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Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

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Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. 

 

“Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

 

O edil completa ainda que a organização do Partido Verde também compromete o alcance da pauta ambientalista.  

 

“O PV não soube se organizar, não soube se preparar, não soube aproveitar o momento que o planeta vive e se conectar com as pessoas. Estamos falando de saneamento, saúde, arborização das cidades. A gente está falando de meio ambiente, de economia, de saúde, estamos falando de redução da desigualdade, então como se comunicar com as pessoas e não parecer apenas um ‘ecochato’ falando que o mundo vai acabar? Acho que esse é o desafio.

 

Segundo o ex-secretário de Sustentabilidade, Resiliência e Bem-estar e Proteção Animal de Salvador (Secis), a ausência dos movimentos ambientais nos governos ao redor do mundo possui correlação a polarização política e avanço da extrema-direita no executivo e legislativo. Fraga explica que, no Brasil, a posição ocupada pelo Partido Verde, como “centro”, dificulta o diálogo com outros posicionamentos. 

 

“O ‘centro’, que é como os verdes se posicionam, ele está muito desgastado, as pessoas não querem ouvir do ‘centro’. Por exemplo, eu quando fui secretário [da Secis] de ACM Neto, meus amigos, que são mais a esquerda, me chamavam de direita. E a galera da direita, até mesmo no governo, me chamava de esquerda”, detalha.

 

Confira o trecho:

 

Membro do novo grupo de deputados da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o G10, o deputado estadual Nelson Leal (PP) define, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que aglutinação dos legisladores não se trata de uma insatisfação com o governo, mas sim, uma predileção pessoal. 

 

“Eu não vejo como insatisfação, é um grupo de deputados que se reuniram informalmente, não é um bloco formal na Casa, e esses deputados acabaram se aglutinando em função de relacionamento pessoal.”

 

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Divulgado anteriormente pelo senador Angelo Coronel (PSD), também em entrevista ao Prisma, o grupo é formado por deputados do PP, PL, Podemos e PSD. Leal comenta sobre a visita a Coronel e reitera que o líder do grupo deve agir como interlocutor com o governo. 

 

“Na semana que se passou fizemos uma visita ao Senador Coronel. Somos um grupo que queremos contribuir com a governabilidade do Estado, progresso e desenvolvimento sem criar nenhum tipo de embaraço ou confusão. Achamos que se estivermos juntos, vamos poder contribuir muito mais, até porque, com essa questão dos nossos partidos, principalmente PP e PL, não terem uma proximidade com o governo, o senador [Angelo Coronel] se colocou como um porta-voz, até pelo cargo”, definiu.

 

Confira o trecho:

O senador Angelo Coronel confirmou, nesta segunda-feira (3), em entrevista ao Projeto Prisma, a sua candidatura à reeleição em 2026. Ele explica ainda que a pré-candidatura às eleições de 2026, o levou a renunciar uma empreitada pela Presidência da Casa, para o biênio 2025-2026, devido a conflitos de agenda. Essa é a primeira vez que Coronel fala publicamente para reafirmar o interesse na reeleição ao Senado.

 

“Eu sou pré-candidato a uma reeleição de Senado e se eu virar presidente, eu tenho certeza que, nos dois anos seguintes, eu não vou ter liberdade e isso pode vir a atrapalhar uma possível candidatura à reeleição”, explica. 

 

Em meio a rumores de que o PT tentaria limitar as pré-candidaturas da base para fortalecer o pleito de Jaques Wagner e, possivelmente, Rui Costa para ao Senado, o social-democrata nega a especulação sobre mudança de filiação para garantir candidatura própria. Ainda este ano, o senador teria sido convidado a migrar para o Partido Progressista (PP): 

 

“Em primeiro lugar, no PSD é unanimidade o meu nome para a eleição. Eu tenho pensado, tenho conversado com meus filhos, para a gente ver se vale a pena. Eu tenho 66 anos, tem horas que eu penso em parar da política. Então, se eu sentir que tenho chances de ganhar as eleições, de me eleger, sairei candidato à reeleição”, afirma. E completa: “Se vai sair Wagner, se vai sair Rui, eu não tenho nenhum problema. Não é obrigado a ser somente uma chapa”. 

 

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Com relação a uma possível migração para o PP, Coronel declara: “Eu tenho uma amizade com o PP, com Mário [Negromonte Jr.] e todos os seus membros, mas sair do PSD é quase impossível. Eu tenho uma amizade, quase uma irmandade com Otto [Alencar]. Ninguém imagine Coronel contra Otto e Otto contra Coronel que vai apostar errado”, aponta. 

 

Com relação à parceria com o líder do PSD, Coronel ressalta o nome do senador para a Presidêndia do Senado. “Eu não sou candidato à presidência do Senado e estou apoiando a pré-candidatura de Otto Alencar. Otto Alencar pode vir a ser um contraponto da candidatura que está aí na pedra, já lançada no Senado, que a do ex-presidente Davi Alcolumbre. Ele [Alcolumbre] é o favorito, mas nós vamos mostrar que a Bahia tem nome”, detalha. 

 

Confira o trecho: 

 

O deputado estadual Vitor Azevedo, que embora tenha as raízes fincadas no PL, de Jair Bolsonaro, faz parte da base do governador Jerônimo Rodrigues, confirmou que foi um dos oito deputados presentes na “reunião paralela” realizada no último dia 14, no mesmo horário em que o governo “suava” para fazer o quórum mínimo de 32 votos para aprovação do Projeto Bahia Pela Paz. O PL só foi aprovado neste dia por conta de um acordo entre os líderes Rosemberg Pinto (governo ) e Alan Sanches (oposição) faltando apenas 18 segundos para a sessão cair. Azevedo estava presente na AL-BA, mas não confirmou presença na sessão, conforme mostrou com exclusividade o Bahia Notícias. 

 

Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, nesta segunda-feira (27), o deputado confirmou sua participação na reunião e negou que a mesma tenha tido a finalidade de pressionar o governo visando qualquer tipo de favorecimento pessoal. “Não houve faca no pescoço, tanto é que votamos. Todos nós que faltamos na terça, votamos na quarta esse projeto do Bahia Pela Paz do qual todos nós somos a favor”, explicou. 

 

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Sobre a reunião, que no mesmo dia chegou ao conhecimento do chefe de Gabinete do governador Jerônimo Rodrigues, Adolfo Loyola, Vitor Azevedo justificou que antes, no horário de almoço, houve uma reunião de líderes para falar de outros projetos. “O secretário [ de Relações Institucionais] Jonival Lucas, inclusive, tinha ido conversar com os líderes, e foi normal os líderes de suas bancadas convocarem os deputados para falar de um projeto que a gente ia votar depois. A reunião se estendeu, tinha alguns pontos, mas o governo sabe, eu estive hoje conversando com Loyola”, pontuou. 

 

Confira a entrevista: 

 

Durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (20), o chefe de Gabinete do Governo da Bahia, Adolpho Loyola, falou, entre outros assuntos, sobre o processo de arrumação do PT visando o fortalecimento da legenda para as eleições municipais deste ano e, também, com vistas às eleições de 2026. 

 

No quesito grandes cidades, ele fez uma avaliação sobre as chapas montadas em Salvador, que será encabeçada pelo vice-governador Geraldo Jr. (MDB) e, em Camaçari, com o veterano Luiz Caetano (PT), que já comandou o município por três mandatos. Ele também citou as candidaturas próprias do PT em Feira de Santana, Juazeiro, Barreiras, Ilhéus, Vitória da Conquista e Lauro de Freitas e “em outras cidades como Porto Seguro, Eunápolis, Teixeira de Freitas e Itabuna, que teremos candidaturas apoiadas em algumas delas”, pontuou.  

 

Já sobre o cenário de 2026, Loyola repercutiu a informação ventilada nos bastidores de que o ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, poderá disputar novamente o governo da Bahia. “É natural que o candidato seja Jerônimo. O ministro está com outras tarefas, com a tarefa de coordenar o governo federal e ele tem feito isso: tem coordenado o PAC, tem puxado para si responsabilidades, ele tem cuidado disso e está limpando a pauta para o presidente Lula”, frisou. Sobre o Senado, a tendência é que o líder do governo, Jaques Wagner, tente a renovação do seu mandato.  

 

Ele ainda foi categórico ao afirmar que “2026 está longe” e que, até lá, será necessário concluir a etapa da eleição de 2024, quando serão eleitos novos prefeitos e vereadores. “Somente depois disso que vamos avaliar como vai ficar o mapa político”, afirmou. 

 

Confira o trecho da entrevista: 

O prefeito Bruno Reis rebateu, nesta quinta-feira (16), críticas que recebe de opositores políticos e nas redes sociais em relação a falta de árvores e a projetos de viadutos na cidade. Reis participou nesta manhã da abertura do 2º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece até esta sexta-feira (17) no Hotel Wish da Bahia.

 

"Nós fizemos três inventários, ao longo dos últimos anos, da emissão dos gases de efeito estufa e está lá: tem um item específico que confirma que o desmatamento diminuiu em Salvador e que esse critério contribuiu para a gente reduzir a emissão desses gases. A oposição fala o que quer, ambientalistas falam o que querem, mas os números mostram", defendeu o prefeito, em entrevista concedida no estúdio do Bahia Notícias. Ele citou ações como o plantio de árvores, requalificação de parques, ampliação de ecopontos e compensação de carbono do aterro. O gestor ainda completou sobre ações de incentivo aos contribuintes, como IPTU Verde e IPTU Amarelo.

 

Bruno Reis ainda reforçou que a cidade tem recebido diversos prêmios por ações sustentáveis, e aproveitou para provocar os adversários políticos. "Semana passada, a Caixa Econômica, do governo federal, da oposição, foi lá na prefeitura dar o certificado reconhecendo Salvador como uma gestão sustentável. [...] Os números estão aí, as constatações estão aí. Agora a oposição vai dizer sempre o que quer. E aí cabe responder com mais trabalho e com mais ações", concluiu.

Alvo de críticas há anos, a qualidade da malha ferroviária do estado da Bahia voltou à tona nesta segunda-feira (29), quando o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Henrique Carballal, fez duras críticas às linhas, em especial à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), a classificando como “decadente”.

 

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A ferrovia é o principal eixo de integração entre as regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, possuindo cerca de 7.220 quilômetros de extensão que atravessam mais de 250 municípios. Porém, existem diversos trechos abandonados aqui na Bahia, como na região do Porto de Aratu, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), que segue há anos com suas locomotivas paradas. 

 

Carballal deu a entender que essa situação seria uma espécie de ‘boicote’ de controladoras - que no caso da FCA se trata da VLI Logística, subsidiária da Vale S.A - que não querem que a Bahia amplie sua atividade em mineração. As declarações foram dadas nesta segunda, durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

“Nós temos uma malha ferroviária decadente. E a decadência dela, não foi fruto de incompetência. Ela foi feita exatamente para não funcionar. Quem hoje controla essa malha ferroviária não tem interesse que o estado da Bahia possa produzir e desenvolver uma atividade minerária de grande porte”, afirmou o presidente da CBPM.

 

Henrique Carballal durante entrevista ao Prisma | Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

 

Carballal pontuou que a lógica utilizada pela administradora da FCA seria que, pela lei de oferta e demanda, a grande quantidade dos minérios baianos no mercado diminuiria o preço das commodities como um todo. Ele clasificou essa 'estratégia' como um “crime contra o estado da Bahia". “O que há hoje é um crime contra o estado da Bahia, que é exatamente o abandono da Ferrovia [FCA] e tudo que está sendo feito para nos prejudicar. Com absoluta certeza é algo que, nos próximos anos, o estado da Bahia terá que se posicionar porque precisamos garantir a estrutura”, disparou Carballal. Confira o trecho:

 

 

FCA

No final do ano passado, também em entrevista ao Prisma, o ex-governador da Bahia, Paulo Souto, já havia dito que a situação sobre a FCA e o Governo da Bahia era uma “novela que precisa ser resolvida”. Desde que assumiu a concessão da FCA, há quase 30 anos, a VLI Logística (braço da Vale) quase não fez investimentos de porte nos trechos baianos.

 

Diversas entidades denunciaram a falta de melhorias e modernização na linha principal, ligando Salvador a Corinto em Minas Gerais, além do completo abandono e sucateamento de outras linhas férreas de responsabilidade da VLI, como as que ligam Salvador a Sergipe e Alagoinhas, no Nordeste baiano, a Juazeiro, no Norte do Estado.

O deputado federal Paulo Azi (União) confirmou que teve o nome cotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o Ministério das Comunicações no início do governo, antes mesmo do seu colega de partido, Juscelino Filho, chefiar a pasta.

 

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O parlamentar afirmou que estava de férias em Praia do Forte, no município de Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), quando recebeu duas ligações: Um do líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento, e outra do senador Davi Alcolumbre (União) informando que Lula iria convidá-lo. A declaração foi dada durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22).

 

“Tomei um susto. Não passou pela minha cabeça esse tipo de coisa. Mas depois eu retornei a eles e pedi para que avisassem ao presidente para não me ligar”, disse Paulo Azi. O parlamentar foi incisivo ao dizer que sempre fez oposição ao PT para justificar sua decisão em dizer “não”.

 

“Imaginei que não teria como, de uma hora para outra, passar um pano nisso tudo e ir apoiar o presidente. Porque óbvio que se eu fosse ser ministro dele [Lula] teria que passar a defender suas ideias e seus projetos. A sondagem houve e fico grato por isso”, destacou o parlamentar, dizendo que acredita ter tomado a atitude correta. Confira o trecho:

 

A deputada estadual Ivana Bastos (PSD) não desistiu do sonho de se tornar a primeira mulher presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A primeira tentativa não deu certo, quando em 2023 viu seu colega de partido Adolfo Menezes ser reconduzido ao comando da Casa, mesmo ela sendo a parlamentar mais votada nas urnas nas eleições de 2022.  

 

“Adolfo se viabilizou mais do que eu. Não poderia ser candidata de mim própria, queria ser a candidata do meu partido. O processo aconteceu sem sequelas e sem nenhum constrangimento e apoiei a candidatura dele à reeleição em 2023”, lembrou a deputada em entrevista ao podcast Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15).  

 

“Já passou da hora da AL-BA ter uma mulher presidente. Se você chegar no Tribunal de Justiça da Bahia, é uma mulher na presidência, assim como na Defensoria Pública e como já foi no Ministério Público. Eu estou no meu sétimo mandato de deputada estadual, fui presidente de uma entidade que é Unale (União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais), única entidade de deputados estaduais reconhecida pelo STF, que presidi por três vezes. Acredito que eu tenha condições de ser presidente da Assembleia”, argumentou Ivana. Apesar de estar no quarto mandato consecutivo, a parlamentar contabiliza três derrotas prévias, quando, mesmo na suplência, teria atuado em funções similares a de uma deputada estadual.

 

Para concretizar o seu desejo, a deputada não terá vida fácil. Recentemente seus colegas aprovaram a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n° 172/2023, apelidada de "PEC da Reeleição", que faz uma mudança na Constituição Estadual permitindo a reeleição do presidente da Casa em um mesmo mandato, o que abre a possibilidade de uma nova recondução para Adolfo Menezes. Apesar do indicativo contrário ao seu interesse, Ivana se mostrou otimista e afirmou que já trabalha para mostrar força na disputa que vai acontecer no início de 2025.

 

“Com a aprovação da PEC, podemos ter reeleição aqui, mas o STF não permite reeleição no mesmo mandato mais de uma vez. Hoje é proibido, a lei não permite. O fato da PEC não mudou em nada a minha candidatura. Eu tenho apoio do meu partido, o PSD. Estou viabilizando meu nome e buscando apoio. Meu nome está posto, espero que dê certo, estou me empenhando para isso’, pontuou. Assista ao trecho:

 

Outro assunto que movimentou os bastidores da política na última semana e foi comentado pelo secretário de Governo da Prefeitura de Salvador, Cacá Leão (PP), durante entrevista ao Podcast Projeto Prima, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (8), foi o convite feito pelo presidente estadual do partido, deputado federal Mário Negromonte Jr, para que o senador Angelo Coronel (PSD) migre para legenda. O convite, conforme mostrou o BN, também foi extensivo aos herdeiros Diego Coronel, deputado federal, e Ângelo Coronel Filho, deputado estadual. 

 

Na entrevista, Cacá Leão admitiu ter sabido da articulação ao receber o contato de um jornalista para repercutir o assunto. “Até tomei como um susto porque eu nunca tinha ouvido isso. Ao contrário, eu tinha estado, inclusive, em Brasília na semana anterior, vi as articulações a passos largos, inclusive isso deve ser travado essa semana de o senador Angelo Coronel ser indicado pelo PSD para ser o relator geral do orçamento da União, cargo que eu já ocupei, com muito orgulho, e foi a coisa que eu mais gostei de fazer em Brasília”, contou. 

 

Segundo Cacá Leão, em conversa com Angelo Coronel, o senador  “nunca falou sobre convite dos Progressistas ou vontade de sair do PSD”. Mesmo negando que até o seu conhecimento esteja havendo uma possível articulação no PP com o intuito de cavar o desembarque da família Coronel na legenda, Cacá Leão frisou que ele é muito bem-vindo, "mas acredito que ele esteja feliz onde ele está, que é o PSD”, finalizou. 

 

Confira o trecho:

 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
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Bell Marques
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"Tem 10 anos ainda pela frente".

 

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