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O rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, será transferido para uma cela coletiva no Presídio Bangu 3 após passar por audiência de custódia na última segunda-feira (4). As informações são da Agência Brasil.
A decisão pela transferência aconteceu após a avaliação do perfil do detento, seguindo os protocolos do sistema prisional.
“O mandado de prisão está dentro do prazo de validade e a decisão que gerou sua expedição não foi revogada, por decisão recursal. Sendo regulares o ato prisional e o mandado de prisão no caso concreto e não havendo requerimentos de mérito não há nada a prover”, escreveu a juíza da Central de Custódia, Laura Noal Garcia, que presidiu a audiência de hoje.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a galeria para onde irá Oruam abriga os presos do Comando Vermelho.
Oruam está preso desde o dia 22 de julho, quando decidiu se entregar à Polícia Civil após agentes cumprirem um mandado de prisão contra um adolescente que estaria na casa do artista.
Além da suposta associação ao Comando Vermelho, da acusação de tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal, no último dia 30 de julho, a Justiça do Rio aceitou a denúncia do Ministério Público fluminense e tornou Oruam réu por tentativa de homicídio qualificada ao arremessar pedras em um policial.
O cantor Oruam, de 23 anos, foi obrigado a remover a tinta vermelha do cabelo ao dar entrada na unidade prisional no Rio de Janeiro. O procedimento, que é padrão e é realizado em todos os custodiados, foi revelado na última quinta-feira (30), após a foto do artista ser divulgada.
Mauro Nepomuceno se entregou à polícia no dia 22 de julho. O artista teve a prisão decretada pela prática de crimes como: resistência qualificada, desacato, dano, ameaça, lesão corporal e associação ao Comando Vermelho.
Além desta situação, o artista se tornou réu por tentativa de homicídio qualificado contra o delegado Moyses Santana Gomes e o oficial Alexandre Alves Ferraz, da Polícia Civil.
Por meio de nota, A defesa do rapper Oruam se pronunciou sobre a nova decisão envolvendo o artista, que se tornou réu por tentativa de homicídio contra policiais civis.
Por meio de nota, a equipe jurídica do artista afirmou que o caso foi uma manobra infundada e alegou que o rapper está sendo vítima de uma perseguição de caráter pessoal e uma estratégia de "criminalização midiática, sem respaldo consistente na prova".
A defesa do rapper Oruam se pronunciou sobre a nova decisão envolvendo o artista, que se tornou réu por tentativa de homicídio contra policiais civis.
Por meio de nota, a equipe jurídica do artista afirmou que o caso foi uma manobra infundada e alegou que o rapper está sendo vítima de uma perseguição de caráter pessoal e uma estratégia de "criminalização midiática, sem respaldo consistente na prova".
"É oportuno esclarecer que Oruam já havia sido alvo de denúncia anterior relacionada aos mesmos fatos, pela qual encontra-se atualmente preso, havendo sido considerada, inicialmente, a fragilidade das provas relativas ao tráfico de drogas e associação para o tráfico, tendo o MP optado por não acatar o indiciamento por esses crimes", diz a nota.
Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, se tornou réu após a juíza Tula Correa de Mello, do III Tribunal do Júri da Comarca da Capital, aceitar a denúncia feita pelo Ministério Público.
A situação denunciada aconteceu no 22 de julho, durante uma operação policial na residência de Oruam para cumprir um mandado de busca e apreensão. Na ocasião, o artista e outras sete pessoas teriam arremessado pedras contra os policiais.
Além de Oruam, Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, amigo do artista, também se tornou réu. Os advogados do artista afirmam que a integridade física dos agentes policiais nunca foi colocada em risco com a ação de Oruam.
"O processo apresenta uma narrativa quase ficcional, na qual busca-se identificar, com precisão absoluta, o objeto lançado por Oruam em meio ao tumulto. Não há laudo técnico que assegure, de modo categórico, que a pedra recolhida seja de fato a mesma arremessada pelo acusado."
O cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, se tornou réu por tentativa de homicídio qualificado contra o delegado Moyses Santana Gomes e o oficial Alexandre Alves Ferraz, da Polícia Civil.
Além de Oruam, Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, amigo do artista, também se tornou réu.
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', a denúncia foi recebida pela juíza Tula Correa de Mello, do III Tribunal do Júri da Comarca da Capital.
Na decisão, a magistrada ressaltou o comportamento do rapper e como o discurso dele incita a inversão de valores.
"Percebe-se que as ações dos acusados, em especial acusado ‘Oruam’, repercutem de modo tão negativo na sociedade que incitam a população à inversão de valores estabelecida contra as operações feitas por agentes de segurança pública, conforme se depreende pelo início da ação legítima de apreensão do adolescente ‘Menor Piu e também pelas demais repercussões, causando profundo abalo social.”
A situação denunciada aconteceu no 22 de julho, durante uma operação policial na residência de Oruam para cumprir um mandado de busca e apreensão. Na ocasião, o artista e outras sete pessoas teriam arremessado pedras contra os policiais.
Oruam já está preso desde o dia 22 de julho, quando foi indiciado por associação ao tráfico.
Na decisão, a juíza Tula Correa reforça a importância do artista servir de exemplo por ser uma pessoa pública com grande visibilidade.
"Ressalte-se que o acusado Mauro, com visibilidade em razão de suas apresentações como ‘artista’, é referência para outros jovens e que, como o ora acusado, podem acreditar que a postura audaciosa de atirar pedras e objetos em policiais é a mais adequada e correta, sem quaisquer consequências", afirma.
O rapper Oruam, de 25 anos, que foi preso na terça-feira (22), após se entregar a polícia, está sendo investigado por tentativa de homicídio contra o delegado Moyses Santana Gomes e um oficial de cartório.
De acordo com a Folha de S.Paulo, a investigação acontece pelo artista, segundo os relatos, ter jogado pedras neles quando tentavam cumprir um mandado de apreensão de um adolescente que estaria escondido na residência do cantor, na segunda (21).
A publicação afirma que a informação foi confirmada após ter acesso ao conteúdo do registro da ocorrência.
O artista está preso desde terça (22), após ter sido indiciado pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) pela suspeita de sete crimes: tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência qualificada, desacato, dano qualificado, ameaça e lesão corporal.
Já a investigação de tentativa de homicídio está a cargo da 16ª DP (Barra da Tijuca), unidade responsável pelo registro da agressão contra os agentes, ainda na noite em que Oruam interveio, o que possibilitou a fuga do adolescente de 17 anos.
Oruam está preso em Bangu 3, na zona oeste do Rio, unidade destinada a presos relacionados ao Comando Vermelho, e foi classificado como preso de alta periculosidade.
A estudante Fernanda Valença, noiva do rapper Oruam, divulgou um comunicado falando sobre a prisão do artista, que está sendo acusado de associação ao Comando Vermelho, além de outros crimes.
Por meio de nota divulgada nas redes sociais, Fernanda afirmou que o pai do artista, Marcinho VP, considerado como um dos líderes do Comando Vermelho, não se alegra com a prisão do herdeiro.
"Contrariamente ao que muitos pensam, meu sogro não se alegra com nenhuma dessas notícias. Ele e minha sogra lutaram incansavelmente ao longo de suas vidas para que seus filhos mudassem o destino da família. No entanto, isso nunca impediu os tormentos psicológicos constantes que eles enfrentaram ao longo do tempo", diz um trecho da nota.
A companheira do artista reforçou a declaração dada pelo amigo do cantor, MC Poze do Rodo, dizendo que a intenção dos agentes era "desestabilizar" Oruam.
"A todo custo, perseguem, ameaçam, fazem piadas e adotam uma postura agressiva até conseguirem o que desejam, que é desestabilizar o Mauro de forma que ele reaja exatamente da maneira que sempre criticam ou apontam."
SOBRE A PRISÃO DE ORUAM
O artista se entregou na Cidade da Polícia, na zona norte do Rio de Janeiro, na terça-feira (22), após a polícia procurar o rapper na casa dele.
De acordo com a 'Folha de S.Paulo', o artista aparece no segundo nível em uma escala de quatro, e o cantor teve a prisão mantida pela Justiça após uma audiência de custódia.
Segundo a publicação, a defesa de Oruam não apresentou pedidos, alegando que devem ser feitos ao juiz do caso. O artista também negou agressões, tortura ou tratamento cruel por parte dos policiais.
Ao ser questionado sobre uma escoriação na palma de uma das mãos, Oruam afirmou que tinha se machucado ao fugir dos agentes na noite de segunda (21), anterior ao dia que se entregou.
O artista foi levado para Bangu 3, presídio destinado aos presos do Comando Vermelho. Na unidade, estão presos da geração de Marcinho VP, pai do artista, e considerado pela polícia como líder da facção.
O rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, de 25 anos, conhecido como Oruam, foi classificado com grau alto de periculosidade ao se apresentar Cidade da Polícia, na zona norte do Rio de Janeiro.
De acordo com a 'Folha de S.Paulo', o artista aparece no segundo nível em uma escala de quatro, e o cantor teve a prisão mantida pela Justiça após uma audiência de custódia.
Segundo a publicação, a defesa de Oruam não apresentou pedidos, alegando que devem ser feitos ao juiz do caso. O artista também negou agressões, tortura ou tratamento cruel por parte dos policiais.
Ao ser questionado sobre uma escoriação na palma de uma das mãos, Oruam afirmou que tinha se machucado ao fugir dos agentes na noite de segunda (21), anterior ao dia que se entregou.
O artista foi levado para Bangu 3, presídio destinado aos presos do Comando Vermelho. Na unidade, estão presos da geração de Marcinho VP, pai do artista, e considerado pela polícia como líder da facção.
SOBRE PRISÃO DO ARTISTA
Oruam chegou ao local acompanhado da mãe, do irmão e de dois advogados. Ao descer do carro na Cidade da Polícia, na zona Norte do Rio, o rapper se desculpou com o público: "Só pedir desculpa mesmo. Dizer que eu amo muito meus fãs. Eu vou dar volta por cima, tropa. Estou com Deus e tá tranquilão. Sou forte!".
Na segunda-feira, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) fez uma abordagem na residência do artista, localizada no bairro do Joá, na Zona Oeste da capital fluminense.
Segundo Fernanda Valença, noiva do rapper Oruam, os policiais não tinham autorização para entrar na residência. A estudante afirmou que os agentes foram violentos durante a ação e chegaram a apontar a arma para a cachorra do casal.
O funkeiro MC Poze do Rodo, amigo pessoal do rapper Oruam, saiu em defesa do artista após a prisão do cantor na última terça-feira (22).
O filho de Marcinho VP, um dos grandes nomes do tráfico no Rio de Janeiro, se entregou à Polícia Civil após ter sido indiciado por atacar agentes e supostamente facilitar a fuga de uma pessoa acusada de roubar carros, além de associação ao tráfico e ao Comando Vermelho.
"É perseguição, ou você vai falar que o moleque é bandido porque ele falou tudo aquilo num momento de ódio, raiva? Qualquer pessoa jovem, que não tem muita vivência ainda, faria isso ou alguma besteira. Isso é certo", defendeu o artista, que foi preso em maio deste ano.
Para Poze, a abordagem da Polícia foi uma estratégia para desestabilizar o rapper, algo que, segundo ele, não teria tido sucesso durante a prisão dele em maio.
"Conseguiram mexer com a mente do moleque para ele falar um bando de m*rda, ligarem isso a vários bagulhos e prenderem-no. O que tentaram fazer comigo, conseguiram fazer com ele. Tentaram mexer com a minha mente milhares de vezes. Mas sou pai de cinco filhos, moleque sábio, mais cascudo. Se fosse minha época de novinho, 2019, 2018, eu ia fazer a mesma coisa, xingar. Hoje em dia, com a mente mais sábia, a gente consegue pegar a visão, recuar a avançar na hora certa."
Oruam chegou ao local acompanhado da mãe, do irmão e de dois advogados. Ao descer do carro na Cidade da Polícia, na zona Norte do Rio, o rapper se desculpou com o público: "Só pedir desculpa mesmo. Dizer que eu amo muito meus fãs. Eu vou dar volta por cima, tropa. Estou com Deus e tá tranquilão. Sou forte!".
Na segunda-feira, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) fez uma abordagem na residência do artista, localizada no bairro do Joá, na Zona Oeste da capital fluminense.
Segundo Fernanda Valença, noiva do rapper Oruam, os policiais não tinham um mandato para entrar na residência. A estudante afirmou que os agentes foram violentos durante a ação e chegaram a apontar a arma para a cachorra do casal.
O rapper carioca, Mauro Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, se entregou à polícia nesta terça-feira (22), no Rio de Janeiro. O artista teve a prisão preventiva decretada ainda nesta terça, conforme decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
"Só pedir desculpa mesmo. Dizer que eu amo muito meus fãs. Eu vou dar volta por cima, tropa. Estou com Deus e tá tranquilão. Sou forte", disse Oruam na chegada. A ordem de prisão foi emitida pela juíza Ane Cristine Scheele Santos.
O rapper foi acusado de resistir a uma operação policial realizada na sua casa, além de desacato, dano, ameaça e lesão corporal. A ação policial visava localizar um adolescente apontado como segurança de um dos chefes do Comando Vermelho no Rio de Janeiro. O jovem foi localizado na rua, mas conseguiu fugir. Durante a ação, Oruam teria xingado o delegado responsável pela operação.
Pouco antes, o artista havia postado um vídeo afirmando que iria se entregar. "Eu errei. Desculpa aí todo mundo, provar para vocês que não sou bandido", disse no vídeo. "Vou dar a volta por cima e depois vou vencer através da minha música".
A Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta terça-feira (21), a prisão preventiva de Mauro Davi Nepomuceno, conhecido no meio artístico como Oruam. A casa do cantor, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi alvo de uma abordagem policial na noite da última segunda-feira (21).
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, a prisão do artista foi decretada pela prática de crimes como: resistência qualificada, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. Os crimes teriam ocorrido durante a operação policial em sua residência.
A operação ocorreu após agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes receberem informações sobre a localização de um adolescente apontado como segurança de um dos chefes do Comando Vermelho no Rio de Janeiro. O jovem foi localizado na rua, mas conseguiu fugir.
Durante a confusão, Oruam teria xingado o delegado responsável pela operação e outros agentes presentes. Na manhã desta terça-feira (22), o secretário de Polícia Civil do Rio, Felipe Curi, em entrevista a TV Globo, afirmou que o cantor será indiciado por associação ao tráfico de drogas e ligação com a facção Comando Vermelho (CV).
Na tarde desta terça-feira (21), após decisão judicial, o cantor utilizou suas redes sociais para se pronunciar sobre a situação. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Oruam admite ter errado e diz que irá se entregar para provar que não é "bandido". "Vou dar a volta por cima e depois vou vencer com a minha música", declarou.
(Matéria atualizada às 17h05 para adicionar a publicação de Oruam)
O rapper Mauro Davi Nepomuceno, conhecido como Oruam, foi indiciado por associação ao tráfico de drogas e ligação com a facção Comando Vermelho (CV), durante a operação policial realizada na casa do artista, no bairro do Joá, zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com o secretário de Polícia Civil do Rio, Felipe Curi, em entrevista a TV Globo, a confusão durante a abordagem realizada na última segunda (21), teria deixado claro a ligação de Oruam com a facção.
Em vídeos compartilhados no Instagram, Oruam desafiou os agentes: Eu quero ver vocês me pegarem aqui dentro do Complexo. Não vai me pegar! Vai tomar no c*. Eu sou filho do Marcinho, seus filhos da p*t*”, declarou. As viaturas chegaram ao local por volta das 23h. Segundo o artista, foram mais de 20 viaturas.
A estudante Fernanda Valença, noiva do rapper Oruam, fez um relato nas redes sociais sobre a abordagem da Polícia Civil.
Segundo Fernanda, os policiais não tinham um mandato para entrar na residência. A estudante afirmou que os agentes foram violentos durante a ação e chegaram a apontar a arma para a cachorra do casal.
????VEJA: Fernanda Valença aparece nos stories após polícia invadir casa de Oruam. pic.twitter.com/vceGclgM4Q
— CHOQUEI (@choquei) July 22, 2025
"Gente, só agora consegui aparecer aqui para vocês… É isso aí, tudo que aconteceu. Eu tava estudando, ouvi mó gritaria, eu vi homens abordando os meninos né, porque em nenhum momento tinha farda, não sabia o que eles eram. Foram até lá em cima, subiram com fuzil, entraram nos quartos, apontaram a arma para a minha cachorra, que minha cachorra latiu. Inclusive, um entrou sem nem meu consentimento, sem nem ninguém, está perto primeiro, foi quando eu vi, cheguei nele e falei que não poderia entrar no meu quarto, sem ninguém, porque nem mandato tem."
O cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, teve o inquérito policial para apurar a possível infração à Lei de Contravenções Penais, arquivado pela Justiça após um pedido do Ministério Público.
De acordo com o jornalista Leo Dias, a denúncia anônima foi enviada à ouvidoria do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), acusando o cantor de divulgar plataformas de jogos online que operam sem autorização legal no país.
A decisão pelo arquivamento da investigação foi pelo fato do relato anônimo não ter apresentado informações claras ou suficientes que justificassem a continuidade das investigações.
A defesa do cantor, representada pelo Dr. Fernando Henrique, falou sobre o caso ao portal LeoDias. “O arquivamento se deu por inexistir qualquer fundamento para a deflagração de uma ação penal”.
O rapper Oruam, de 24 anos, recebeu uma negativa ao tentar novamente um visto para visitar os Estados Unidos.
Durante a participação no podcast do influenciador Ruyter Poubel, o cantor falou sobre a situação e revelou a suspeita dele para que a autorização de viagem fosse negada, o histórico do pai, Marcinho VP, de 55 anos, apontado como líder da facção criminosa Comando Vermelho.
???? Oruam revelou que não consegue tirar o visto para os Estados Unidos por conta do seu histórico familiar!
— PORTAL INSIDER (@Portal_Insider) June 24, 2025
"Nos EUA eu não posso nem entrar, eu tenho um histórico familiar um pouco complicado"
????| ruyterpoubel pic.twitter.com/esUezYQ6Wc
"Nos Estados Unidos eu não posso nem entrar! Toda vez que vou tentar tirar o visto, não dá, porque, você sabe... Eu tenho um familiar histórico um pouco complicado", ironizou ele.
A questão com o visto já impediu o artista de participar do BET Awards de 2024, onde ele concorria como Artista Revelação.
Famosos saíram em defesa do MC Poze do Rodo após o cantor ser detido sob acusações de apologia ao crime. Entre aqueles que se manifestaram publicamente estão MC Cabelinho e Oruam, que também são investigados por apologia ao crime, pela polícia civil do Rio de Janeiro.
Em um vídeo publicado em seu Instagram, Cabelinho critica a prisão e aponta uma suposta perseguição à cultura preta e favelada. “Desde sempre, a cultura preta, favelada, periférica, é criminalizada. Desde sempre. E ultimamente isso vem se intensificando, tá ligado?”, pontuou.
O cantor deu como exemplo as novelas em que trabalhou. “Quando eu atuei na novela das nove, que eu fiz um papel de traficante em ‘Amor de Mãe’ na Globo, era arte, né? Quando eu fiz um papel de bandido na novela ‘Vai na Fé’, era arte.”, começou.
“Agora, quando um MC, funkeiro, favelado, relata o que acontece na favela, que é a realidade dele, é apologia ao crime. Vocês percebem o quanto isso é subjetivo?”, completou.
Também em suas redes sociais, Oruam descreveu a prisão de Poze como “covardia”. “O Estado gosta de envergonhar. Algemaram ele, nem precisa disso. O cara é exemplo para várias pessoas. Todo mundo sabe que isso é uma mentira. Ele é cantor de baile de favela, não é envolvido com facção”, defendeu.
Oruam, Orochi, Cabelinho e Poze do Rodo, assim como a gravadora Mainstreet Records, são investigados por apologia ao crime e por envolvimento como tráfico de drogas, segundo o delegado Moyses Santanna, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).
Dando adeus ao Carnaval e sua variedade de gêneros, o arrocha e o rap dominaram os gostos musicais em Salvador no mês de março. De acordo dados da plataforma Youtube Charts, coletados pelo Bahia Notícias entre os dias 2 a 29 de março, Natanzinho Lima, Pablo e Oruam se consolidaram como os artistas mais tocados da cidade.
O jovem cantor sergipano Natanzinho lidera a lista com quase 4 milhões de visualizações e uma distância de 16 mil visualizações do segundo lugar, ocupado pelo veterano Pablo. Em terceiro lugar está o rapper carioca Oruam.
Confira os 10 de artistas mais tocados em Salvador:
- Natanzinho Lima
- Pablo
- Oruam
- Fabiana Anastácio
- J. Eskine
- Toque Dez
- Filipe Ret
- MC Cabelinho
- Wesley Safadão
- Orochi
Entre as músicas, o sucesso das redes sociais “Mãe Solteira”, que contém a participação do ‘gângster do arrocha’ J. Eskine lidera o ranking. Em segundo lugar, está o hit do verão ‘Resenha do Arrocha’, de J. Eskine e Alef Donk. A música do cantor Oruam, ‘Lei Anti o.R.U.a.M’ ocupa a terceira posição.
Confira as 10 de músicas mais tocadas em Salvador:
- Mãe Solteira - DG e Batidão Stronda, Mc Davi, J. Eskine & MC G15
- Resenha do Arrocha - J. Eskine & Alef Donk
- Lei Anti o.R.U.a.M (feat. Victor WAO & Maurin)
- Coração Partido (Corazón Partío) (Ao Vivo) - Menos é Mais
- Resenha de Ex-Love - J. Eskine & Alef Donk
- Bloquinho 3.0 - Bob Na Voz
- Eu Sou Teu Pai - Valesca Mayssa
- Bloquinho dos Faixas 2.0 - O REI DAS FAIXAS
- Energia de Gostosa (Ao Vivo) - Ivete Sangalo
- Última Noite - Léo Foguete
O rapper Oruam, de 23 anos, foi solto por volta das 10h40 desta quarta-feira (26), após ter sido levado para a delegacia por abrigar um foragido da Justiça em casa. O artista assinou um termo circunstanciado, e ao deixar a delegacia afirmou aos jornalistas que o amigo, Yuri Pereira Gonçalves, não era traficante.
De acordo com o g1, na casa de Oruam, junto com Yuri, os policiais encontraram uma pistola 9 mm com kit-rajada e munição. Segundo o delegado Moysés Santana Gomes, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), foi informado que Yuri tinha chegado à residência de Oruam na noite de terça-feira (25) para jogar videogame.
“Ele não é traficante. Ele é uma pessoa normal e é meu amigo. Eu não sabia que ele estava foragido. Naquele dia, era bala de borracha. Vou voltar tranquilo para casa. O meu álbum está bombando e está do jeito que eu queria”, declarou.
Na última semana, o filho de Marcinho VP já tinha sido preso, porém, em outra ocasião. O artista foi detido com a CNH suspensa após fazer manobras arriscadas na Barra da Tijuca e dar "cavalinho de pau" na frente de uma blitz e parar na contramão. O rapper foi solto no mesmo dia após pagar fiança de R$ 60 mil.
Após a repercussão da prisão, o artista aproveitou o momento para divulgar o lançamento do primeiro álbum, "Liberdade" e na web, internautas questionaram se a situação tinha sido uma jogada de marketing. Nas fotos de divulgação, Oruam aparece dentro de um carro da polícia, algemado e seguido por fãs com cartazes pedindo sua soltura.
O rapper Oruam, de 23 anos, foi preso em flagrante na manhã desta quarta-feira (26) por abrigar em sua casa um foragido da Justiça. As informações são do g1 e da TV Globo.
De acordo com a publicação, o artista era alvo de buscas, e policiais civis encontraram na mansão onde o jovem vive, no Joá, Zona Oeste do Rio, o traficante Yuri Pereira Gonçalves, procurado por organização criminosa. O g1 ainda informa que como favorecimento pessoal é um crime de menor potencial ofensivo, Oruam seria liberado caso assinasse um termo circunstanciado a fim de responder no Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Na última semana, o filho de Marcinho VP já tinha sido preso, porém, em outra ocasião. O artista foi detido com a CNH suspensa após fazer manobras arriscadas na Barra da Tijuca e dar "cavalinho de pau" na frente de uma blitz e parar na contramão. O rapper foi solto no mesmo dia após pagar fiança de R$ 60 mil.
Após a repercussão da prisão, o artista aproveitou o momento para divulgar o lançamento do primeiro álbum, "Liberdade" e na web, internautas questionaram se a situação tinha sido uma jogada de marketing. Nas fotos de divulgação, Oruam aparece dentro de um carro da polícia, algemado e seguido por fãs com cartazes pedindo sua soltura.
O novo trabalho do rapper tem 15 músicas, entre elas uma intitulada "Lei Anti-Oruam", que faz referência a proposta de lei que leva o apelido dele, apresentada pela vereadora Amanda Vettorazzo (União Brasil-SP), que tem como proposta vetar músicas que fazem apologia do crime e das drogas.
Oruam ainda tem outros problemas com a Justiça. Segundo o g1, o artista já foi investigado por atirar a esmo em um condomínio em Igaratá (SP), no fim do ano passado. O jovem foi indiciado pela prática do crime de disparo de arma de fogo “após ter colocado em risco a integridade física de diversas pessoas”, segundo a polícia.
O cantor também já foi enquadrado por favorecimento pessoal, isto é, ajudar alguém que cometeu um crime a escapar das autoridades.
O rapper Oruam, de 23 anos, se pronunciou nas redes sociais nesta quinta-feira (20), após ter sido solto por pagar uma fiança de R$ 60 mil. No X, antigo Twitter, o filho do traficante Marcinho VP criticou o comportamento de alguns fãs, que agrediram um jornalista do SBT durante a prisão dele, que aconteceu no Rio de Janeiro.
Oruam foi preso após tentar fugir de uma abordagem policial. Na ocasião, Oruam realizou uma manobra perigosa em frente a um carro da Polícia Militar durante uma blitz, dirigindo na contramão, além de estar com a carteira de motorista suspensa.
Peço desculpas pra ele por isso não compactuo com isso fiquei chateado de vdd ???????????????? https://t.co/SIjXS7zOyx
— ???????????????????? 22 ???? (@mauro_davi6) February 21, 2025
De forma breve, o artista compartilhou o vídeo do momento em que o repórter foi hostilizado por fãs e criticou a atitude. "Peço desculpas para ele por isso. Não compactuo com isso, fiquei chateado de verdade", escreveu o cantor.
A assessoria do artista afirmou que Oruam foi encaminhado à 16ª DP (Barra) “após ter sido parado em uma blitz”.
Após a repercussão da prisão, o artista aproveitou o momento para divulgar o lançamento do primeiro álbum, "Liberdade". Nas fotos de divulgação, Oruam aparece dentro de um carro da polícia, algemado e seguido por fãs com cartazes pedindo sua soltura.
O novo trabalho do rapper tem 15 músicas, entre elas uma intitulada "Lei Anti-Oruam", que faz referência a proposta de lei que leva o apelido dele, apresentada pela vereadora Amanda Vettorazzo (União Brasil-SP), que tem como proposta vetar músicas que fazem apologia do crime e das drogas.
O rapper Oruam foi detido e encaminhado à 16ª DP (Barra) após tentar fugir de uma abordagem policial pela contramão. Vídeos mostram o momento em que o artista é abordado e chega à delegacia.
LEIA MAIS:
Durante a abordagem policial uma multidão se aglomerou ao redor da polícia e do rapper. Conforme o site G1, os policiais usaram spray de pimenta para dispersar o tumulto.
? VÍDEO: Veja momento em que rapper Oruam é preso no Rio de Janeiro
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 20, 2025
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O rapper Oruam foi detido, nesta quinta-feira (20), no Rio de Janeiro após fugir de uma abordagem policial. Um vídeo do momento em que o artista chega na delegacia em uma viatura repercute nas redes sociais.
Segundo o G1, o artista fez uma manobra com o carro conhecida como “cavalo de pau” fugindo de uma abordagem policial na orla da Barra da Tijuca, Zona Sul do Rio.
A assessoria do artista afirmou que Oruam foi encaminhado à 16ª DP (Barra) “após ter sido parado em uma blitz”. Além de seu trabalho na música, Oruam é conhecido por ser filho de Marcinho VP, chefe da facção criminosa Comando Vermelho, preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico.
? VÍDEO: Rapper Oruam é preso no Rio de Janeiro
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 20, 2025
Saiba mais ?https://t.co/UeFPrXXdbH
Confira ? pic.twitter.com/YeWd9OBLOJ
Autor do polêmico projeto chamado “Lei Anti-Oruam”, para impedir que artistas que façam apologia ao consumo de drogas e ao crime organizado sejam contratados em eventos financiados com dinheiro público, o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) revelou qual o seu objetivo principal até as eleições de 2026: se candidatar a presidente da República, de preferência pelo partido Missão, idealizado pelos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e que tanta viabilizar sua criação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em entrevista nesta quarta-feira (12) ao site Metrópoles, Kataguiri disse que a intenção do novo partido, quando estiver oficialmente criado, é a de realizar prévias para escolher o candidato a presidente, como acontece na política norte-americana. E o deputado já adiantou que pretende apresentar seu nome nessas futuras prévias do Missão.
“A nossa ideia no Missão é ter prévias, e eu disputaria sim as prévias dentro do partido para poder ser candidato à presidência da República”, disse o parlamentar na entrevista.
O projeto presidencial do deputado Kim Kataguiri, entretanto, esbarra em alguns impedimentos que teriam que ser superados até o mês de março do ano que vem. O primeiro deles, a idade. De acordo com a Constituição, a idade mínima para um candidato concorrer à Presidência da República é de 35 anos, e Kataguiri tem apenas 29.
Pela data de nascimento do deputado paulista, 28/01/1996, ele só poderia concorrer ao cargo de presidente nas eleições de 2034, já que em 2030 ele ainda estaria com 34 anos e também não teria ainda a idade mínima exigida para ocupar a Presidência da República.
Kim Kataguiri e outros nomes que já foram defendidos para se lançarem candidatos a presidente, como o também deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), de 28 anos, podem ter suas pretensões atendidas caso seja aprovado no Congresso uma proposta de emenda à Constituição que reduz a idade mínima para candidaturas. O projeto, idealizado pelo deputado Eros Biondini (PL-MG), aliado de Nikolas, busca reduzir de 35 para 30 anos a idade mínima no caso dos candidatos a presidente da República e senador.
Já para as candidaturas aos governos estaduais, a proposta de Biondini é a de reduzir essa idade mínima de 30 para 28 anos. Em relação a mandatos de deputados federais e prefeitos, a idade mínima cairia de 21 para 20 anos, segundo a ideia original.
Em conversa com o Bahia Notícias, o deputado Eros Biondini disse que a sua proposta tem recebido acolhida de diversos partidos. O deputado mineiro disse já ter alcançado 110 assinaturas no requerimento da PEC, e acredita que logo conseguirá o mínimo de 171 apoios para protocolar a proposta, que somente então começará a tramitar.
“Essa proposta não atende apenas ao Nikolas. Vários nomes de lideranças jovens poderiam concorrer a presidente ou ao Senado, como o Kim Kataguiri, o João Campos, prefeito de Recife. Eu tenho recebido muitos elogios sobre a proposta de pessoas de vários partidos porque ela abre a chance de promover uma renovação maior na política”, afirmou o deputado Biondini ao BN.
O segundo obstáculo para a candidatura de Kataguiri a presidente é a criação do partido pelo qual ele quer se lançar candidato. O Missão, que tem sede em São Paulo e é presidido por Renan Ferreira dos Santos, dirigente do MBL, já conseguiu certificar 307 mil assinaturas juntos aos cartórios eleitorais, o que representa 56% do total exigido pelo Tribunal Superior Eleitoral (547 mil).
Os dirigentes do Missão alegam já ter conseguido mais de 800 mil assinaturas, muito acima do necessário, e dizem acreditar que em mais alguns meses o mínimo das fichas de futuros filiados estará certificado na Justiça Eleitoral. Renan Santos diz que a ideia é que o novo partido seja criado e comece a atuar ainda em 2025, para já participar, no ano que vem, das eleições para o Congresso, governos estaduais e Presidência.
Enquanto aguarda a criação do partido e a conquista de assinaturas para que a PEC da redução da idade mínima possa iniciar sua tramitação, o deputado Kim Kataguiri busca apoios para avançar com a sua proposta da “Lei Anti-Oruam”. O projeto foi protocolado na semana passada, após receber o apoio de 46 deputados, entre eles Capitão Alden, do PL da Bahia. O texto, agora, aguarda despacho do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) para começar a tramitar em comissões da Casa.
O projeto de Kataguiri altera a Lei de Licitações para incluir trecho que torna proibida a “expressão, veiculação ou disseminação, no decorrer da apresentação contratada, de apologia ou incentivo ao consumo de drogas, ao crime organizado ou à prática de condutas criminosas” na contratação de shows, artistas ou eventos pelo governo. Em caso de descumprimento, o projeto estabelece multa de, no mínimo, 100% do valor do contrato e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar.
A iniciativa do deputado faz referência ao rapper Oruam, do Rio de Janeiro. O músico é filho de Marcinho VP, apontado como líder do Comando Vermelho e que está preso desde 1996, para cumprir condenação de 44 anos por tráfico de drogas e participação em homicídios. Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, tem 23 anos e em 2022, chamou atenção ao se apresentar no festival Lollapalooza vestindo uma camiseta com a foto do pai e a palavra “liberdade”.
Questionado pelo BN se o projeto também abordaria outros ilícitos em músicas não apenas do cantor Oruam, mas também de outros funkeiros, como, por exemplo, a apologia à sexualização infantil, o deputado Kataguiri disse que não irá misturar os temas em sua proposição.
“Se formos abordar todos os aspectos em um mesmo projeto, é o primeiro passo para que ele acabe não sendo votado. Eu reconheço que o funk também promove uma excessiva sexualização, principalmente entre crianças e adolescentes, mas vamos nos concentrar na questão do incentivo ou apologia ao consumo de drogas, ao crime organizado e à prática de condutas criminosas”, disse Kataguiri ao BN.
Na mesma linha do que foi proposto em São Paulo pela vereadora Amanda Vettorazzo (União-SP), o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) anunciou que pretende protocolar nos próximos dias, na Câmara, um projeto de lei apelidado de “anti-Oruam”. O projeto de Kataguiri tem como objetivo impedir o uso de recursos públicos para financiar shows de artistas que promovam apologia ao crime organizado ou ao uso de drogas ilícitas.
A iniciativa do deputado, da mesma forma que foi apresentado na cidade de São Paulo, faz referência ao rapper Oruam, do Rio de Janeiro. O músico é filho de Marcinho VP, apontado como líder do Comando Vermelho e que está preso desde 1996, para cumprir condenação de 44 anos por tráfico de drogas e participação em homicídios.
Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, tem 23 anos e em 2022, chamou atenção ao se apresentar no festival Lollapalooza vestindo uma camiseta com a foto do pai e a palavra “liberdade”. O artista cresceu no Morro do Alemão, na comunidade em que seu pai construiu um império liderando o Comando Vermelho. A facção criminosa é uma das maiores do Rio de Janeiro, descrita por profissionais de segurança pública como uma das mais violentas do país.
“É dever do poder público assegurar que crianças e adolescentes sejam protegidos de conteúdos que promovam práticas criminosas ou que possam influenciá-los negativamente. Precisamos garantir que os eventos financiados com dinheiro público respeitem os princípios de proteção à infância e adolescência, incentivando um ambiente cultural responsável”, declarou Kataguiri.
O deputado Kim Kataguiri é egresso do Movimento Brasil Livre (MBL), assim como a vereadora Amanda Vettorazzo. A vereadora apresentou seu projeto na semana passada, e disse que músicas como as de Oruam "abriram as porteiras para que rappers e funkeiros começassem a produzir músicas endeusando criminosos e líderes de facções".
Depois da apresentação do projeto, o cantor Oruam se revoltou contra a vereadora, e postou vídeo nos stories do Instagram, chamou-a de “doente mental ” por propor a lei e usá-lo como exemplo:
“Tu vai proibir é o c**. É só não falar meu nome, se não, você vai conhecer o capeta. Quando é um playboy cantando, ninguém fala nada”, disse o músico, que divulgou o perfil dela em seu Instagram e escreveu: “Tropa do 22, vamos dar fama pra ela”.
A mensagem postada por Oruam foi o suficiente para os seguidores dele enviarem ameaças à vereadora, incluindo falas sobre estupro e até assassinato. Alguns chamaram Amanda de “futura Marielle paulista”.
A vereadora do União Brasil registrou Boletim de Ocorrência por conta das ameaças que vem sofrendo. A Câmara Municipal de São Paulo ofereceu segurança à vereadora, que agora andará escoltada 24h por dia por guardas municipais.
Segundo disse Kim Kataguiri em vídeo postado nas suas redes, o projeto que será protocolado na Câmara conterá a previsão de que apresentações artísticas que desrespeitem a regra estarão sujeitas à rescisão contratual imediata e à aplicação de multas, que poderão ser destinadas a programas de educação infantil e adolescente. O projeto também prevê a criação de um mecanismo de denúncia, permitindo que cidadãos e órgãos públicos relatem infrações, com fiscalização a cargo de auditorias da Administração Pública e do Ministério Público.
“Vou apresentar esse projeto em nível nacional e deixo aqui o recado para o Oruam: não tenho medo de vagabundo. Não tenho medo de criminoso. Eu comecei a minha vida de militante político com 17 anos de idade enfrentando a quadrilha petista, com o governo colocando o Ministério da Justiça para revirar a minha vida. Com o governo colocando o Coaf para analisar as minhas movimentações financeiras. Então não tenho medo de criminoso. Nós vamos apresentar o nosso projeto e você pode mandar os seus acólitos nos atacarem o quanto você quiser”, disse Kataguiri em mensagem direta ao cantor Oruam.
Recentemente, o música carioca se envolveu em outra polêmica após ter sido confirmado como atração de um bloco no Carnaval de Salvador. O rapper se revoltou em suas redes sociais com notícias que o associaram a seu pai, Marcinho VP. Em publicações no Instagram na semana passada, Oruam atacou jornais baianos e chegou a afirmar que tem "nojo da mídia".
"Eu tenho nojo da mídia. Invés de falar coisa boa da gente ela quer falar de meu pai. Falar de meu pai vende. Falar da minha vida dá mídia, curtidas e comentários. Vocês podem falar, mas várias coisas que vocês poderiam falar não falam", disse Oruam.
Nesta terça-feira (28), a mãe do cantor, Marcia Gama, fez postagem em seus stories no Instagram citando a iniciativa do deputado Kim Kataguiri. A mãe do artista disse: "Que obsessão é essa com meu filho gente? O garoto trilhou um caminho totalmente diferente para ele. Tão grande foi a minha luta para criá-los, Fiz dois papéis sozinha, E juro que tentei mudar a história deles, ainda falta muito, mas estamos tentando. Sei que essa luta, só em Deus seremos capazes de vencer! E logo agora que o garoto conseguiu o espaço dele, vem vocês achando que vão mudar o mundo fazendo isso. Não, só vão gerar mais revolta em um jovem que passou a vida toda órfão de um pai vivo, ele não escolheu o pai que tem!".
Em suas redes, Oruam reproduziu o comentário de sua mãe, e comentou abaixo da postagem: "Mãe, não se preocupa comigo. Você não precisa me defender. Deixa que eu me resolvo com eles".
O rapper Oruam, que havia sido confirmado no comando de um bloco no Carnaval de Salvador, se revoltou em suas redes sociais depois da repercussão de notícias o associando com seu pai, Marcinho VP, que é um dos líderes do Comando Vermelho. Em publicações no Instagram nesta quarta-feira (22), Oruam atacou jornais baianos e chegou a afirmar que tem “nojo da mídia”.
"Eu tenho nojo da mídia. Invés de falar coisa boa da gente ela quer falar de meu pai. Falar de meu pai vende. Falar da minha vida dá mídia, curtidas e comentários. Vocês podem falar, mas várias coisas que vocês poderiam falar não falam”, disse Oruam.
O rapper também desabafou e disse que “não escolheu” o pai, mas defendeu Marcinho da VP como um “exemplo” paternal.
"Eu já vi uns comentários de umas pessoas que falaram assim: 'prende o Oruam, que ele é filho de traficante'. Ô seu idiota, eu não escolho o pai que eu tenho não, p*rra. E mesmo se eu fosse escolher, eu ia escolher o Marcinho... Um exemplo de pai para mim... Independente dos erros dele, ele é meu pai".
Veja:
Oruam se revolta com portais baianos após ter trio cancelado no Carnaval de Salvador: “Falar de meu pai vende”
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 23, 2025
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O artista era atração confirmada do Bloco do Bruxo, do jogador Ronaldinho Gaúcho. Contudo, após repercussão negativa, responsáveis pelo bloco confirmaram o cancelamento da participação de Oruam e alegaram “incompatibilidade na agenda”.
O trapper carioca Oruam utilizou suas redes sociais para se explicar após cuspir em um fã durante um show na última sexta-feira (20), em Lauro de Freitas. O cantor esteve no município baiano como uma das atrações do show TrapBaile.
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, é possível ver o momento em que Oruam aproxima-se do público e cospe em direção a um fã. Em seu perfil no Instagram, o trapper afirmou que o fã teria feito “sinal de facção” durante toda a apresentação.
“Fui fazer o show, ele [o fã] tava fazendo sinal de facção pra mim, tá ligado? O tempo todo fazendo sinal pra mim. Aí chegou na hora de uma parte que eu falo a música do meu pai, ele olhou pra mim e falou algum bagulho relacionado ao meu pai, dei logo um cuspidão na cara”, explicou o artista.
O trapper é filho de Marcinho VP, um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho, que controla parte do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Marcinho, cujo nome verdadeiro é Márcio dos Santos Nepomuceno, está preso desde 1996, condenado por tráfico de drogas e homicídio.
Em março desde ano, durante sua apresentação no festival Lollapalooza, Oruam homenageou o pai com uma camisa com a palavra “liberdade” e uma foto de Marcinho.
O rapper brasileiro Oruam alegou ter sido impredido de fazer um show em uma boate de Algarve, em Portugal, após uma abordagem da polícia local. A apresentação aconteceria na madrugada da segunda-feira (24).
Sem dar detalhes do que aconteceu para que o show não fosse realizado, Oruam seguiu o passeio pela Europa. O artista já esteve na França e na Holanda.
De acordo com o portal Léo Dias, o brasileiro teria sido detido pelos agentes por desacato. Fontes relataram ao jornalista que o artista e a equipe dele chegou fazendo barulho no local, o que incomodou os funcionários.
Segundo a publicação, o jovem ainda teria impedido os policiais de vasculharem o veículo que ele estava. Oruam não comentou o caso nas redes sociais. A equipe do artista também não quis falar o que motivou a abordagem policial.
O rapper Oruam presenteou a namorada, Fernanda Valença, com um gato Savannah F1 nesta quinta-feira (13). A raça é avaliada em R$ 120 mil e, segundo o artista, será entregue no sábado (15).
De acordo com Oruam, o filhote é irmão de “Malandrex”, como é chamado um outro gato que o casal já possui. A raça é o resultado do cruzamento entre o gato doméstico e o serval africano.
No último dia 21 de maio, Oruam viralizou nas redes sociais após compartilhar um ferimento provocado por “Malandrex” durante uma brincadeira.
O rapper Oruam, de 23 anos, teve a apresentação que faria no Wehoo Festival, em Recife, cancelada após sair em defesa do jogador Neymar na briga com a atriz Luana Piovani pela PEC das praias.
Por meio de um comunicado divulgado nas redes sociais, a organização do evento informou que a decisão de cancelar a apresentação "reflete os valores e princípios que promovemos, considerando que alguns posicionamentos e declarações do artista não se alinham com esses aspectos".
De acordo com o Weehoo, o artista não representa o público que frequenta a festa e que preza pela "diversidade, inclusão e respeito".
Nas redes sociais, Oruam se defendeu das críticas que passou a receber e afirmou que não fazia ideia de que a briga de Neymar com Piovani se dava pela situação com a PEC das praias. Segundo o filho de Marcinho VP, ele saiu em defesa do jogador "a respeito da mulher falando bagulho dos filhos dele, nem sabia bagulho de praia... nunca que vou ser a favor de privatização de praia".
Após o cancelamento, Neymar decidiu se pronunciar sobre o assunto e afirmou que iria contratar o rapper para uma apresentação. "Meu mano, tá contratado pro show que vou fazer", escreveu o jogador.
Meu mano @mauro_davi6 tá contratado pro show que vou fazer ???????????? tmj
— Neymar Jr (@neymarjr) June 6, 2024
QUEM É ORUAM?
O jovem conta com mais de 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Oruam começou a crescer no trap em 2021, quando fez colaborações com Chefin, Jhowzin e Raffé. Em 2022, o trapper foi convidado para participar do 'Poesia Acústica 13'.
Além das parcerias com Chefin, o cantor foi um dos convidados de Ludmilla no álbum 'VILÃ' com a música 'Malvadona'. Entre os sucessos de Oruam estão 'Terra Prometida', 'Rolê na Favela de Nave' e 'Para de Mentir'.
No início do ano, o artista viralizou após se apresentar no Lollapalooza Brasil, em São Paulo, com um apelo na camisa, um pedido de liberdade para uma das figuras mais conhecidas do tráfico no Rio de Janeiro, Marcinho VP.
Fenômeno do trap nacional, o cantor Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, de 22, chamou a atenção do público ao se apresentar no Lollapalooza Brasil, em São Paulo, com um apelo na camisa, um pedido de liberdade para uma das figuras mais conhecidas do tráfico no Rio de Janeiro, Marcinho VP.
O pedido tem uma justificativa por de trás, Oruam é filho do criminoso, que está preso desde 2006 em um presídio de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná.
Oruam homenageia o pai, líder do Comando Vermelho, durante Lollapalooza Brasil 2024.
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 25, 2024
Ele se apresentou no festival com uma camiseta estampada com o rosto de Marcinho VP, acompanhado da palavra "liberdade".
Ele está preso desde 2006.pic.twitter.com/Qfw0EzQejY
Marcinho é apontado como cabeça da facção criminosa Comando Vermelho, além de ser acusado de praticar alguns homicídios. VP foi condenado a 44 anos de prisão e foi detido quando Oruam tinha apenas 5 anos.
Criticado pelo posicionamento no festival, o jovem desabafou na web e explicou o motivo do protesto.
"Meu pai foi preso com 20 anos, há quase 30 anos atrás. Há mais de trinta anos vive trancado em uma cela de 6 metros quadrados, com 2 horas de banho de sol por dia, quando é autorizado, e sem contanto com nenhuma outra pessoa que não os carcereiros. Eu e minha família podemos quando é autorizado, ver ele uma vez por mês, por poucas horas e através de um vidro, sem nenhum contato físico", disse.
O trapper pede que o pai tenha direito a ressocialização, algo que faria ele ter uma relação ainda mais próxima com VP. "Minha vida é assim desde que sou uma criança, não tenho uma foto sequer com meu pai e muito menos tive o prazer de desfrutar de coisas simples com meu pai. A cadeia deveria servir para ressocializar e não para torturar", afirmou.
Em outras entrevistas, o artista disse que costuma visitar o pai na cadeia e sabe que ele tem orgulho do caminho que ele escolheu seguir, o da música. "Eu vou visitar meu pai e ele fica todo bobo, fala que os policiais falam de mim para ele, que eu fui na casa do Neymar. Imagina para ele. Ele sofreu para caralho, está pagando por tudo o que ele fez".
Oruam ainda frisa que não cresceu na mídia por ser filho do criminoso, e sim pela música que faz. "Vagabundo fala vários bagulhos, querendo ‘denegrir’ minha imagem por causa dele. O bagulho que ele fez, foi ele quem fez, não tenho nada a ver com isso. Eu bombei não falando nada com meu pai, bombei com a minha música, sozinho".
O jovem conta com mais de 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Oruam começou a crescer no trap em 2021, quando fez colaborações com Chefin, Jhowzin e Raffé. Em 2022, o trapper foi convidado para participar do 'Poesia Acústica 13'.
Além das parcerias com Chefin, o cantor foi um dos convidados de Ludmilla no álbum 'VILÃ' com a música 'Malvadona'. Entre os sucessos de Oruam estão 'Terra Prometida', 'Rolê na Favela de Nave' e 'Para de Mentir'.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.