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Salvador recebe Congresso dos Cartórios de Registro Civil e debate o registro dos povos originários

Por Redação

Salvador recebe Congresso dos Cartórios de Registro Civil e debate o registro dos povos originários
Foto: Reprodução / Booking

Pela primeira vez realizado na Bahia, a cidade de Salvador recebe, a partir desta quinta-feira (28), o Congresso Nacional dos Cartórios de Registro Civil (Conarci 2023), evento promovido pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) - entidade que reúne os 7.654 Cartórios brasileiros. O Conarci seguirá até sábado (30) e  debaterá questões sobre registro civil e sua conexão com o Direito contemporâneo.

 

O evento, que será realizado no hotel Deville Prime Salvador, em Itapuã, tem como objetivo debater temas atuais e relevantes para o Registro Civil nacional, com foco em abordar a identidade e a relação com o registro civil, a cidadania, os direitos humanos, a questão dos povos originários, dos imigrantes, refugiados, asilados e autonomia privada no Direito de Família.

“A escolha em sediar a 29° edição do Conarci na capital baiana é, sobretudo, por entendermos a importância que o estado tem para a formação da identidade cultural do país. No último ano, os recorrentes ataques sofridos pelos povos originários no sul e extremo-sul da Bahia nos alertaram sobre a necessidade de reafirmarmos o compromisso do registro civil nacional em assegurar e garantir esses direitos, que são básicos e necessários para o exercício pleno da dignidade da pessoa humana”, destacou Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil.

 

A cerimônia de abertura será às 19h. O evento contará com nomes de relevância nacional como a juíza auxiliar do Conselho Nacional de Justiça, Carolina Ranzolin Nerbass; o presidente da Arpen/BR, Gustavo Fiscarelli; e o presidente da Arpen/BA, Carlos Magno; Também tem presença confirmada o poeta e escritor Fabrício Carpinejar, que falará sobre liderança e inovação, além da participação da atriz, roteirista e dramaturga, Maitê Proença.

 

“A escolha pela capital soteropolitana é uma forma de reconhecimento ao trabalho dos registradores civis do estado, principalmente no combate ao sub-registro, e tem como propósito mostrar como a parceria entre os Cartórios e a Corregedoria Geral de Justiça, pode ser um mecanismo transformador para a erradicação deste problema brasileiro”, Carlos Magno, presidente da Arpen-Bahia.