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Ricardo Galvão se inspirou em lema de Rocky Balboa após ser prejudicado por "contrato leonino": "Da noite pro dia eu perdi tudo"

Por Redação

Ricardo Galvão se inspirou em lema de Rocky Balboa após ser prejudicado por "contrato leonino": "Da noite pro dia eu perdi tudo"
Foto: Divulgação

O diretor de negócios da Quinto Energy e presidente da Câmara de Comércio Brasil x Portugal, Ricardo Galvão, tem muitas histórias para contar. E ele atribui exatamente a elas as suas conquistas no mundo dos negócios. Convidado do Podcast Eleve o Level desta quarta-feira (3), ele comentou sobre como acontecimentos em toda sua trajetória profissional e pessoal o fizeram mais resiliente - e isso inclui os "fracassos".

Com passagens como despachante de ônibus e na Construtura Suarez, Galvão se tornou representande de uma grande empresa de tecnologia e sistemas. Porém, quando começou a ter sucesso e atrair mais clientes, recebeu uma péssima notícia. "Eu não vi contrato de franquias, e era um contrato leonino. Quando eu consegui atingir uma potencialidade na Bahia, a Datasul pediu para que eu fizesse um grande evento aqui na Bahia, reuni todo mundo, os clientes, e eles disseram: 'Olha, agora a gente vai misturar o baiano com o paulista e a partir de hoje estamos colocando uma filial na Bahia. Da noite pro dia eu perdi tudo", relembrou.

 

Porém, para "dar a volta por cima", o empresário utilizou um lema com origem curiosa: o filme "Rocky Balboa". "Eu tenho um grande herói, que é o Rocky Balboa. [...] Ele dizia sempre, em todos os filmes: 'Não importa quantas vezes você vai cair na vida, o que importa é quantas vezes você vai levantar'. É um mantra até hoje na minha vida", apontou, citando também a inspiração para seu gosto pelas lutas - que o levou a enfrentar o ex-lutador do UFC, Rogério Minotouro, em um evento beneficente no ano passado.


"QUEBREI NA QUINTA SÉRIE"
O episódio desta semana foi liderado pelos apresentadores Leonardo Leão e Luciana Fialho e contou com a participação remota da empresária Lilian Marins. Além de Galvão, Ruy Andrade também foi convidado para debater sua expertise em Conselho de Empresa Familiar e Governança, e não se negou a compartilhar também momentos difíceis. Porém, no caso dele, o primeiro negócio frustrado veio bem mais cedo do que se imagina.

 

"A família me empurrou pra me 'expor' desde sempre. Eu vendi de tudo na infância: melzinho, produto de limpeza, vendi joias na terceira série. Quebrei na quinta série, com a alta do dólar", relatou, dando risada. Questionado por Luciana Fialho sobre quem eram suas clientes, Ruy Andrade compartilhou sua estratégia de sucesso: "Eu vendia para as mães dos meus colegas. Criança vender joia é pescar de bomba. Todo mundo vinha: 'Que bonitinho'. Eu vendia fácil", admitiu.