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2 de julho: SPM promove ações de valorização das mulheres na luta pela igualdade de gênero

Por Redação

 2 de julho: SPM promove ações de valorização das mulheres na luta pela igualdade de gênero
Foto: Divulgação / Ascom SPM

O capítulo que marca mais um ano de celebrações da Independência do Brasil na Bahia está diretamente ligado à participação marcante das mulheres, que desempenharam papéis cruciais na luta pela liberdade. Para celebrar a data, a Secretaria das Mulheres do Estado (SPM) se juntou a milhares de pessoas percorrendo as principais ruas da Lapinha ao Campo Grande, nesta terça-feira (2), promovendo ações de combate à misoginia e a todas as formas de violência de gênero.

 

Por meio da campanha “Oxe, me Respeite”, foram distribuídos materiais educativos, como ventarolas e adesivos, orientando sobre as diversas formas de abuso e importunação sexual e disponibilizando o número 180, do Disque Denúncia. 

 

A secretária das Mulheres do Estado, Elisangela Araújo, lembrou que o momento é de reverenciar lideranças inspiradoras, combatentes destemidas, que foram fundamentais para a conquista da liberdade, sem esquecer das heroínas da atualidade, a exemplo das mães solo, mulheres que enfrentam trabalho exaustivo e incontáveis batalhas diárias em busca de igualdade, respeito e reconhecimento. “Hoje, nós homenageamos todas essas mulheres. Por essa razão, neste dia tão simbólico, saímos às ruas para levar informações para a população sobre a luta pela igualdade de gênero, pelo combate a todos os tipos de violência e reforçar o papel do Estado na defesa de direitos, da autonomia e da liberdade”, declarou a secretária.

 

Para a chefe de gabinete da SPM, Aldinha Sena, o momento é um símbolo de reconhecimento e valorização do legado das mulheres na luta pela independência e a participação ativa e representatividade de todas as mulheres durante o cortejo do 2 de julho inspira a continuidade da busca por igualdade e reconhecimento dos direitos femininos na sociedade. “Caminharam hoje conosco, centenas de Marias Quitéria e Joanas Angélica, que lutam pela liberdade nos dias atuais”, afirmou.