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mc poze do rodo
A Justiça negou o pedido de prisão do cantor Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, conhecido como MC Poze do Rodo, que se tornou réu por acusações de tortura e extorsão contra seu ex-empresário, Renato Antonio Medeiros.
A decisão foi tomada pelo juiz Guilherme Schilling Duarte. Desta forma, Poze e os outros seis acusados do crime respondem ao processo em liberdade. O pedido de sequestro de bens de Poze também foi negado.
A defesa do cantor, feita pelo advogado Fernando Henrique Caroso, afirmou que confia na inocência do cliente e que espera que ele seja inocentado ao final do processo.
"É a mesma que afasta por completo o inusitado e incabível pedido de prisão preventiva."
A denúncia do Ministério Público alega que, em fevereiro de 2023, o ex-empresário foi agredido na residência de MC Poze, na Zona Oeste do Rio, com objetivo de fazê-lo confessar o suposto roubo de uma pulseira de ouro.
O artista ainda enfrenta um outro problema na Justiça. Em maio, MC Poze foi preso por agentes da Polícia Civil do Rio, que investigam o artista por apologia ao tráfico de drogas e envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho.
Ele foi solto cinco dias depois por decisão judicial.
O funkeiro Marlon Brandon Coelho, conhecido como MC Poze do Rodo, foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por crimes de tortura e extorsão mediante sequestro contra o ex-empresário do cantor, Renato Medeiros, em 2023.
De acordo com a denúncia, Poze e outros suspeitos, teriam agido de forma coordenada para agredir o empresário e forçá-lo a admitir o furto de uma joia pertencente ao funkeiro.
Segundo as investigações, que foram conduzidas pela 42ª DP (Recreio), Renato foi espancado com socos, chutes, queimaduras de cigarro e golpes com uma arma improvisada feita de madeira com pregos.
Em entrevista ao g1, na época do episódio, Renato afirmou ter sido queimado dentro da orelha com um cigarro.
Por meio das redes sociais, o artista desabafou sobre a situação. "Não tenho um dia de paz, meu Deus do céu, eu não mereço isso. Eu só quero viver de boa".
O advogado do cantor, Fernando Henrique Cardoso, emitiu uma nota sobre o caso e afirmou que o pedido feito pela delegacia e por outro promotor não tem fundamentos concretos tampouco contemporâneos.
"Marlon segue respeitando toda e qualquer decisão do Poder Judiciário e, no processo, provará sua inocência."
O cantor Marlon Brendo Coelho, conhecido como MC Poze do Rodo, teve a turnê cancelada por determinação da Justiça.
Poze, que foi preso em maio deste ano por suposta associação ao tráfico, se apresentaria no Brasil e na Europa com um show especial, no entanto, todas as apresentações agendadas para o mês de julho foram suspensas.
O cantor se apresentaria nos dias 12 e 27 de julho nos eventos FJ Festival em Juiz de Fora e no Festival Eh Noiz, em João Pessoa.
De acordo com a Mainstreet Records, empresa responsável por gerenciar a carreira do funkeiro, o cancelamento aconteceu por motivos de "força maior".
Além da situação com a prisão por supostamente atuar como "instrumento de propaganda do Comando Vermelho", o artista foi denunciado por um vizinho por perturbação do trabalho ou do sossego alheio.
O funkeiro Marlon Brandon Coelho Couto Silva, o MC Poze do Rodo, teve novos problemas com as autoridades, desta vez, uma denúncia feita por vizinhos deu dor de cabeça ao artista.
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, do site Metrópoles, um vizinho denunciou o cantor por perturbação do trabalho ou do sossego alheio.
Segundo o vizinho, Poze realizou uma festa barulhenta que teve início na quinta-feira, às 16h e seguiu até as 7h da manhã da sexta.
Esta não é a primeira denúncia relacionada a Poze feita por vizinhos. Em setembro de 2024, Marco Antônio do Carmo Olivieri, morador do mesmo condomínio que o artista, no Recreio do Bandeirantes, no Rio de Janeiro, registrou um Boletim de Ocorrência na 42ª Delegacia de Polícia, e ressaltou que o cantor reuniu dezenas de pessoas para um torneio de futebol na “Arena do Sábio”.
“Acredita que havia dezenas de pessoas no evento, além de instrumentos de percussão de torcida organizada; que também havia um narrador com microfone em volume alto narrando os jogos; que acionou a segurança do condomínio, mas as solicitações para que reduzisse o volume foram ignoradas por Marlon; que o declarante e sua esposa trabalham frequentemente em home-office; que possui um filho em idade escolar e uma enteada médica; que todos os residentes em sua casa são prejudicados pelo alto volume gerado na residência de Marlon”, declarou o denunciante.
Segundo o portal LeoDias, em maio deste ano, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) ofereceu uma proposta de acordo entre as partes.
Poze tem a opção de pagar um salário mínimo para uma ONG ou prestar serviços comunitários por dois meses. Caso aceite uma das propostas, o famoso não será submetido a denúncia formal pela Justiça.
A influenciadora Vivi Noronha, esposa do MC Poze do Rodo, foi intimada, nesta quinta-feira (5), a prestar depoimento na Polícia Civil após acusar agendes de terem sumido com joias do funkeiro durante operação de busca e apreensão.
A influenciadora utilizou suas redes sociais, no último domingo (01), para reclamar da abordagem policial durante a operação em sua residência. Viviane acusou os agentes de serem desrespeitosos que as joias não foram colocadas junto ao material apreendido na casa.
Segundo o jornal O Globo, o delegado Moyses Santana, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), afirmou que a operação foi documentada em vídeo, incluindo as joias mencionadas.
A influenciadora foi intimada para explicar as acusações de roubo e, caso fique comprovado que as denúncias feitas são falsas, poderá responder pelos crimes de calúnia e difamação.
RELEMBRE O CASO
O funkeiro foi preso, na última quinta-feira (29), em uma ação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil, investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas.
O artista teve a prisão temporária revogada na última segunda-feira (2), após a Justiça do Rio de Janeiro conceder um habeas corpus.
Os cinco dias de prisão do cantor MC Poze do Rodo renderam material para o novo clipe do funkeiro, 'Desabafo 2', lançado na noite de quarta-feira (4), um dia após o artista ser solto do presídio de Bangu 3, no Rio de Janeiro.
A canção, que fala sobre a prisão do artista e a abordagem policial, foi ilustrada no clipe com as imagens dele deixando Bangu na companhia da esposa, Vivi Noronha, e uma multidão de fãs.
"Na sexta-feira polícia veio na minha porta me interrogar / Querendo saber quantos quilo de ouro que eu tenho, mano vai lá / Nada na vida é de graça, eu conquistei foi na raça", diz um trecho da faixa.
O texto de início do clipe também traz uma reflexão sobre o assunto. "A cor da pele e o local de origem ainda definem como a polícia enxerga quem só quer viver do próprio talento".
Poze é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com tráfico de drogas. De acordo com a polícia, o estopim para a investigação teria sido um show realizado pelo funkeiro no dia 19 de maio, na Cidade de Deus, no Rio, no qual integrantes do Comando Vermelho faziam a segurança do evento.
Além de Poze, Vivi Noronha também passou a ser investigada em uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho (CV).
A influenciadora Vivi Noronha, esposa de MC Poze do Rodo, está sendo alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho (CV).
De acordo com informações do g1 Rio de Janeiro, o esquema investigado era operado pelo traficante Fhillip da Silva Gregório, o Professor, que foi morto no domingo (1º). A investigação não tem relação direta com o inquérito que levou MC Poze à cadeira.
No caso que envolve Vivi Noronha, o Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) identificou depósitos nas contas pessoal e empresarial da influenciadora oriundos de supostos laranjas de Professor.
Segundo o Coaf, Vivi recebeu quase R$ 1 milhão de pessoas investigadas como laranjas do Professor, dividido em duas transferências:
- R$ 858 mil para a conta da empresa de Vivi;
- R$ 40 mil para a conta pessoal.
“Ela [Vivi] e sua empresa figuram como beneficiárias diretas de recursos oriundos da facção Comando Vermelho, recebidos por meio de pessoas interpostas (“laranjas”) com o objetivo de ocultar a origem ilícita do dinheiro. As análises financeiras apontam que valores provenientes do tráfico de drogas e de operadores da lavagem de capitais da facção foram canalizados para contas bancárias ligadas à mulher, que passou a ser um dos focos centrais do inquérito. A posição dela na estrutura criminosa é simbólica, pois representa o elo entre o tráfico e o universo do consumo digital."
O desembargador Peterson Barroso Simão, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, responsável por assinar o documento que concedeu o habeas corpus a Marlon Brandon Coelho Couto da Silva, o MC Poze do Rodo, criticou a atuação da Polícia Civil na prisão do funkeiro.
No documento, Barroso Simão citou a exposição midiática no caso e a forma como o artista foi conduzido para a prisão, descalço, sem camisa e algemado com as mãos para trás.
"Existem indícios que comprometem o procedimento regular da polícia. Pelo pouco que se sabe, o paciente teria sido algemado e tratado de forma desproporcional, com ampla exposição midiática, fato a ser apurado posteriormente."
Na decisão, o magistrado ainda reforçou a liberdade de expressão na arte e como Poze não é a peça central da investigação envolvendo o Comando Vermelho.
“A prisão temporária não é exatamente a solução almejada pela população, pois todos nós imaginamos como funciona a máquina criminosa do Comando Vermelho. É preciso prender os chefes, aqueles que pegam em armas e negociam drogas. O alvo da prisão não deve ser o mais fraco – o paciente, e sim os comandantes de facção temerosa, abusada e violenta, que corrompe, mata, rouba, pratica o tráfico, além de outros tipos penais em prejuízo das pessoas e da sociedade.”
Barroso Simão ainda comparou a situação ao caso de fraude no INSS, que não estaria tendo prisões como foi com Poze.
"Aqueles que levam fortuna do INSS contra idosos ficam tranquilos por nada acontecer e, ao mesmo tempo, prende-se um jovem que trabalha cantando e ganhando seu pão de cada dia, podendo responder à investigação e processo criminal em liberdade. Tais extremos não combinam."
Com a prisão temporária revogada, o cantor terá que cumprir uma série de medidas durante a investigação de sua denúncia. Entre elas:
- Comparecimento mensal em juízo até o dia 10 de cada mês para informar e justificar suas atividades;
- Não se ausentar da Comarca enquanto perdurar a análise do mérito deste habeas corpus;
- Permanecer à disposição da Justiça informando telefone para contato imediato caso seja necessário;
- Proibição de mudar-se de endereço sem comunicar ao Juízo;
- Proibição de comunicar-se com pessoas investigadas pelos fatos envolvidos neste inquérito, testemunhas, bem como pessoas ligadas à facção criminosa Comando Vermelho;
- Obrigação de entregar o passaporte à Secretaria do Juízo originário
A Justiça do Rio de Janeiro, concedeu nesta segunda-feira (2), um habeas corpus o cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo. A decisão revoga a prisão temporária do artista, efetuada na última quinta-feira (29).
Segundo informações do G1, o MC ainda não foi liberado pelo presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, já que a notificação judicial ainda não chegou à Secretaria de Administração Penitenciária até a noite desta segunda-feira.
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Informações apontam que, após a liberação, o cantor terá que cumprir uma série de medidas durante a investigação de sua denúncia. Entre elas estão:
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Comparecimento mensal em juízo até o dia 10 de cada mês para informar e justificar suas atividades;
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Não se ausentar da Comarca enquanto perdurar a análise do mérito deste habeas corpus;
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Permanecer à disposição da Justiça informando telefone para contato imediato caso seja necessário;
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Proibição de mudar-se de endereço sem comunicar ao Juízo;
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Proibição de comunicar-se com pessoas investigadas pelos fatos envolvidos neste inquérito, testemunhas, bem como pessoas ligadas à facção criminosa Comando Vermelho;
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Obrigação de entregar o passaporte à Secretaria do Juízo originário
RELEMBRE O CASO
O MC Poze do Rodo foi preso por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas. A investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do RJ apontou que o artista realizaria shows em áreas vinculadas ao Comando Vermelho (CV) na capital fluminense, além de receber "segurança" armada durante os eventos. (A reportagem foi atualizada às 19h48, com a atualização do título e a adesão de novas informações)
O cantor MC Poze do Rodo, de 26 anos, afirmou ter ligação com a facção Comando Vermelho. A declaração foi dada para a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) após a transferência do artista, que está sendo investigado por apologia ao crime e envolvimento com o tráfico de drogas.
Com a assinatura do termo, Poze foi levado para a Penitenciária Serrano Neves, a Bangu 3, no Complexo de Gericinó, uma das unidades prisionais onde estão membros do CV.
A cena do artista sendo levado viralizou nas redes sociais após o artista ter sido reconhecido por outros suspeitos no camburão.
De acordo com o g1, Poze teve a opção de se declarar neutro, e ficar em uma unidade destinada a presos sem facção. Especula-se que a decisão do funkeiro em falar sobre a relação com o CV tenha acontecido para evitar violência, caso ficasse em uma unidade destinada a presos de outra facção.
Na última quinta-feira (29), o artista passou por audiência de custódia e teve a prisão temporária mantida pelo juízo da Central de Audiência de Custódia por 30 dias.
Mc Poze é transferido para penitenciária de Benfica em camburão com outros presos. pic.twitter.com/ehJcAQBehh
— QG do POP (@QGdoPOP) May 29, 2025
O cantor está sendo investigado por suas músicas e apresentações, que aconteciam em áreas dominadas pela facção com a presença de traficantes armados com fuzis, garantindo a segurança do artista e do evento.
A motivação para a prisão teria sido um show realizado por Poze no dia 19 de maio, na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Na ocasião, criminosos assistiam ao show do funkeiro exibindo fuzis e ainda filmavam, sem qualquer tipo de disfarce ou receio de serem identificados.
O cantor MC Poze do Rodo, preso na última quinta-feira (29) por apologia ao crime e envolvimento com a maior facção criminosa do Rio de Janeiro, o Comando Vermelho, passou por audiência de custódia e terá a prisão temporária mantida por 30 dias.
A decisão foi anunciada pelo juízo da Central de Audiência de Custódia.
De acordo com as investigações, Poze realizava shows exclusivamente em áreas dominadas pela facção com a presença de traficantes armados com fuzis, garantindo a segurança do artista e do evento.
“Esses eventos são estrategicamente utilizados pela facção para aumentar os lucros com a venda de entorpecentes, revertendo os recursos para a aquisição de mais drogas, armas de fogo e outros equipamentos necessários à prática de crimes”, aponta a investigação.
Os agentes ainda identificaram que “o repertório das músicas entoadas por ele faz clara apologia ao tráfico de drogas, ao uso ilegal de armas de fogo e incita confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes”.
As investigações prosseguem, coordenadas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes, para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos.
Em entrevista ao portal Leo Dias, Fernando Henrique Cardoso, advogado que representa Poze, comparou o artista e suas músicas aos diretores de cinema, comparação semelhante a que foi feita por MC Cabelinho ao defender o funkeiro.
“Eu acho que, afirmar essa pergunta, se fosse afirmativa, ela seria tão real quanto falar que o diretor de ‘A Lista de Schindler’ seria uma pessoa nazista ou que o diretor de ‘Bastardos Inglórios’ seria uma pessoa que apoia organizações criminosas que fazem torturas”, afirmou.
Famosos saíram em defesa do MC Poze do Rodo após o cantor ser detido sob acusações de apologia ao crime. Entre aqueles que se manifestaram publicamente estão MC Cabelinho e Oruam, que também são investigados por apologia ao crime, pela polícia civil do Rio de Janeiro.
Em um vídeo publicado em seu Instagram, Cabelinho critica a prisão e aponta uma suposta perseguição à cultura preta e favelada. “Desde sempre, a cultura preta, favelada, periférica, é criminalizada. Desde sempre. E ultimamente isso vem se intensificando, tá ligado?”, pontuou.
O cantor deu como exemplo as novelas em que trabalhou. “Quando eu atuei na novela das nove, que eu fiz um papel de traficante em ‘Amor de Mãe’ na Globo, era arte, né? Quando eu fiz um papel de bandido na novela ‘Vai na Fé’, era arte.”, começou.
“Agora, quando um MC, funkeiro, favelado, relata o que acontece na favela, que é a realidade dele, é apologia ao crime. Vocês percebem o quanto isso é subjetivo?”, completou.
Também em suas redes sociais, Oruam descreveu a prisão de Poze como “covardia”. “O Estado gosta de envergonhar. Algemaram ele, nem precisa disso. O cara é exemplo para várias pessoas. Todo mundo sabe que isso é uma mentira. Ele é cantor de baile de favela, não é envolvido com facção”, defendeu.
Oruam, Orochi, Cabelinho e Poze do Rodo, assim como a gravadora Mainstreet Records, são investigados por apologia ao crime e por envolvimento como tráfico de drogas, segundo o delegado Moyses Santanna, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).
O advogado do cantor MC Poze do Rodo declarou, nesta quinta-feira (29), que o conteúdo das músicas cantadas pelo artista trata-se de “liberdade de expressão” e “liberdade artística”.
Em entrevista ao portal Leo Dias, o homem comparou Poze e suas músicas aos diretores de cinema. “Eu acho que, afirmar essa pergunta, se fosse afirmativa, ela seria tão real quanto falar que o diretor de ‘A Lista de Schindler’ seria uma pessoa nazista ou que o diretor de ‘Bastardos Inglórios’ seria uma pessoa que apoia organizações criminosas que fazem torturas”, afirmou.
O artista foi detido por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), "por apologia ao crime e por envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho (CV)". Além da prisão, o funkeiro teve bens apreendidos, como uma BMW vermelha.
O cantor MC Poze do Rodo foi transferido da Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, para a Polinter, após ter sido preso na madrugada desta quinta-feira (29).
O artista foi detido por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), "por apologia ao crime e por envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho (CV)". Além da prisão, o funkeiro teve bens apreendidos, como uma BMW vermelha.
Segundo a polícia, um dos principais motivos para a prisão de Poze foi uma apresentação feita pelo artista no dia 19 de maio, na comunidade da Cidade de Deus, que contou com a presença de diversos traficantes armados. A apresentação aconteceu horas antes da morte do policial civil José Antônio Lourenço.
"De acordo com as investigações, o cantor realiza shows exclusivamente em áreas dominadas pelo CV, com a presença ostensiva de traficantes armados com armas de grosso calibre, como fuzis, garantindo a 'segurança' do artista e do evento. Além disso, a investigação identificou que o repertório das músicas entoadas por ele faz clara apologia ao tráfico de drogas, ao uso ilegal de armas de fogo e incita confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes", informou a polícia.
O cantor Marlon Brandon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, foi preso na madrugada desta quinta-feira (29), em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Poze foi detido por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do RJ, e é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas. O artista também teve bens apreendidos, como uma BMW vermelha.
???? MC Poze do Rodo acaba de ser preso por apologia ao crime e envolvimento com o tráfico, segundo a Polícia Civil.pic.twitter.com/X5Yk6VR13H
— OUVE MUITO! (@ouve_muito) May 29, 2025
De acordo com as investigações, o funkeiro realiza shows exclusivamente em áreas dominadas pelo Comando Vermelho (CV) e durante os eventos, traficantes armados com fuzis fazem a “segurança” do artista e do evento.
O g1 Rio de Janeiro pontua ainda que de acordo com a delegacia que investiga o artista, os shows de Poze são estrategicamente utilizados pela facção “para aumentar seus lucros com a venda de entorpecentes, revertendo os recursos para a aquisição de mais drogas, armas de fogo e outros equipamentos necessários à prática de crimes”.
“A Polícia Civil reforça que as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos”, declarou a instituição ao site.
A influenciadora digital Viviane Noronha, esposa do cantor MC Poze do Rodo, está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na Operação Rifa Limpa, que apura sorteios ilegais divulgados nas redes sociais. A blogueira foi alvo de busca na casa que vive com o cantor, no Recreio, Zona Oeste do Rio.
Por meio das redes sociais, o artista falou sobre a investigação e tranquilizou os seguidores, afirmando que apenas Viviane estava sendo investigada. Segundo Poze, ela também estava tranquila por saber que não fez nada de errado.
"Bom dia para nós. Os canas veio aqui em casa como vocês viu. Mandado de busca e apreensão. Eu não fui indiciado, não foi sobre mim, foi sobre minha esposa. Mas como vocês sabem também nós tá super tranquilo. Nós não faz nada de errado. Quando o favelado começa a colocar bagaça no bolso, incomoda", disse.
O cantor afirmou que a polícia acabou apreendendo itens dele: "Creio que até semana que vem está tudo resolvido: meus carros, meus ouro, meu celular, porque levaram tudo. E eu não tô nem no bolo. Mas é para acalmar vocês".
A investigação feita pela Polícia Civil busca reunir provas da ilegalidade dos sorteios. De acordo com as autoridades, são dez mandados de busca e apreensão contra influenciadores digitais e "seus comparsas envolvidos em uma organização criminosa responsável por um esquema ilegal de sorteio de rifas pelas redes sociais e lavagem de dinheiro".
Entre os investigados estão Roger Rodrigues dos Santos, o Roginho Dú Ouro; Jonathan Luis Chaves Costa, o Jon Jon; e Leandro Medeiros, o Lacraia.
A influenciadora Isabelly Pereira se pronunciou, através de suas redes sociais, após o MC Poze do Rodo curtir um comentário criticando sua atitude em relação a festa de aniversário da filha, realizada no último dia 16 de setembro.
No comentário, uma internauta acusa Isabelly de ter organizado a festa de Jade, fruto do relacionamento com Poze, de última hora para que o artista não participasse. Na tarde desta sexta-feira (27), a influenciadora publicou uma sequência de stories esclarecendo a situação.
Conforme Isabelly, a filha dos dois não foi planejada, porém o artista se mostrou um pai presente logo após o nascimento da criança. E que após um tempo, Poze “esfriou” o contato com a filha. A influenciadora também compartilhou trechos de conversa entre os dois em que pedia para que o cantor fosse mais presente.
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Sobre a festa de aniversário da filha, realizada no dia 16 de setembro, Isabelly afirmou que a festa aconteceria com as duas famílias juntas, mas foi cancelada pelo MC. Conforme Isabelly, a ideia de Poze era fazer uma festa separada para a filha com as famílias maternas e paternas separadas, o que não foi aceito por ela.
Foto: Reprodução / Redes Sociais
A mãe de Jade contou ainda que o cantor foi convidado para a festa organizada por ela, porém Poze do Rodo não compareceu. A celebração ocorreu um dia após a apresentação do cantor no festival Rock in Rio.
Em suas redes sociais, o cantor garantiu ser um “ótimo pai” e chamou Isabelly de “biscoteira f*did*”. “Deixa falar, quem quiser pensar o que quiser, pensa”, afirmou. Poze é pai de outros quatro filhos além de Jade. Júlia, de 5 anos, Miguel, de 3, e Laura, de 2, com a influenciadora Viviane Noronha, Manuela, com a influenciadora Myllena Rocha, a caçula.
O funkeiro MC Poze do Rodo, de 25 anos, foi absolvido da acusação de associação tráfico de drogas, feita em 2020, quando o artista estourou no país. Nas redes sociais, o cantor celebrou a decisão judicial.
A denúncia feita pelo Ministério Público apontava Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, como um dos integrantes da maior facção criminosa do Rio. Poze chegou a ter a prisão decretada pela 35ª vara criminal do Rio, mas não foi encontrado.
A polícia citava questões como Poze participar de festas financiadas pelo tráfico, uma delas, a mais famosa, aconteceu no Morro do Jacaré, em 2020, no aniversário do traficante Felipe Ferreira Manoel, que era considerado o segundo no comando do tráfico na favela.
Foto: Instagram
Ao celebrar a absolvição, Poze afirmou que ser preso era um dos maiores medos dele. "Os bons passam por muitas aflições, mas o Senhor os livra de todas elas! Meu maior trauma, medo, pavor é ser preso, eu fiquei lá 7 dias longe da Júlia recém-nascida e fiquei maluco, quase não aguentei, eu não me vejo nunca mais naquele lugar, eu não me vejo nunca longe da minha FAMÍLIA SAGRADA".
Poze chegou a ser preso, porém, em uma outra ocasião. Na época, o MC foi detido durante um show na cidade de Sorriso, Mato Grosso. A polícia alegou que o evento onde o funkeiro iria se apresentar teria sido realizado por uma organização criminosa.
Se já estava difícil para o Neymar alcançar o Mc Poze antes, parece que agora está impossível. Isso porque, depois de anunciar que seria pai pela sexta vez, o Mc contou em suas redes sociais que “tudo indica” que será pai de gêmeos.
Nesta terça-feira, ao anunciar que seria pai o Mc decidiu provocar Neymar, que segundo um colunista, também está esperando mais um filho. Na ocasião, ele disse: "Vou ser papai mais uma vez sim. Neymar, vai ser difícil você me alcançar".
O cantor já é pai de cinco crianças, Júlia, Miguel e Laura, fruto do casamento com a influenciadora Viviane Noronha; Jade, da relação com Isabelly Pereira; e Manuela, do affair com Myllena Rocha.
Nesta terça-feira (23), MC Poze do Rodo anunciou aos seguidores que vai ser pai de mais uma criança. A notícia foi dada aos fãs por meio de uma publicação de um story em seu Instagram.
"Vou ser papai mais uma vez sim. Neymar, vai ser difícil você me alcançar", escreveu o artista. O cantor já é pai de cinco crianças, Júlia, Miguel e Laura, fruto do casamento com a influenciadora Viviane Noronha; Jade, da relação com Isabelly Pereira; e Manuela, do affair com Myllena Rocha.
O MC Poze do Rodo usou suas redes sociais para falar mal do ex-jogador de futebol, Marcelinho Carioca, após ele ter sido resgatado do cativeiro em que estava. Segundo o cantor, o atleta “apanhou pouco” por ter ficado com uma mulher casada.
“Essa moda tem que pegar! A mulher dos outros não se pode tocar, lei da selva. Apanhou foi pouco, fala merda na televisão o tempo inteiro, não entende nada de futebol e quis pegar mulher casada”, alegou o MC.
Poze logo completou: “Marido trabalhando para a família, para pôr o pão em casa e a mulher fazendo uma covardia dessa. Pegou no ato, tem que pelo menos pegar um carvão mesmo”, finalizou.
Após a repercussão do caso, Poze apagou a publicação. Nesta segunda-feira (19), Carioca disse que foi coagido a gravar o vídeo no qual aparece dizendo que manteve relacionamento com uma mulher casada.
“Me forçaram a fazer aquele vídeo. Tinha um revólver na minha cabeça”, disse Marcelinho na sede da Delegacia Antissequestro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.