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PREFEITURA E SHOPPING DESCUMPREM TAC

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano não tomou o menor conhecimento do Termo de Acordo e Compromisso (TAC) firmado entre a prefeitura, a Secretaria Municipal de Transportes e o Shopping Paralela com o Ministério Público estadual. Pior. O secretário Paulo Damasceno sequer respondeu o ofício da promotora de Justiça, Célia Oliveira Boa Ventura, que deu prazo de dez dias para isso, em 5 de fevereiro passado. O TAC, publicado no Diário Oficial, estabelece obras para facilitar a mobilidade na Avenida Paralela, com a construção de uma ponte sobre o rio Trobogi “de forma a assegurar a continuidade da via marginal à Av. Luis Viana Filho (Paralela), desde o final do trecho do condomínio Alphaville e o final da FTC” com a execução, também, de pista de desaceleração. As obras teriam que ser feitas pela Prefeitura e pelo Shopping Paralela, que está em processo de venda. O MP deu prazo de 60 dias para apresentação dos projetos, o que não foi tomado o menor conhecimento. Nem pela Prefeitura, nem pelo Shopping, com prejuízos, naturalmente, para a população, por se tratar de um trecho de intenso trânsito. Mas não é somente o secretário Damasceno que está sozinho na berlinda. Com ele estão dois representantes do Shopping Paralela, José Augusto Costa e Walter Barreto, o coordenador da Sucom, Cláudio Silva, e o secretário Marcelo Abreu. Consta que há um vereador também envolvido.