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operacao vita
A Polícia Civil da Bahia deflagrou a "Operação Vita" entre esta quarta (13) e quinta-feira (14) nos municípios de Valença e Gandu, no baixo sul da Bahia. A operação cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão com foco no combate a homicídios, tráfico de drogas e crimes contra a dignidade sexual, resultando em duas prisões e na apreensão de armamento de uso restrito.
O principal evento da operação ocorreu no bairro da Bolívia, em Valença. Policias tentavam cumprir mandados quando flagraram um homem de 18 anos. O suspeito tentou fugir, entrando em uma residência que, segundo as investigações, servia como ponto de tráfico e abrigo para foragidos da Justiça.
Após a perseguição, os policiais realizaram buscas no local e apreenderam um arsenal perigoso:
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Submetralhadora Uzi calibre 9mm, classificada como arma de fogo de uso restrito.
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Três carregadores e 68 munições.
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Dois rádios comunicadores, um drone e dois celulares.
O preso é investigado por envolvimento no assassinato de Vinícius Lopes da Silva, ocorrido em 30 de novembro de 2024, no mesmo bairro. Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de uso restrito e está à disposição da Justiça.
Já em Gandu, ocorreu um mandado de prisão por sentença condenatória contra um homem de 46 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável. O foragido foi localizado e detido em uma academia no centro da cidade, também na quarta-feira (13).
O indivíduo foi conduzido à Delegacia Territorial de Gandu para os procedimentos necessários e, posteriormente, encaminhado para a audiência de custódia. Ele deverá iniciar o cumprimento de sua pena imposta pela Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).