O contrato para a execu&ccedil;&atilde;o das obras de restaura&ccedil;&atilde;o e <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/287092-elevador-lacerda-passa-por-requalificacao-com-recuperacao-de-estruturas-originais-e-cabines-climatizadas">requalifica&ccedil;&atilde;o do Elevador Lacerda</a>, um dos principais cart&otilde;es-postais de Salvador, usado para ligar a parte alta e baixa da cidade, ganhou o primeiro termo aditivo na &uacute;ltima semana. 

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Sob gest&atilde;o da Superintend&ecirc;ncia de Obras P&uacute;blicas (Sucop) - &oacute;rg&atilde;o subordinado &agrave; Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), o aditivo feito para as interven&ccedil;&otilde;es no equipamento foi no valor de R$ 916.424,59, equivalente a quase 14% do valor contratado inicialmente. Com o acr&eacute;scimo, o valor global do contrato com a empresa Flex Engenharia passa a totalizar R$ 7,53 milh&otilde;es. O aditivo foi assinado na &uacute;ltima sexta-feira (19) pelo superintendente da Sucop Orlando Castro.

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Com cerca de 22 mil usu&aacute;rios di&aacute;rios, o Elevador Lacerda ser&aacute; modernizado com a promessa de oferece mais conforto a soteropolitanos e turistas. O projeto foi elaborado pela Funda&ccedil;&atilde;o M&aacute;rio Leal Ferreira (FMLF) e prev&ecirc; melhorias estruturais nos sagu&otilde;es que abrigam as <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/283927-cartao-postal-de-salvador-elevador-lacerda-passara-por-reforma-e-cabines-serao-revitalizadas">quatro cabines dos elevadores</a>, abrangendo desde implanta&ccedil;&atilde;o de sistema de climatiza&ccedil;&atilde;o at&eacute; nova pintura, ilumina&ccedil;&atilde;o, revestimentos das paredes e do piso, assim como solu&ccedil;&otilde;es para otimizar o fluxo de passageiros. 

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Uma das novidades previstas no projeto ser&aacute; a libera&ccedil;&atilde;o das varandas situadas nos espa&ccedil;os laterais do acesso da Cidade Alta, na Pra&ccedil;a Municipal. Para isso, a <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/285327-video-elevador-lacerda-vai-ganhar-ar-condicionado-e-varandas-e-cubana-muda-de-lugar-saiba-detalhes-e-valores-de-edital">sorveteria A Cubana, instalada no Elevador Lacerda desde o final da d&eacute;cada de 1930</a> e que ainda hoje &eacute; uma refer&ecirc;ncia ligada ao monumento, ser&aacute; realocada para o hall de acesso onde atualmente funciona o Centro de Informa&ccedil;&otilde;es ao Turista, conforme antecipado pelo Bahia Not&iacute;cias. 

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BILHETAGEM 
Ainda de acordo com o projeto, a Prefeitura pretende criar bilheterias pr&oacute;ximas &agrave;s entradas, tanto na Pra&ccedil;a Municipal quanto no Com&eacute;rcio, onde os passageiros poder&atilde;o fazer o pagamento da tarifa para embarcar no elevador. A ideia da gest&atilde;o &eacute; evitar a forma&ccedil;&atilde;o de filas longas nas catracas, sobretudo nos hor&aacute;rios de pico e em per&iacute;odos de alta demanda.

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ELEVADOR LACERDA 
Com 150 anos de exist&ecirc;ncia, o Elevador Lacerda possui 72 metros de altura e chega a transportar passageiros num percurso que dura cerca de 20 segundos. O equipamento foi inaugurado em 8 de dezembro de 1873, dia da padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Concei&ccedil;&atilde;o - por esse motivo, inicialmente ele era chamado de Elevador Hidr&aacute;ulico da Concei&ccedil;&atilde;o.

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Foi o primeiro elevador p&uacute;blico e tamb&eacute;m o mais alto do mundo. Inicialmente, ele funcionava por um sistema hidr&aacute;ulico. Em 1896, passou a ser chamado oficialmente de Elevador Lacerda, em homenagem ao seu idealizador, Ant&ocirc;nio Lacerda, sendo eletrificado em 1906.

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Essas e outras mudan&ccedil;as foram introduzidas ao longo de sua hist&oacute;ria ap&oacute;s cinco grandes reformas e revis&otilde;es. Em 1930, o ascensor passou por uma moderniza&ccedil;&atilde;o para a amplia&ccedil;&atilde;o da altura (de 63 metros para os atuais 72 metros), ganhando uma nova torre e incremento do n&uacute;mero de cabines, seguindo um padr&atilde;o arquitet&ocirc;nico de art d&eacute;co.

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O Elevador Lacerda &eacute; patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico tombado pelo Iphan desde 2006.

O Elevador Lacerda completa nesta sexta-feira (8) 150 anos de servi&ccedil;o, ligando a Cidade Alta &agrave; Baixa. Um dos mais famosos cart&otilde;es postais de Salvador, o equipamento &eacute; o primeiro elevador urbano do mundo e foi tombado pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (Iphan) em 2006.&nbsp;

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Nomeado em homenagem ao engenheiro baiano Ant&ocirc;nio de Lacerda - idealizador e construtor do monumento -, o elevador foi inaugurado em 8 de dezembro de 1873, e desde ent&atilde;o, tem sido um dos principais cart&otilde;es-postais da cidade. A estrutura, com suas duas torres g&ecirc;meas e quatro elevadores, conecta a Cidade Alta &agrave; Cidade Baixa, atravessando a Ba&iacute;a de Todos os Santos.&nbsp;

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O equipamento era o mais alto de todos quando come&ccedil;ou a funcionar, com 63 metros de altura. Depois de muitas reformas e de ser tombado pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (Iphan) em 2006, atualmente a estrutura do Elevador Lacerda tem 72 metros de altura, duas torres e j&aacute; chegou a transportar 33.850 pessoas num &uacute;nico dia, recorde atingido em 16 de janeiro de 2019.

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Ao longo dos anos, o Elevador Lacerda evoluiu de uma simples solu&ccedil;&atilde;o de transporte para um dos principais pontos tur&iacute;sticos da cidade. Milhares de turistas visitam o equipamento todos os anos para apreciar a vista panor&acirc;mica que ele oferece da Ba&iacute;a de Todos os Santos e do Porto de Salvador.

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IN&Iacute;CIO

O Elevador Lacerda foi criado para solucionar um problema existente de desn&iacute;vel na cidade. No in&iacute;cio do s&eacute;culo XVII, o uso de guindastes era a &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o para o transporte de cargas em Salvador. As pessoas precisavam se locomover usando longas escadarias e ladeiras &iacute;ngremes, o que dificultava muito o dia a dia da popula&ccedil;&atilde;o. Desde ent&atilde;o, al&eacute;m de ajudar os moradores, ele tornou-se um cart&atilde;o postal e uma atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica.&nbsp;&nbsp;

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Foi nesse contexto que a vis&atilde;o do engenheiro Ant&ocirc;nio de Lacerda surgiu. O Elevador Lacerda, cuja constru&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 1869 e foi conclu&iacute;da em 1873, foi uma realiza&ccedil;&atilde;o not&aacute;vel de engenharia. Era uma m&aacute;quina movida a vapor, que inicialmente utilizava cabos de a&ccedil;o e contrapesos para elevar as g&ocirc;ndolas, proporcionando uma maneira r&aacute;pida e eficiente de superar as diferen&ccedil;as de n&iacute;vel entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa.

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Na &eacute;poca da cria&ccedil;&atilde;o do monumento, Antonio Lacerda estava &agrave; frente da Companhia de Transportes Urbanos e em parceria com o irm&atilde;o mais novo, Augusto Frederico de Lacerda, iniciou a empreitada da constru&ccedil;&atilde;o do equipamento. No per&iacute;odo, parte da sociedade chegou a duvidar da viabilidade do equipamento, conforme registro feito pelo pr&oacute;prio Lacerda:&nbsp;

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&ldquo;Sendo o Elevador Hidr&aacute;ulico uma inven&ccedil;&atilde;o nova tentada no pa&iacute;s, e o seu projeto o mais gigantesco em rela&ccedil;&atilde;o mesmo aos Lifts e Hoisting Machines existentes na Europa, pela altura de sua torre e extens&atilde;o do seu t&uacute;nel atrav&eacute;s da rocha viva, eu bem sabia que a empresa havia de encontrar obst&aacute;culos perante a ind&uacute;stria acanhada e rotineira da prov&iacute;ncia, por falta de conhecimentos te&oacute;ricos e pr&aacute;ticos de uns, pela d&uacute;vida e incerteza de outros, e, finalmente, pela descren&ccedil;a de muitos, que longe de auxili&aacute;-la com seus capitais e influ&ecirc;ncia, consideravam e propagavam ser ele uma utopia!&rdquo;.

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A constru&ccedil;&atilde;o durou quatro anos e foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1873, quando tamb&eacute;m se celebra o Dia de Nossa Senhora da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia. Inicialmente, o monumento foi batizado de Elevador Hidr&aacute;ulico da Concei&ccedil;&atilde;o, mas em 1894 foi rebatizado para o nome conhecido at&eacute; hoje.&nbsp;

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ESTRUTURA&nbsp;

O Elevador Lacerda tem 191 p&eacute;s de altura (72 metros) e duas torres: uma que sai da rocha e perfura a Ladeira da Montanha, equilibrando as cabines, e outra, mais vis&iacute;vel, que se articula &agrave; primeira torre, descendo at&eacute; ao n&iacute;vel da Cidade Baixa. O elevador mais famoso da Bahia chega a transportar 900 mil passageiros por m&ecirc;s ou, em m&eacute;dia, 28 mil pessoas por dia, num percurso de trinta segundos de dura&ccedil;&atilde;o.

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Ao longo das d&eacute;cadas, o Elevador Lacerda passou por algumas mudan&ccedil;as. Em 1930, foi eletrificado, substituindo o antigo sistema a vapor. Posteriormente, em 1960, o elevador passou por uma moderniza&ccedil;&atilde;o significativa, com a constru&ccedil;&atilde;o de novos elevadores, mas preservando sua estrutura original. Essas mudan&ccedil;as n&atilde;o apenas tornaram o elevador mais eficiente, mas tamb&eacute;m garantiram sua continuidade como um monumento hist&oacute;rico.

Um senhor prestes a completar 150 anos no pr&oacute;ximo dia 8 de dezembro, o Elevador Lacerda j&aacute; tem os primeiros passos para uma requalifica&ccedil;&atilde;o publicados. O Bahia Not&iacute;cias teve acesso ao projeto executivo e ao edital, publicado na &uacute;ltima quarta-feira (11), onde inclui uma nova ilumina&ccedil;&atilde;o da torre, altera&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o&nbsp;e um sistema de climatiza&ccedil;&atilde;o para as cabines de eleva&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

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O equipamento, idealizado pelo engenheiro Ant&ocirc;nio de Lacerda e constru&iacute;do pelo irm&atilde;o Augusto, e j&aacute; foi considerado o mais alto elevador urbano do mundo, ter&aacute; um aporte de at&eacute; R$ 7.795.555,90 em obras pela prefeitura de Salvador, <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/283927-cartao-postal-de-salvador-elevador-lacerda-passara-por-reforma-e-cabines-serao-revitalizadas" target="_blank">incluindo a melhoria nas cabines</a>. O cart&atilde;o-postal que, anualmente, transporta 5,4 milh&otilde;es de passageiros, ligando as pra&ccedil;as Tom&eacute; de Souza, na Cidade Alta, e Cairu, na Cidade Baixa, vai receber um sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o (<a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/235029-prefeitura-estuda-instalar-ar-condicionado-no-elevador-lacerda.html?fb_comment_id=2145771895539068_4025800424202863" target="_blank">relembre aqui</a>).&nbsp;

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Todo o espa&ccedil;o do Elevador Lacerda agora ir&aacute; contar com um sistema de climatiza&ccedil;&atilde;o VRF (Fluxo de G&aacute;s Refrigerante Vari&aacute;vel), onde um sistema de ar condicionado central, do tipo Multi Split, que funciona com uma &uacute;nica condensadora (unidade externa) ligada a v&aacute;rias evaporadoras (unidades internas) atrav&eacute;s de um ciclo &uacute;nico de refrigera&ccedil;&atilde;o, com sistema de expans&atilde;o direta.&nbsp;

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O projeto executivo tamb&eacute;m indica que ap&oacute;s as diversas interven&ccedil;&otilde;es realizadas no Elevador Lacerda desde 1930, a de maior impacto foi aquela promovida pela Prefeitura Municipal de Salvador entre 2001 e 2002 -&nbsp;antes, portanto, do tombamento pelo Iphan, onde as varandas cobertas e lateralmente abertas, contando apenas com um guarda-corpo em alvenaria, foram fechadas h&aacute; mais de 70 anos, passando a abrigar a sorveteria A Cubana.

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Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o

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A interven&ccedil;&atilde;o prev&ecirc; a &quot;recupera&ccedil;&atilde;o do car&aacute;ter leve e aberto destes dois espa&ccedil;os laterais &quot;. A sorveteria Cubana est&aacute; instalada no Elevador Lacerda desde o final da d&eacute;cada de 1930 e se tornou uma refer&ecirc;ncia&nbsp;indiscutivelmente ligada ao monumento. Deste modo, ela precisa ser realocada para outro espa&ccedil;o no acesso da Cidade Alta. A proposta de instal&aacute;-la em um trecho do que &eacute;, atualmente, o hall de acesso ao Centro de Informa&ccedil;&otilde;es ao Turista, um espa&ccedil;o absolutamente subutilizado, permitir&aacute; resgatar o car&aacute;ter original de varanda aberta dos espa&ccedil;os laterais do acesso da Cidade Alta, ao mesmo tempo em que diminuir&aacute; os conflitos entre a fila de atendimento da sorveteria e o fluxo dos usu&aacute;rios do Lacerda&quot;, aponta o projeto.&nbsp;

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Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;

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Al&eacute;m disso, do mesmo modo, na cidade baixa, &quot;ser&atilde;o eliminados os dois espa&ccedil;os comerciais de planta triangular que ocupam as duas laterais junto &agrave; fachada principal, comprometendo a espacialidade e os fluxos do equipamento&quot;. &quot;Com isso, a entrada pela Cidade Baixa voltar&aacute; a ser realizada pela porta da esquerda da fachada e a sa&iacute;da pela porta da direita. Na Cidade Alta, mant&ecirc;m-se os acessos atuais, com entrada pela porta da esquerda da fachada da Pra&ccedil;a Municipal e sa&iacute;da pela porta da direita&quot;.

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O nome &ldquo;Lacerda&rdquo;, existente desde 1930 no topo da fachada do edif&iacute;cio de tr&ecirc;s pavimentos voltada para a Pra&ccedil;a Municipal, tamb&eacute;m ser&aacute; restaurado e iluminado. &quot;Na Cidade Baixa, por sua vez, ser&atilde;o criados novos gradis met&aacute;licos sobre as tr&ecirc;s portas de acesso, com as palavras &ldquo;ENTRADA&rdquo;, &ldquo;LACERDA&rdquo; e &ldquo;SA&Iacute;DA&rdquo; nas portas da esquerda, central e da direita, respectivamente. Esses gradis adotam uma linguagem leve que faz refer&ecirc;ncia aos gradis instalados em 1930 e apresentam uma tipografia que emula aquela utilizada na arquitetura d&eacute;co&quot;, aponta o projeto.

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Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;

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O sistema de pagamento tamb&eacute;m sofrer&aacute; interven&ccedil;&otilde;es. &quot;Um problema muito grave no funcionamento atual do Lacerda &eacute; que a cobran&ccedil;a da taxa de R$ 0,15 (quinze centavos) &eacute; realizada na pr&oacute;pria catraca, o que resulta em longas filas nos hor&aacute;rios de pico e em outros momentos de maior demanda, tendo em vista que &eacute; preciso providenciar troco para cada passageiro. Visando melhor a efici&ecirc;ncia do funcionamento do equipamento e reduzir as filas nos momentos de maior demanda, torna-se necess&aacute;rio criar bilheterias mais pr&oacute;ximas aos acessos, tanto na Cidade Baixa quanto na Cidade Alta, e que permitam a&nbsp;forma&ccedil;&atilde;o de filas independentes das filas nas catracas&quot;, ressalta o projeto.

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Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;

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&quot;Na Cidade Alta, a bilheteria se localizar&aacute; no que hoje &eacute; o hall de acesso ao Centro de Informa&ccedil;&atilde;o ao Turista, em posi&ccedil;&atilde;o sim&eacute;trica &agrave; da sorveteria A Cubana, o que permitir&aacute; a forma&ccedil;&atilde;o de filas para aquisi&ccedil;&atilde;o de bilhetes sem impacto nos fluxos de entrada e sa&iacute;da do elevador daqueles que j&aacute; est&atilde;o munidos de bilhetes. No que se refere &agrave; Cidade Baixa, a bilheteria corresponder&aacute; a um balc&atilde;o com fechamento em vidro blindado localizado no trecho central do hall de acesso, que servir&aacute; tamb&eacute;m como balc&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es&quot;, acrescenta.

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J&aacute; os dois pavimentos acima do acesso da Cidade Alta passar&atilde;o a abrigar o Memorial dos Ascensores Urbanos de Salvador, que contar&aacute; a hist&oacute;ria destes equipamentos e sua import&acirc;ncia para uma cidade que, desde a sua funda&ccedil;&atilde;o em 1549, esteve separada em dois &ldquo;andares&rdquo;. Assim, neste memorial se contar&aacute; a hist&oacute;ria dessa&nbsp;rede que remonta ao Guindaste dos Padres, do in&iacute;cio do s&eacute;culo XVII, e a outros guindastes de carga que traziam mercadorias do porto para a cidade at&eacute; a forma&ccedil;&atilde;o de uma rede constitu&iacute;da por dois elevadores e dois planos inclinados para passageiros constru&iacute;dos entre 1869 e 1896 visando articular as linhas de bonde das Cidades Alta e Baixa. O projeto do Memorial dos Ascensores Urbanos de Salvador ser&aacute; desenvolvido na segunda etapa deste projeto.&nbsp;

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Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;

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O prazo inicial para a obra &eacute; de 360 dias, com validade do contrato, a partir da assinatura da ordem de servi&ccedil;o da obra. O projeto executivo &eacute; da AP Arquitetos Associados, com supervis&atilde;o da Sedur e Funda&ccedil;&atilde;o M&aacute;rio Leal Ferreira.

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Veja v&iacute;deo:

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Notícia

Elevador Lacerda opera de forma gratuita a partir desta quarta-feira

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