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"Só vamos tratar sobre esse assunto no final do ano que vem", diz Adolfo Menezes sobre sucessão na AL-BA

Por Carine Andrade / Thiago Teixeira

"Só vamos tratar sobre esse assunto no final do ano que vem", diz Adolfo Menezes sobre sucessão na AL-BA
Foto: Carine Andrade / Bahia Notícias

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), afirmou que não vai tratar sobre eleições para a presidência da Casa neste momento. O ato acompanha as movimentações que o líder do governo na Casa, Rosemberg Pinto (PT), tem iniciado para articular o nome na eleição do próximo biênio (2025-2027).

 

A declaração foi dada nesta terça-feira (19) durante entrevista ao Bahia Notícias. Na oportunidade, Adolfo ainda destacou que existem temas mais urgentes para serem abordados e que a própria oposição já indicou que vai adotar a mesma estratégia de aguardar para tratar sobre candidatura (reveja aqui). 

 

“Eu queria dizer a você, em primeira mão, e para toda a imprensa, que nós só vamos tratar esse assunto lá no final do ano que vem. A sucessão da Assembleia ainda é 2025. Nós estamos com tantos problemas no Brasil, na nossa Bahia. Então, acredito que não é um assunto prioritário até porque falta muito tempo ainda, um ano e sete meses praticamente. Então, é claro que todos têm o direito de pleitear, mas eu mesmo, como presidente, não falarei mais nada a respeito. Como ontem mesmo, a bancada da oposição já deu uma declaração, depois de uma reunião ontem à tarde, que só vai tratar desse assunto depois das eleições do outro ano. Então, nós temos assuntos mais urgentes para tratar”, afirmou o presidente do Legislativo baiano.

 

Adolfo Menezes ainda negou ter se consultado informalmente a respeito da viabilidade de tentar reverter a Constituição. “Não, não procede [a consulta]. É porque essas notícias, verdadeiras ou não, correm muito. Não tem nada disso, claro, que na hora certa, se for o caso, eu irei me consultar. É porque no Brasil, infelizmente, a interpretação da lei é muito complexa. Às vezes a mesma lei permite, às vezes a mesma lei não permite. É difícil de entender”, destacou o parlamentar.