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Em cartaz desde 31 de janeiro, filme do Ultraje a Rigor tem fiasco de bilheteria

Em cartaz desde 31 de janeiro, filme do Ultraje a Rigor tem fiasco de bilheteria
Foto: Reprodução / Youtube

Lançado em 31 de janeiro, o documentário “Ultraje”, que narra a trajetória da banda Ultraje a Rigor (clique aqui e saiba mais), é um fiasco de bilheteria. De acordo com informações do jornal O Globo, exibido em 26 salas no Brasil, o filme vendeu apenas 101 ingressos nos primeiros dois dias. Esta é a pior bilheteria entre os filmes nacionais em exibição. Estreando no mesmo dia, o filme “Fevereiros”, sobre a baiana Maria Bethânia, por exemplo, vendeu 3,4 mil ingressos, sendo exibido em 14 salas.


Segundo a publicação, a assessoria de imprensa do longa-metragem alegou que o baixo desempenho – média de duas pessoas por sessão - se deve à falta de projeções aos sábados e domingos. Até esta quarta-feira (5), quinto dia do filme nos cinemas, ele havia sido visto por 344 pessoas e gerado uma renda de R$ 2.901.


O fiasco tem repercutido nas redes sociais, sobretudo entre opositores de Roger, vocalista da banda, antipetista e bolsonarista. Para rebater as críticas, o músico diz que 101 pagantes configuram “um sucesso”.


Os internautas têm questionado também a utilização de leis de incentivo, já que o artista é um ferrenho crítico destas políticas culturais, mas na produção aparecem marcas da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e do ProacSP, uma das modalidades de incentivo do governo, como apoiadores. Segundo O Globo, antes do lançamento, o diretor do filme havia informado à imprensa que o projeto foi autorizado a captar R$ 1 milhão por meio da Lei do Audiovisual, mas foi financiado pela iniciativa privada e por um edital de 2016 da ProacSP.