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"Estou à disposição dos colegas", diz Adolfo Menezes sobre possível reeleição na AL-BA

Por Maurício Leiro / Alexandre Brochado

"Estou à disposição dos colegas", diz Adolfo Menezes sobre possível reeleição na AL-BA
Foto: Maurício Leiro / Bahia Notícias

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), comentou sobre as articulações políticas para as próximas eleições e a possibilidade de sua continuidade no cargo. Menezes é uma das autoridades presentes na cerimônia de celebração do 2 de Julho, no Largo da Lapinha, em Salvador.

 

Questionado sobre a Emenda Constitucional que pode permitir sua reeleição, Menezes afirmou estar à disposição dos colegas. "Vamos ver a disposição dos colegas para ver como fica a situação da nossa casa, da Assembleia Legislativa da Bahia. Estou à disposição dos colegas", declarou.

 

Menezes também falou sobre o cenário político do PSD na Bahia, destacando a importância da união das forças que compõem o grupo de governo estadual. "Esse grupo está no poder há 17 anos, quase 18 anos, pela união de forças. Ninguém chega sozinho ao poder. Nem PT, nem PSD, nem PSB, nem PCdoB. Então é um conjunto de forças. Acredito que nas próximas eleições, mais uma vez, vai se manter por uma questão de inteligência, claro", explicou.

 

Sobre a vaga ao Senado, que será disputada nas próximas eleições, Menezes reconheceu o desejo de concorrer, mas manteve uma postura realista. "É claro que a vaga de Senado é muito disputada, são 8 anos de mandato. Dizem que o Senado é melhor que o céu, porque você não precisa nem morrer para ir, não é isso? Ser senador seria um sonho de consumo, mas tenho meus pés no chão porque tem muita gente na frente", comentou.

 

O presidente da AL-BA também mencionou que as especulações sobre candidaturas são naturais antes das eleições, mas ressaltou que os líderes maiores irão sentar e chegar a um acordo na hora certa. "Essas especulações sempre vão acontecer antes das eleições, mas na hora certa os líderes maiores vão sentar, conversar e chegar a um acordo", concluiu.