sobre esses números. Claro, eu tenho falado, houve uma politização sobre o tema da regulação, mas a regulação é um componente de sistema único de saúde. Nós ampliamos somente no governo de Jerônimo mais de 2.200 leitos. Aí você fala, só o abrileto é a solução da regulação? Não, é um trabalho conjunto, claro, é um assunto complexo, a gente fala sobre isso. Então, uma série de ações, de ampliação de médicos na central de regulação, distribuição de ambulâncias para a celeridade que tem na movimentação dos pacientes, foram mais de 200 ambulâncias entregues aos municípios [...]”, informou.