Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

Roberto Frank diz que desburocratização de serviços do Judiciário é meta para Corregedoria do TJ-BA

Por Camila São José / Victor Hernandes

Roberto Frank diz que desburocratização de serviços do Judiciário é meta para Corregedoria do TJ-BA
Foto: Sérgio Figueiredo / Bahia Notícias

Após ser escolhido para ser o novo corregedor-geral de Justiça entre 2024 a 2026, o desembargador Roberto Maynard Frank revelou em discurso quais serão os seus principais objetivos e metas no cargo. Inicialmente, Frank afirmou que o trabalho a ser desenvolvido no cargo trata-se de uma grande tarefa, já que vai suceder o desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano 
 

“Quanto à corregedoria tenho sim a difícil tarefa de suceder o desembargador José Edivaldo Rocha. Um magistrado que depois de brilhar no Tribunal Regional da Bahia, na Corregedoria Geral de Justiça, agora segue um novo caminho. Tenho certeza que com sucesso também quanto assumir as funções de Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça na vaga destinada a desembargador para gáudio de todos os seus colegas.


 

O novo corregedor indicou também que suas expectativas à frente do cargo passam por ter uma transparência, efetividade e desburocratização de acesso aos serviços do Judiciário para a sociedade. 

 

“Espero implementar uma psicologia de efetividade, transparência e desburocratização dos atendimento dos serviços naquilo que for atinente à administração da aposentadoria-geral, pois este é um pleito da sociedade em relação ao poder público”, apontou. 

 

 

OUTROS DISCURSOS

O desembargador Pedro Augusto Costa Guerra, que concorreu a presidência do TJ-BA, também discursou após o resultado da votação. Pedro comentou sobre sua  inscrição próximo do prazo final, no último dia das eleições e parabenizou a desembargadora que lhe superou, Cynthia Resende. 

 

“Aguardei até o último dia - 30 de outubro - para fazer a inscrição, por ter apenas 4 colegas da lista de antiguidade na disputa e a pedido de alguns colegas decidiu se candidatar. Sinto-me um privilegiado adversário, já que com apenas 10 dias de campanha perdi para uma digna magistrada. Espero que a desembargadora Cynthia faça uma gestão profícua e configurada no pleno êxito. “Eleição merecida da desembargadora Cynthia”, observou.  

 

Já o desembargador Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto eleito para o cargo de ouvidor-geral do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para o biênio 2024-2026, disse que dará continuidade ao trabalho realizado pelo  TJ-BA, principalmente junto às comunidades carentes de Salvador. Lidivaldo informou ainda que pretende fazer audiências públicas. 

 

“Pretendo realizar audiências públicas nas comunidades carentes em Salvador, aproveitando a nova oportunidade também no interior. Então a ouvidoria é um elo de ligação entre os usuários, o Tribunal e o  poder judiciário da Bahia que nós temos que permitir o melhor acesso a nossa realidade, na apresentação dos processos para que a Justiça seja prestada efetivamente”, afirmou. 

 

Pilar Tobio escolhida com 34 votos para ocupar a Corregedoria das Comarcas do Interior, se direcionou aos magistrados que atuam no interior do estado.