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Projeto da Corregedoria das Comarcas do Interior se aproxima da marca de 50 mil processos físicos recolhidos em fóruns

Por Redação

Projeto da Corregedoria das Comarcas do Interior se aproxima da marca de 50 mil processos físicos recolhidos em fóruns
Comarca de Itajuípe também foi contemplada. Foto: TJ-BA

Até a sexta-feira (31) segue em Santa Inês, mais uma etapa do projeto que retira processos físicos, digitalizados ou não, e os arquivados, de fóruns das comarcas de entrâncias inicial e intermediária. A expectativa é de recolhimento de mais 10 mil autos nesta nova edição.

 

Esta é a quinta comarca contemplada pela iniciativa, promovida pela Corregedoria das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em parceria com a diretoria de Primeiro Grau do TJ-BA, com o apoio do Unijud, a Coordenação de Gestão de Arquivos e a unidade de Transportes do tribunal.

 

A primeira comarca a receber a ação foi Lençóis, com 9 mil processos recolhidos. Em seguida, Itajuípe, com 15 mil. O projeto também foi a Gandu, onde o serviço foi realizado exclusivamente pelos servidores locais. Foram retirados 2.150 autos. No último dia 17, foi a vez de servidores de Jaguarari, no norte do estado, realizarem a retirada de 10,5 mil processos físicos do fórum local.  

 

Com a ação em Santa Inês, o projeto se aproxima da marca dos 50 mil processos. Todos são transportados para o Arquivo Central do Tribunal, situado nas dependências da Empresa Gráfica da Bahia (EGBA). “Vamos continuar com o trabalho até o final da gestão e a expectativa é chegar a 100 mil processos retirados dos fóruns”, diz o corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Jatahy Júnior. 

 

O objetivo é recolher os processos, preservando o acervo e a gestão da informação, além de possibilitar a prestação de novos serviços oferecidos pelo tribunal. “Ganhamos espaço para instalar a nossa sala passiva”, festejou a juíza de Jaguarari, Maria Luiza Cavalcanti, se referindo ao local reservado para a realização de atos processuais por meio de videoconferência. 

 

 “Teremos também agora sala para escuta especializada de crianças e adolescentes em situação de violência”, disse Robério Xisto, escrivão das Varas Cível e Criminal da comarca. 

 

As atividades em Jaguarari começaram no dia 13 de março com a conferência dos números dos processos no sistema eletrônico. A equipe contou com a ajuda de parte de servidores. Outro grupo trabalhava de forma remota, devido às reformas no fórum.