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Cláudio Cajado prevê que além da reforma tributária, Câmara deverá “limpar a pauta” e aprovar outros projetos até dezembro

Por Maurício Leiro / Thiago Teixeira / Carine Andrade

Cláudio Cajado prevê que além da reforma tributária, Câmara deverá “limpar a pauta” e aprovar outros projetos até dezembro
Foto: Maurício Leiro / Bahia Notícias

 

O deputado federal Cláudio Cajado (PP) afirmou que a intenção da Câmara dos Deputados em apreciar a matéria da Reforma Tributária, aprovada nesta quarta-feira (8), é avaliar as alterações feitas pelo Senado Federal. 

 

Em conversa com o Bahia Notícias, na noite desta quinta-feira (9), durante a cerimônia de concessão da Medalha Thomé de Souza ao deputado federal Leo Prates (PDT), Cajado adiantou que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e alguns líderes, já declaram que “o que for consenso [no texto da Reforma Tributária] já poderia ser promulgado. O ministro [Fernando] Haddad entende que deve ser votado pela Câmara todo o bloco das alterações porque não foram de magnitude prejudicial ao texto da Câmara”, explicou. 

 

Ainda de acordo com o parlamentar, o parecer do relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), deverá ser avaliado junto com os líderes e o presidente Arthur Lira até que se chegue a uma definição quanto a aprovação, ou não, da matéria devolvida pelo Senado. “Uma coisa eu tenho certeza, até o final do ano, eu não tenho dúvidas de que nós vamos limpar a pauta da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias], da Lei Orçamentária Anual, da subvenção do ICMS, que interessa muito ao governo e ao nordeste e, em especial, a reforma tributária”, previu. 

 

Sobre a preocupação do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), com uma possível perda da arrecadação, Cláudio Cajado afirmou que, no Congresso, os deputados estão fazendo o que está ao alcance deles para ajudar as grandes cidades. “A questão da perda do ICMS, nós já votamos, falta agora o governo pagar. A questão do 1,5% do FPM [Fundo de Participação dos Municípios] que, historicamente, nós sempre ajudamos; e, agora, recentemente, com a questão do relatório do senador Angelo Coronel com a alíquota em média de 8% a 9% do INSS, da previdência”, concluiu.