Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Autor de lei que proíbe sacolas plásticas em Salvador defende gratuidade para alternativas

Por Redação

Autor de lei que proíbe sacolas plásticas em Salvador defende gratuidade para alternativas
Foto: Antonio Queirós/ CMS

O vereador Carlos Muniz (PSDB) defendeu que estabelecimentos comerciais devem fornecer, gratuitamente, alternativas às sacolas plásticas. O presidente da Câmara de Salvador é autor do projeto de lei que proíbe o uso das sacolas plásticas na capital baiana e trata como “gananciosa” a cobrança por sacolas alternativas.

 

"A opção dada no texto deve ser interpretada pelo empresariado sempre em favor do consumidor e não repassando os custos", pontuou Muniz. Segundo o vereador, a lei dá indicativos de como evitar que o consumidor “herde” as despesas com os itens. “Os estabelecimentos comerciais podem optar por fornecer gratuitamente aos clientes alternativas para o plástico, como sacolas de papel, podendo cobrar pelas embalagens permitidas por esta lei, até o valor máximo de seu custo", prevê a e legislação.

 

De acordo com a nova lei, está proibido o uso de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais de Salvador, conforme especificações definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo com a medida, essas embalagens devem ser substituídas por outras de material ecológico e biodegradável. A Lei Municipal nº 9.699/2023 visa a redução de danos ao meio ambiente da capital baiana.

 

De acordo com o artigo 1º, “fica proibido a todos os estabelecimentos comerciais do Município de Salvador, para o acondicionamento e transporte dos produtos vendidos, utilizar e distribuir gratuitamente sacos e sacolas plásticas não recicláveis”.

 

Uma sacola biodegradável se decompõe em 18 semanas, enquanto uma plástica comum pode chegar a até 300 anos.