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A despedida da era ‘AmarElo’, do rapper Emicida, em Salvador, acontecerá no dia 11 de maio, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, e alguns dos ingressos para a apresentação chegaram ao segundo lote.
À venda no site Ticketmaker, as entradas para o show ‘AmarElo – A Gira Final’, custam R$220 a inteira, enquanto a meia, que já está no 2º lote, custa R$130. Para aproveitar do benefício na Concha Acústica é necessária a apresentação da carteira de estudante.
O trabalho, lançado pelo rapper paulista em 2019, foi realizado 120 vezes e passou por 9 países e 55 cidades, além de ter se transformado em um documentário do Netflix. O ‘AmarElo’ se transformou em uma espécie de culto para o público, pela forma como acontece a troca entre Emicida e os fãs.
Emicida ainda explicou o motivo da última turnê ganhar o título de ‘A Gira Final’. "Por todos os lugares do mundo que passamos com esse espetáculo, as pessoas alcançaram um tipo de transcendência muito bonita. Eu me emocionei em todos eles. Componho sonhando com coisas que eu gostaria de ver no mundo e, quando essa sinergia acontece, sinto que as pessoas me dizem que querem ser parte deste sonho também. E são mesmo", contou o artista.
SERVIÇO
Emicida - "AmarElo – A Gira Final"
Quando:?11 de maio de 2024 (sábado), 18h
Onde:?Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Quanto: 1º lote: R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia)/ 2º lote: R$ 260 (inteira) e R$ 130 (meia)
Após as polêmicas e acusações de plágio envolvendo Juliette, Duda Beat e Emicida, a Bauducco anunciou o cancelamento da campanha Magia Amarela. A decisão aconteceu após Evandro Fióti, irmão de Emicida, acusar as cantoras de plagiar AmarElo, lançado pelo rapper em 2019.
Em nota enviada ao Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a Bauducco diz que Juliette e Duda Beat não têm relação com a criação da campanha, participando apenas da “interpretação da música-tema”.
De acordo com a empresa, a música Magia Amarela foi criada para “celebrar o amarelo, icônico e característico de sua identidade visual, presente nas embalagens e comunicações da marca há mais de 30 anos, além de unir conceitos também historicamente propagados: família, união, encantamento e comunhão”.
“Diante de questionamentos sobre o projeto e sobre as cantoras, a Bauducco decidiu cancelar a campanha e seguirá dialogando com os artistas envolvidos, pelos quais manifestam total respeito e admiração. Em novas oportunidades, a marca voltará a celebrar sua cor icônica e sua mensagem de união”, finaliza o comunicado.
Juliette usou seu perfil no Instagram na manhã desta quarta-feira (18) para comentar as acusações de plagiar a identidade do álbum “AmarElo” de Emicida com seu lançamento “Magia Amarela”, em parceria com Duda Beat.
Na nota divulgada por sua assessoria e compartilhada em seu perfil, a artista garante que sua equipe está buscando esclarecimentos junto à marca que lhe contratou para o trabalho.
"Informamos que a música 'Magia Amarela' faz parte de uma campanha publicitária e que Juliette foi contratada como uma das intérpretes para esse trabalho audiovisual. A equipe da cantora está em contato com os contratantes responsáveis pela criação e produção da campanha para mais esclarecimentos", diz a nota compartilhada nos stories de seu perfil no Instagram.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Intitulado de “Magia Amarela”, o fruto da parceria entre Juliette e Duda Beat, lançado na madrugada desta quarta-feira (18), foi alvo de acusações nas redes sociais pela semelhança com o projeto “AmarElo”, do rapper e apresentador Emicida. O produtor Evandro Fióti, que é irmão de Emicida, declarou que o jurídico do artista será acionado.
“A gente levou 12 anos para ganhar um Grammy e esse trabalho acabou de ser roubado conceitualmente”, declarou Evandro Fióti. O músico contou que ‘Magia Amarela’, de Juliette e Duda Beat, faz parte de uma estratégia de reposicionamento de um MARCA. pic.twitter.com/IfMNRCV1hN
— ARTH (@anthunesarth) October 18, 2023
Intitulado de “Magia Amarela”, o fruto da parceria entre Juliette e Duda Beat, lançado na madrugada desta quarta-feira (18), é alvo de acusações nas redes sociais pela semelhança com o projeto “AmarElo”, do rapper e apresentador Emicida.
No X, internautas acusam as cantoras de plagiar o trabalho do rapper, que virou documentário na Netflix e foi indicado ao Emmy Internacional. O produtor Evandro Fióti, que é irmão de Emicida, declarou que o jurídico do artista será acionado.
"Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas, que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!", escreveu Fióti.
Entre as comparações, a fonte tipográfica e os vitrais que aparecem na divulgação da parceria também foram apontados.
"Estou indignado. Vou explicar esse contexto dessa apropriação, plágio e mais uma vez falta ética nesse mercado vindo em sua maioria (mas não somente), de pessoas brancas. E reafirmo que essa crítica é coerente e vai no lugar certo. Não quero hate em cima da Juliette ou Duda", escreveu Fióti em outro post.
Mais tarde, Fióti apareceu em uma live falando que a parceria de Juliette e Duda Beat faz parte de uma estratégia de reposicionamento de uma marca.
“A gente levou 12 anos para ganhar um Grammy e esse trabalho acabou de ser roubado conceitualmente”, declarou Evandro Fióti. O músico contou que ‘Magia Amarela’, de Juliette e Duda Beat, faz parte de uma estratégia de reposicionamento de um MARCA. pic.twitter.com/IfMNRCV1hN
— ARTH (@anthunesarth) October 18, 2023
Até o momento, nem Duda Beat nem Juliette se manifestaram sobre o assunto. Compare:
— WENDY (@wendy_andrade) October 18, 2023
— andreza delgado (@andrezadelgado) October 18, 2023
O que mais escancara a gravidade do plágio é copiar em absolutamente tudo da obra do Emicida. Não é só a fonte ou os vitrais, é tudo.
— Felipe Mascari (@felipemascari) October 18, 2023
Apesar do rap (e o Emicida) alcançar grandes patamares, a indústria ainda tira o gênero pra nada. Faz apropriação descarada, sem medo. https://t.co/dOryJG4kfI
Ontem vi um post sobre conceito, como se fosse sobre qualidade ou alcance.
— ZULU VOL.3: QUARTA PAREDE (vem ouvir) (@zudizilla) October 18, 2023
Não é.
Conceito é sobre idéia.
Esse plágio não me surpreende porque ninguém sabe o que é conceito.
Se soubessem eu já estaria ricaço porque conceito vale dinheiro.
A Juliette que o diga…
É sobre apropriação, mas é também sobre a branquitude e sua mediocridade.
— Tati Nefertari (@TatiNefertari) October 18, 2023
Imagina uma equipe inteira achar ok PLAGIAR o Emicida, copiar até a FONTE de um trabalho que virou documentário na Netflix e foi até indicado ao Emmy Internacional. https://t.co/CCDtG22ehh
Fã de Emicida, o governador Jerônimo Rodrigues aproveitou a passagem do rapper no Carnaval do Pelourinho para mostrar empolgação com a setlist do cantor. Clássico na voz de Belchior e parte do álbum “AmarElo”, “Sujeito de sorte” rendeu um momento de empolgação de Jerônimo, ao lado do secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, nesta sexta-feira (17).
“Faz o L e canta: ‘ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro’”, publicou o governador, nas redes sociais. Nas imagens é possível identificar o largo do Pelourinho completamente lotado para acompanhar o show de Emicida. Veja o momento:
Uma das atrações mais esperadas do Carnaval do Centro Histórico nesta noite, o cantor Emicida lotou o Largo do Pelourinho. Com um show repleto de sucessos, ele abriu com "A Ordem Natural das Coisas" e "Quem Tem um Amigo (Tem Tudo)" - parceria com Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Prettos.
Foto: Sandro Honorato / Fred Pontes / Bahia Notícias
O setlist ainda seguiu com músicas como "Madagascar", "Amarelo" e "Eminência Parda" e, para encerrar, Firme e Forte e Passarinhos estiveram no bis.
Foto: Sandro Honorato / Fred Pontes / Bahia Notícias
Emicida não quis falar com a imprensa. Antes dele, Baby fez a festa no Largo do Pelourinho. Depois dele, Bailinho de Quinta encerra as apresentações desta sexta-feira (17).
Emicida arrasta uma multidão de foliões para o Pelourinho
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 18, 2023
Veja ? pic.twitter.com/Zfpo7m6Qn7
Depois de cinco trabalhos autorais, Céu lança, nesta sexta-feira (12), seu primeiro disco de releituras. Com produção de seu marido, Pupillo, “Um Gosto de Sol” é resultado do impacto da pandemia na vida da artista.
O álbum tem 14 faixas e participação de artistas como o baiano Russo Passapusso, Emicida e Andreas Kisser, baterista do Sepultura. O repertório, por sua vez, inclui uma vasta gama de ritmos, desde o samba, passando pelo rock e o pop, até a bossa nova e o pagode.
Dentre as regravações registradas por Céu estão faixas como “Chega Mais”, de Rita Lee; “Bom Bom”, de João Gilberto; "Deixa Acontecer", de Carlos Caetano e Alex Freitas, que fez sucesso com o grupo Revelação; "Um Gosto De Sol", de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos; "Pode Esperar", de Roberto Correia e Sylvio Son, conhecida na voz de Alcione; “Teimosa”, de Antonio Carlos & Jocafi; “Ao Romper da Aurora”, de Ismael Silva, Lamartine Babo e Francisco Alves; e "May This Be Love", de Jimi Hendrix.
A banda que acompanhou a cantora e compositora paulista no disco “Um Gosto de Sol” é formada por Pupillo (bateria, percussão e produção do álbum), Andreas Kisser (violão de sete cordas) e Lucas Martins (baixo), além das participações de Hervé Salters e Rodrigo Tavares (teclados), do maestro Jota Moraes (vibrafones) e do DJ Nyack (beats e programações).
Ouça o disco completo:
O Brasil terá cinco representantes entre os indicados ao Emmy Internacional 2021, concedido pela Academia Internacional das Artes & Ciências Televisivas em reconhecimento aos melhores programas de televisão produzidos e exibidos fora dos Estados Unidos. A lista dos concorrentes foi divulgada nesta quinta-feira (23) e a cerimônia de premiação está prevista para o dia 21 de novembro.
Figuram entre os destaques nacionais o documentário “Emicida: AmarElo - É tudo pra ontem” (Netflix), que concorre à categoria de “Melhor programação artística”, além de quatro produções do grupo Globo: “Amor de mãe” (TV Globo), concorrendo a “Melhor Novela”; “Cercados” (Globoplay), “Melhor Documentário”; “Diário de um confinado” (Globloplay), “Melhor Programa Curto”; “Todas as mulheres do mundo” (Globoplay), “Melhor Minissérie ou Telefilme”.
VEJA OS INDICADOS:
Melhor programação artística
Emicida: AmarElo - É tudo pra ontem (Brasil)
Kubrick By Kubrick (França)
Nakamura-ya family 2020 Mattemashita! Kankuro Shichinosuke Shiren to Kassai no Makuake SP (Japão)
Romeo and Juliet: Beyond Words (Reino Unido)
Melhor ator
Roy Nik, por Normali (Israel)
Namazuddin Siddique, por Serious Men (Índia)
Christian Tapan, por El Robo Del Siglo (Colômbia)
David Tennant, por Des (Reino Unido)
Melhor atriz
Valeria Betucelli, por El Cuaderno de Tomy (Argentina)
Ane Garabain, por Patria (Espanha)
Menna Shalaby, por Every Week Has a Friday (Egito)
Haley Squires, por Adult Material (Reino Unido)
Melhor comédia
Call my agent (França)
Motherland: Christmas special (Reino Unido)
Promesas de campaña (Colômbia)
Vir das: For India (Índia)
Melhor documentário
Cercados (Brasil)
Hope frozen: A quest to live twice (Tailândia)
They call me Babu (Holanda)
Toxic beauty (Canadá)
Melhor drama
Aarya (Índia)
El presidente (Chile)
Tehran (Israel)
There she goes (Reino Unido)
Melhor programa em língua não inglesa
21st Annual Latin Grammy Awards
A Tiny Audience
Covid-19 - Adaptarmos o Morir
Premio Lo Nuestro 2020
Melhor reality show ou programa sem roteiro
Da's Liefde! (Bélgica)
I-Land (Coreia do Sul)
¿Quién Es La Máscara? (México)
The Masked Singer (Reino Unido)
Melhor programa curto
Beirut 6:07 (Líbano)
Diário de um confinado (Brasil)
Gente hablando (Espanha)
INSiDE (Nova Zelândia)
Melhor novela
Amor de mãe (Brasil)
Quer o destino (Portugal)
The song of Glory (China)
Wo De Nv Xia Luo Ming Yi (Singapura)
Melhor minissérie ou telefilme
Atlantic Crossing (Noruega)
Des (Reino Unido)
It's okay to not be okay (Coreia do Sul)
Todas as mulheres do mundo (Brasil)
A Netflix divulgou um novo teaser da 5ª e última temporada da série espanhola “La Casa de Papel”, cuja estreia está prevista para acontecer em duas etapas: uma parte nesta sexta-feira (3) e outra no dia 3 de dezembro.
O vídeo conta com a participação de Emicida, que incluiu o rap em um feat de “Bella Ciao”, canção popular italiana que se tornou símbolo de resistência contra o fascismo e é parte marcante da trilha sonora da série.
“O meu mano Emicida lançou a VERA nesse feat com #LCDP5. E eu quero ver todo mundo com a letra decorada! Aumenta o som! Alto-falante com três ondas sonoras”, diz texto de apoio publicado nas redes sociais da Netflix, junto com o vídeo, que inclui imagens inéditas de "La Casa de Papel" e a performance do rapper brasileiro.
Calma, gente. Não é spoiler! Tô emocionada aqui.
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 3, 2021
O meu mano @emicida lançou a VERA nesse feat. com #LCDP5. E eu quero ver todo mundo com a letra decorada! Aumenta o som! ????
????quem sabe eu não lanço um desafio???? pic.twitter.com/ZPlrBm3E01
O rapper Emicida vai ser mestre em residência artística do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, durante três meses, entre 25 de julho e 21 de outubro de 2021. Segundo o Papel pop, o artista vai lecionar no projeto piloto da faculdade através de uma agenda diversificada de eventos com palestras, intervenções artísticas, rodas de conversa e entrevistas.
Através de um comunicado oficial a instituição diz que “Tendo em consideração a obra e o impacto público de Emicida, de que pode destacar-se o recente documentário de sua autoria ‘AmarElo – É Tudo Pra Ontem’, a residência artística irá promover uma reflexão e um diálogo transatlântico sobre a relação entre arte, ciência e transformação social”.
Idealizado neste ano, o curso foi criado com o intuito de criar um espaço para criação artística com “impacto público na promoção dos direitos humanos, na afirmação de vozes e linguagens negligenciadas pela cultura académica e no estreitamento de diálogos com os movimentos sociais na Europa e no Sul global”.
Através das redes sociais, o rapper Emicida anunciou nesta quarta-feira (23), o lançamento do show completo do álbum “AmarElo”, no dia 15 de julho na Netflix. A apresentação foi gravada no Teatro Municipal de São Paulo, e conta com participações de artistas como Pabllo Vittar, Majur, MC Tha, Drik Barbosa e Jé Santiago.
Lançado em 30 de outubro de 2019, o disco “AmarElo” foi além da música e transbordou em um projeto multimídia, ressurgindo como documentário e podcasts.
“AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, o registro documental, foi produzido pela plataforma de streaming ao lado de Leandro Roque de Oliveira, Emicida, Fióti, Fred Ouro Preto e o coletivo Laboratório Fantasma. Além de mostrar trechos importantes do concerto realizado no mês da consciência negra, em 2019, o projeto revisita a história do povo negro brasileiro através da arte, da arquitetura e dos movimentos sociais.
O rapper Emicida é indicado ao prêmio de hip hop BET Awards, nos Estados Unidos.
O cantor concorre na categoria de melhor artista internacional com rappers da França, Reino Unido, Nigéria, Tanzânia. A premiação acontece no dia 27 de junho.
Give it up for this year’s Best International Act Nominees: @AyaNakamuraa, @burnaboy, @diamondplatnumz, @emicida, @HeadieOne, @wizkidayo, @YoungTandBugsey & @youssouphamusik.#BETAwards on the 28th June at 2am CAT, 3am EAT, 1am WAT // Encores at 8pm CAT, 9pm EAT, 7pm WAT. pic.twitter.com/9M4eCfkR7f
— BET Africa (@BET_Africa) May 27, 2021
BET Awards é uma premiação que foi criada em 2001 pela Black Entertainment Television para premiar artistas afro-americanos da música, atuação, esporte e outras áreas do entretenimento. Em 2020, o mineiro Djonga se tornou o primeiro rapper brasileiro indicado nesta premiação e concorreu na mesma categoria.
A cantora Flora Matos fez uma série de publicações na sua conta no Twitter nesta quarta-feira (3) relatando o desentendimento entre ela e Karol Conká. Segundo a artista, a sister foi uma das mulheres que apoiou durante a carreira, mas que se afastou dela por não concordar com "escrotidão".
"Fui tirada de louca, de afro-conveniente, congada até de de mau caráter, publicamente, por pessoas que conhecem a Karol de perto e sempre passaram pano pra ela. Não tenho intuito de ganhar seguidor com esse tweet, mas tem muita coisa engasgada aqui dentro", iniciou a rapper.
De acordo com o relato de Flora, a situação com Karol não é recente, e quando aconteceu, fez com que pensasse "até em desistir de tudo". "Tem gente muito ruim por dentro pagando de herói aqui fora", completou.
Quando isso aconteceu comigo eu me recolhi. E sinceramente pensei até em desistir de tudo. Só eu sei o que eu passei e a minha luta pra me manter acreditando na minha força e na minha vitória. Pra agora ver o arrombado falar sobre cancelamento como se ele não praticasse.
— FLORA MATOS (@FloraMatos) February 3, 2021
"A Karol foi uma das mulheres que eu trouxe comigo quando portas se abriram pra mim. E a gente se afastou porque ela tem esse jeito dela, e eu tenho o meu. Não sei me divertir vendo alguém ser tratado com escrotidão. Mas tem gente que se diverte com isso", revelou.
Ela comentou, citando o rapper Emicida, que vê como um "absurdo" a postura de pessoas próximas a Karol Conká agirem como se não soubesse das atitudes da artista. "É deprimente ver o Emicida principalmente pagando de louquinho. Porque ele sempre soube. E pra mim é pior do que ela porque sabe ser ainda mais dissimulado", disparou.
Eu acho um absurdo ver as pessoas que defenderam ela sempre, resolver meter o loko agora como se não soubesse como ela é. É deprimente ver o emicida principalmente pagando de louquinho. Porque ele sempre soube. E pra mim é pior do que ela porque sabe ser ainda mais dissimulado.
— FLORA MATOS (@FloraMatos) February 3, 2021
"É triste mas é a verdade. Eu confiei em você mano. Você fodeu minha vida no auge da minha carreira. E você sabe exatamente do que eu tô falando. Você jogou um jogo sujo e me impediu de fazer o que precisava ser feito quando eu tava na idade do auge. E eu nem posso falar sobre", acusou, falando sobre cláusulas que a impedem de contar a história.
Nos tweets seguintes, Flora falou sobre o confinamento no BBB. Para ela, não só Lucas Penteado, um dos desafetos de Karol na casa, merece apoio psicológico, como também desejou que a própria cantora "consiga se curar disso que faz ela agir assim, e de tudo mais que possa vir".
O rapper Emicida realiza nesta sexta-feira (20), às 20h, uma live solidária para arrecadar doações para a campanha Natal Sem Fome e celebrar o Dia da Consciência Negra e rememorar a luta e resistência de Zumbi dos Palmares. O evento vai contar com a transmissão através dos canais do Youtube da Ação da Cidadania e do cantor.
Emicida, premiado nesta quinta-feira (19) com o títuli de Melhor álbum de rock ou de música alternativa em língua portuguesa no Grammy Latino, com "AmarElo", também levou recentemente o Prêmio Multishow de melhor álbum.
Com expectativa de arrecadar mais de 10 milhões de reais para o combate à fome, a campanha Natal Sem Fome 2020 foi lançada no dia 18 de outubro. A iniciativa foi fundada pelo sociólogo e ativista Betinho, em 1994, e já arrecadou em outras edições mais de 32 milhões de quilos de alimentos.
“São através destas parcerias que nós vemos a força que os brasileiros têm em querer ajudar o próximo. Além de ampararmos aqueles que passam fome, a live tem outro propósito, o de acabar com o preconceito que também assola diariamente nosso país e o mundo. É inadmissível pensar que ainda existam pessoas que são agredidas pelo crime de racismo”, explicou Rodrigo “Kiko” Afonso, Diretor Executivo da Ação da Cidadania. Assista:
O vereador paulistano Fernando Holiday irá estrear oficialmente como rapper. Atualmente tentando reeleição à câmara municipal da capital paulista, Holiday prometeu para próxima quarta-feira (21) o lançamento da sua primeira música. E um dos nomes mais fortes da cena hip-hop brasileira, Emicida criticou de forma veemente a atenção dada ao anúncio do parlamentar.
“Depois de 4 anos trabalhando incessantemente com política resolvi dar vazão ao meu lado artístico. Sempre tive esse chamado pela arte e não consegui mais me conter, tive que me expressar e a maneira que encontrei para isso foi através do Rap”, informou o político, que hoje está filiado ao Patriota e tenta a reeleição como vereador de São Paulo. “Amanhã às 18:30, em todas as minhas redes sociais, lançarei o meu primeiro clipe de uma música que escrevi (e cantei) sobre um pouco da minha vida, crescendo na periferia e enfrentando muitos desafios, é uma história de superação e distante da ideologia de esquerda”, acrescentou.
Diante da repercussão do caso, Emicida fez um desabafo indignado em suas redes sociais. “Uma pá de gente séria e talentosa, se mata de trabalhar e vocês num dão um RT. Canalha mal intencionado usa a palavra rap, vocês colocam ele na timeline de todo mundo. Espero que vocês estejam se divertindo nesse passeio. Só não se esqueçam que chapéu de otário é marreta”, comentou o músico.
Uma pá de gente séria e talentosa, se mata de trabalhar e vocês num dão um RT.
— emicida (@emicida) October 20, 2020
Canalha mal intencionado usa a palavra rap, vocês colocam ele na timeline de todo mundo.
Espero que vocês estejam se divertindo nesse passeio.
Só não se esqueçam que chapéu de otário, é marreta.
Em resposta a Emicida, seguidores expuseram supostas contradições do político. "Palhaço que marginalizou o rap a vida toda agora quer lucrar em cima dele. Tomara que perca dinheiro e tome bola na rua", escreveu um perfil. "O amigo dele disse que caso prefeito [Holiday] vai acabar com aula de breakdance e graffiti... Por proxy ele estaria atacando a cultura de rua em que o rap está inserido. O cara tá com certeza fazendo geral de palhaço usando tática a nível 4chan", criticou outro. O 4chan é um fórum geralmente utilizado para organizar ataques virtuais e que foi aproveitado como plataforma de organização digital da extrema direita.
A Netflix anunciou, nesta terça-feira (13), a produção do documentário “AmarElo - É Tudo Pra Ontem”, com animações, entrevistas e cenas de bastidores de apresentação de Emicida. Com 90 minutos, a obra tem lançamento confirmado para o dia 8 de dezembro.
Usando o show do rapper no Theatro Municipal em 2019 como espinha dorsal, o filme dirigido por Fred Ouro Preto explora a produção do disco “AmarElo” ao mesmo tempo em que aborda a história da cultura negra brasileira nos últimos 100 anos.
Neste sentido, o documentário estabelece um elo entre três momentos relevantes: a Semana de Arte Moderna de 1922; o ato de fundação do Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978, pela valorização da cultura e de direitos do povo negro; e o emblemático espetáculo de estreia de “AmarElo”, que aconteceu no mês da consciência negra, novembro, em 2019.
"São quatro décadas que separam a nossa ascensão ao palco do Theatro Municipal do encontro das pessoas do MNU naquelas escadarias. Então subir ali e gritar 'obrigado, MNU' pro mundo é para que eles saibam que é da luta deles que nasce um sonhador como o Emicida", diz o rapper. "Quando eu cheguei aqui, tudo era impossível, qualquer coisa que falávamos era tida como problemática e improvável de se realizar. Hoje, não é mais. E é dessa forma que quero que lembrem do meu nome no futuro, como alguém que sabia que o impossível era grande, mas não maior que si. O palco do Municipal abrigou alguns dos mais importantes movimentos da arte do planeta e acho que caminhamos para ser isso", acrescenta o artista.
Depois de ser mencionada por Emicida, durante o programa Roda Viva exibido nesta segunda-feira (27), na TV Cultura, Barbara Gancia fez duras críticas ao rapper. “Esse rapazinho deveria parar de ouvir apenas o som da própria voz. Essa viagem de achar que por ser defensor dos pobres e oprimidos ele tem o direito de sair por aí espinafrando os outros sem procurar se informar provavelmente vai lhe custar alguns dias no purgatório antes de sentar-se à direita de Deus Pai, como ele parece almejar”, escreveu a jornalista e apresentadora em sua conta no Twitter, nesta terça (28).
O atrito acontece, porque o artista lembrou de um texto publicado por Barbara em 2007, no qual ela sugeria que o hip hop estava vinculado ao tráfico de drogas (clique aqui e saiba mais). “De minha parte, eu já expliquei um milhão de vezes, inclusive para ele pessoalmente, que fui uma das tantas pessoas da minha geração que não conseguiam achar graça em ver alguém pegar uma música de sucesso, gravar a própria voz em cima e sair dizendo que se tratava de uma composição sua. Pois é, era assim que a topeira aqui via o rap. Tirei um sarro disso na minha coluna da Folha algumas vezes. Daí tomei tanta porrada que resolvi tomar vergonha na cara e ir estudar a história do rap e do hip-hop pra entender do que se tratava”, alegou a apresentadora, afirmando que depois de “passar dia e noite ouvindo pra aprender” teve como resultado “uma completa conversão”.
“Gostaria de convidar a todos para visitar agora mesmo o meu perfil no Spotify (@bgancia ) e conferir as minhas playlists para verificar se há hip-hop, se eu sou essa pessoa escrota que esse moleque está dizendo que sou. Eu era idiota, tomei na cabeça, fui lá, ralei e aprendi”, disse a jornalista, destacando que Emicida não procurou saber quem ela é antes de “esculhambar publicamente”, mesmo sabendo “o custo que um ataque desse tipo pode ter nas redes sociais justiceiras e magnânimas dos dias de hoje”. Segundo Barbara Gancia, Emicida “mostrou ser um nanico, um bostinha sem senso de humor, o mesmo que reagiu feito moleque chorão quando eu tirei sarro dele no Twitter”.
A jornalista lamentou o comportamento do músico e defendeu que ele deveria ter aprendido a respeitá-la, já que ambos trabalham no GNT. “Somos colegas de elenco, eu tenho idade pra ser mãe dele, a nossa chefe já falou pra ele que ele estava errado em me julgar tão mal e, na real, eu acho o trabalho social que ele faz admirável. Mas essa parada aqui comigo passou dos limites, melancólica mesmo. Ele continua sendo o mesmo que se recusou a trabalhar comigo na Copa da Rússia, o mesmo que me julga sem nem sequer se questionar porque alguém que ele considera tão desprezível ocuparia espaços em lugares tão próximos aqueles em que ele também está presente. Seriam todos idiotas e só ele enxerga a verdade? Olha só, Emicida: humildade é boa e mandou lembranças, sabichão”, concluiu.
Convidado do programa Roda Viva, exibido na TV Cultura, nesta segunda-feira (27), o rapper Emicida foi em defesa do movimento musical, ao ser questionado por Vera Magalhães. "Vou fazer uma pergunta que aparece muito aqui no Twitter, que é se o rap é condescendente com o crime organizado ou deixa de fazer uma crítica mais dura ao crime organizado, que ele faz, por exemplo, às forças policiais e ao Estado", perguntou a jornalista, mediadora do debate.
“A condescendência com o crime organizado, isso é uma análise que eu acho bastante preconceituosa, entende? Desde quando narrar uma determinada situação que está vinculada ao crime faz de você um apologista dessa situação? E se isso faz de você um apologista daquela situação, então você tem que começar a pegar o Datena, que faz isso todo dia na televisão, ilustrando um monte de crime, empurrando isso aí goela abaixo da sociedade brasileira e aquilo é entendido como jornalismo, por mais nojento que seja", rebateu o músico, destacando que “a música faz um retrato de onde as pessoas vivem".
Ao final da resposta, Emicida foi ainda mais enfático: “Apologia ao crime é a forma como o brasileiro vive, qualquer outra coisa que tente associar ao movimento cultural, isso aí é tirar o foco de onde ele deve estar”, afirmou.
Durante a entrevista, Emicida fez uma crítica ainda a um texto da jornalista e apresentadora Barbara Gancia, intitulado “Cultura de Bacilos” (clique aqui), no qual ela sugeria que o hip hop estava vinculado ao tráfico de drogas. “Se usamos verbas públicas para ensinar hip-hop, rap e funk, por que não incluir na lista axé ou dança da garrafa?”, questionava ela, sobre financiamento público para a cultura no governo Lula.
Confira o programa completo:
O cantor e compositor Emicida é o convidado da próxima edição do Roda Viva, exibida na segunda-feira (27). Comandado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar a partir das 22h, na TV Cultura, no site da emissora e através do Twitter, Facebook, YouTube e Linkedin.
Uma das revelações do hip hop dos anos 2000, Emicida é também desenhista, poeta, escritor e produtor musical. Ele nasceu na Zona Norte de São Paulo e começou a ganhar destaque no meio musical pela participação em batalhas de improvisação.
A repercussão de seu trabalho lhe rendeu a possibilidade de apresentar eventos internacionais como o Festival Coachella, nos Estados Unidos, e Back2Black Festival, em Londres. Atualmente, integra o quarteto do Papo de Segunda, no GNT.
Atuante, o convidado costuma expor sua opinião sobre o cenário político do Brasil, e não deve se furtar do assunto durante o programa. A bancada de entrevistadores será formada por Pedro Borges, editor-chefe do portal Alma Preta; Pedro Antunes, criador de conteúdo digital e editor-chefe da revista Rolling Stone Brasil; Alexandre De Maio, quadrinista e repórter do portal Catraca Livre; Paula Carvalho, apresentadora do Morning Show da rádio Jovem Pan; e Adriana Couto, jornalista e apresentadora do Metrópolis, da TV Cultura.
Depois de reunir virtualmente Duda Beat e João Vicente, e Manu Gavassi e Letrux, o festival Home Hour Popload junta a cantora Tulipa Ruiz e o rapper Emicida em uma live realizada nesta quinta-feira (28), a partir das 19h, no Youtube (clique aqui).
Patrocinado por uma marca de bebidas, o evento tem como proposta ser uma espécie de happy hour dentro de casa e prevê bate-papo entre os artistas, música, além de dicas para o preparo de drinks.
Dando continuidade à programação online durante o isolamento social para conter a pandemia do novo coronavírus, o Sesc São Paulo anuncia as atrações dos live-shows deste fim de semana. Toda a programação será exibida no Instagram e no canal do Youtube do Sesc São Paulo, sempre a partir das 19h.
Nesta quinta-feira (7), se apresenta no "Sesc ao Vivo" a cantora e compositora paulista Céu, com o repertório do mais recente álbum, “APKÁ”, e sucessos de sua carreira. Na sexta-feira (8), no mesmo horário, o público poderá conferir a apresentação de Emicida. O rapper paulista reunirá músicas do seu trabalho de estúdio mais recente, “AmarElo”, no qual exalta as coisas simples da vida e a grandeza da humanidade, além de faixas que marcaram a sua trajetória.
Dori Caymmi é a atração de sábado (9). Em formato voz e violão, o filho de Dorival Caymmi faz sua performance também a partir das 19h, e apresenta um repertório que contempla vários momentos de sua carreira, com um foco especial nas composições dele com Paulo César Pinheiro, um de seus principais parceiros musicais.
Por fim, no domingo (10), Tulipa Ruiz se apresenta com participação do irmão e parceiro Gustavo Ruiz. Ela na voz e ele no violão, farão um apanhado de músicas de todos os discos da carreira de Tulipa, como TU (2017) e Efêmera (2010).
“Desculpa a demora”. É com essa mensagem que Emicida começa o vídeo de divulgação de seu novo álbum, “AmarElo”. Com diversas participações, o disco chega às lojas e plataformas digitais no próximo dia 30, cerca de cinco anos após seu último trabalho em estúdio.
Entre as parcerias, se destacam a baiana Larissa Luz e a atriz Fernanda Montenegro. As duas aparecem juntas na oitava faixa do disco, chamada “Ismália”.
Além delas, o rapper paulista fez parcerias com a atriz e cantora Fabiana Cozza, com os cantores Zeca Pagodinho, Drika Barbosa e Dona Onete, e com o duo franco-cubano Ibeyi, para citar alguns. O álbum conta ainda com a faixa-título “AmarElo”, cujo clipe em parceria com a baiana Majur e a cantora Pabllo Vittar foi lançado em junho.
Outras informações já divulgadas pela equipe de Emicida apontam que esse álbum é só o primeiro volume do projeto — o segundo ainda não tem data de lançamento. Confira a tracklist do disco que sai neste mês:
1. Principia – com Pastoras do Rosário, Pastor Henrique Vieira e Fabiana Cozza
2. Ordem Natural das Coisas – com MC Tha
3. Pequenas Alegrias da Vida Adulta – com Marcos Valle (part. Thiago Ventura)
4. Quem Tem um Amigo (Tem Tudo) – com Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Os Prettos
5. Paisagem
6. Cananéia, Iguape, Ilha Comprida
7. 9nha – com Drik Barbosa
8. Ismália – com Larissa Luz e Fernanda Montenegro
9. Eminência Parda – com Dona Onete, Jé Santiago e Papillon
10. AmarElo – com Pabllo Vittar e Majur
11. Libre – com Ibeyi
O rapper paulista Emicida desembarca em Salvador para participar da próxima edição do Bud Basement, que acontece no dia 6 de julho, a partir das 16h, no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio.
Além dele, o público poderá conferir ainda o show da banda baiana Afrocidade e outras atrações ainda não divulgadas. Os ingressos custam R$ 40 e estão à venda no site do Sympla (clique aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: Bud Basement - Emicida e Afrocidade
QUANDO: Sábado, 6 de julho, às 16h
ONDE: Trapiche Barnabé – Comércio – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40
Nos preparativos de seu terceiro disco, “Permita Que Eu Fale”, Emicida anunciou duas novas participações no álbum: a cantora baiana Majur e Pabllo Vittar.
De acordo com informações da revista Quem, o trio, que já esteve em estúdio para registrar a faixa, se reuniu outra vez, nesta quinta-feira (16), para gravar um videoclipe, no Rio de Janeiro. A música ainda não teve o nome revelado.
Emicida anunciou que o lançamento do seu primeiro livro infantil será neste mês (setembro). 'Amoras' é inspirado na sua música com o mesmo nome, que faz parte do repertório do segundo álbum do cantor, Sobre Crianças, quadris, pesadelos e lições de casa (2015).
De acordo com informações do site G1, escrito pelo rapper e com ilustrações de Aldo Fabrini, a obra fala sobre a importância das crianças se orgulharem de si mesmas e de se reconhecerem no mundo com a identidade afro-brasileira.
Capa do livro 'Amoras', de Emicida | Foto: Ilustração de Aldo Fabrini
O rapper Emicida será a atração da última edição do Bud Basement Salvador, realizada neste domingo (15), no Trapiche Barnabé. O artista irá se apresentar após a exibição da partida final da Copa do Mundo, que tem início às 12h, e será travada pela França e o vencedor do jogo entre Croácia e Inglaterra. Os ingressos custam R$ 50 e podem ser adquiridos na bilheteria no local ou pela plataforma Sympla.
SERVIÇO
O QUÊ: Emicida - Bud Basement Salvador
QUANDO: Domingo, 15 de julho, portões abertos a partir das 11h
ONDE: Trapiche Barnabé – Comércio – Salvador (BA)
VALOR: R$ 50
Erasmo Carlos lançou nas plataformas de streaming nesta sexta-feira (18), seu novo álbum “Amor É Isso”. O 31ª trabalho do musico traz composições em parceria com Marisa Monte, Samuel Rosa, Emicida, Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto e outros artistas. O cantor que lançou seu último disco em 2014, publicou em sua página do Facebook uma mensagem sobre o novo trabalho e contou como será a versão física do mesmo: “É com inenarrável alegria que mostro para o PlanetaTerra meu novo Álbum feito com imenso carinho... AMOR É ISSO. A capa foi criada para que todos possam dizer O QUE É O AMOR PRA VOCÊ. Na versão em CD virá com um singelo lápis para que cada um possa expressar sua visão do que é o amor. Obrigado Emicida pela maravilhosa participação na faixa ‘Termos e Condições’ , Adriana Calcanhotto pelo lindo violão em ‘Seu Sim’ , o assobio de Marcelo Camelo em ‘Sol da Barra’ e meus queridos parceiros nas composições : Samuel Rosa, Adriana Calcanhotto , Emicida , Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Dadi além das belíssimas músicas enviadas pelos amigo Nando Reis e Marcelo Camelo! #AMORÉISSO”. Além disso ele publicou o link para o novo disco, confira abaixo:
O cantor Emicida liberou em seu canal no YouTube, o clipe ao vivo de “Hoje Cedo”, em parceria com a baiana Pitty. A canção foi lançada originalmente para o álbum “O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui” em 2013, mas não tinha um vídeo com os dois. Em seu site oficial, o rapper falou sobre a nova versão da faixa, que ganhou um verso inédito da cantora. “Ela já havia arriscado umas rimas em 2013, mas achou por algum motivo aquilo podia melhorar, assim como vinho, ela retornou nessa sessão com o coração na ponta da chuteira e acrescentou de uma forma que nem parecia ser possível. Artistas tem essa mania de desafiar as leis do possível”, escreveu Emicida. O vídeo foi extraído do novo DVD “10 anos de Triunfo”, que tem lançamento previsto para o mês de abril. Anteriormente, foram divulgados vídeos de “Levanta e Anda” com Rael, e o cover de “Como Tudo Deve Ser”, do Charlie Brown Jr. Assista:
Emicida irá realizar um filme sobre a sua vida. A cinebiografia irá contar a história sobre o início da sua carreira. A produção é do brasileiro Rodrigo Teixeira, que esteve à frente do filme “Me Chame pelo Seu Nome”, longa indicado a quatro categorias do Oscar e vencedor do melhor roteiro adaptado. Além de Emicida, o projeto está sendo escrito por Aly Muritiba, Jessica Candal e por Toni C. Em entrevista à Folha, Emicida revelou que sempre adiou fazer uma biografia, pois acreditava que era coisa de gente velha, que ele não tinha vivido muito para ter contar sobre sua vida. Mas acabou aceitando pois acredita que o que viveu nos primeiros anos da sua carreira, pode ser válido para o Brasil atualmente. As primeiras reuniões entre o rapper e o produtor foram em abril do ano passado. “A gente não quer novelizar a vida dele, descaracterizar o Emicida”, afirmou Teixeira. O rapper paulista irá fazer o seu próprio papel; Teixeira foi só elogios ao cantor: “É um filme de ficção baseado em fatos reais. E o Emicida é ele mesmo na tela, não vamos contratar um ator. Não faz sentido, ele tem domínio de palco, de tela; Ele e Fióti (irmão do rapper) estão no filme ao lado de atores contratados”. A ideia é rodar o filme a partir de novembro.
Emicida lançou, nesta sexta-feira (16), um cover da música “Como Tudo Deve Ser”, do Charlie Brown Jr. A versão faz parte do DVD ao vivo “10 Anos de Triunfo”, gravado pelo rapper em novembro de 2017 em São Paulo. No clipe da releitura, o público da gravação do DVD aparece emocionado e acompanha o cantor na canção. O registro ao vivo de Emicida tem previsão de lançamento para abril.
Erasmo Carlos está gravando o seu novo álbum e um dos convidados para participar dele é o rapper Emicida. A obra realizada pela gravadora Som Livre, conta com faixa inéditas. Adriana Calcanhoto também é uma das participações especiais e canta com Erasmo a música "Seu Sim". O rapper participa da música "Termos e Condições", composta pelos dois, e declarou sua felicidade em fazer essa parceria: “Eu estava no estúdio ouvindo as músicas ao lado do Erasmo, olhando o Dadi (Carvalho) no sofá e a Adriana Calcanhoto gravando. Fiquei emocionado pensando em como essas pessoas já me visitaram tantas vezes pelos meus fones. Eu fico feliz e grato pela benção que é poder ser parceiro de um dos maiores compositores da história da nossa música, que me emocionou com tantas histórias e agora me permite a honra de contar histórias ao seu lado. Eu sou o cara mais feliz do mundo”. Erasmo também se mostrou empolgado: “Sua simpatia é instantânea e contagiante. Seu discurso sobre os problemas contemporâneos e possibilidades sociais se tornam mais críveis para nosso convencimento quando desfrutamos sua elogiável humildade e sincera simplicidade”.
Durante um vídeo as rappers Lívia Cruz e Bárbara Sweet apareceram objetificando alguns cantores de rapper negros. Emicida, que foi um dos nomes citados, acabou gerando um debate maior após falar nomes de mulheres que representam o estilo musical e deixar algumas de fora. De acordo com informações do Rap +, a cantora Flora Mattos não demorou muito para questionar o rapper e perguntar se ele era “racista esclarecido” e logo Emicida respondeu: “Não, não. É auto estima de quem não é preto só quando convém que chama”. A cantora não deixou o assunto morrer e comentou em sua conta do Twitter que Emicida é invejoso, interesseiro e ainda afirmou que o rapper não iria reprimi-la. Confira algumas das publicações abaixo:
@emicida . Passei varios dias pensando no que você disse. Mas acho que você não fez o mesmo. E é por isso estou respondendo agora. Você não vai me reprimir. E no que depender não vai mais reprimir mulher nenhuma.
— FLORA (@FloraMatos) February 16, 2018
O rapper Emicida grava seu primeiro DVD oficial em São Paulo, nesta segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra. A gravação contará com convidados como Caetano Veloso, Pitty, Karol Conka, , Rael, Vanessa da Mata, Drik Barbosa, Guimê, Coruja BC1, Rashid, Prettos, Muzzike, Amiri e Raphão Alaafin. Emicida irá apresentar faixas já conhecidas pelos fãs como “Bang” e “A Chapa é Quente” e algumas músicas inéditas. O show acontecerá na Audio Club, localizada na zona oeste da capital paulista. “Gravar neste dia reafirma a importância da data. Estaremos lá cantando e celebrando a vida, dizendo que sim, a história desse país precisa ser reescrita e de nossa parte será reescrita em rimas. Vai ser um soco”, disse.
Em entrevista ao programa “Conversa Com Bial” desta quinta-feira (16) o cantor Emicida falou sobre O preconceito que viveu na época da escola. O rapper recordou o martírio que era ser zoado por conta da cor de sua pele durante a adolescência. "Durante muito tempo na minha vida achei que minha pele era feia, meu cabelo crespo era feio, que eu não devia ir pro mundo. Eu entrava na escola e na primeira semana queria sentar lá no fundo, ser invisível, que ninguém me visse. Aquele ambiente era agressivo para mim, toda hora ia aparecer uma piadinha com meu cabelo. É na escola que uma criança preta tem o primeiro baque, é marcada como diferente. Estava na pré-escola e começaram a me chamar de macaco", afirmou. Emicida ainda ressaltou o quanto é importante ter mais negros em posições de destaque: "Tem uma força inspiradora da representação a partir do momento que o Emicida sai na [revista] Forbes. O estereótipo do empresário no Brasil não é um moleque preto, jovem, de cabelo crespo que nasceu em um barraco de madeira. Quando ele vê o Emicida ali, pensa: 'é possível'". Confira o programa na íntegra:
Depois de divulgar uma grande com nomes de peso da música brasileira (clique aqui), a produção do Festival Combina MPB anunciou, na noite deste domingo (12), a participação de mais duas atrações: Jau e Emicida. Após uma primeira edição em Recife, no ano de 2014, desta vez o evento acontecerá em Salvador, entre os dias 1º e 3 de dezembro, no estacionamento do Wet'n Wild. Dentre os artistas escalados para o festival estão Mariene de Castro, Maria Rita, Roberta Sá, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Os Paralamas do Sucesso, Tiago Iorc, Milton Nascimento, Luiz Caldas, Larissa Luz, Gaby Amarantos, Nando Reis, Carlinhos Brown, Anavitória, Saulo, BaianaSystem, BNegão, Emicida, Daniela Mercury, As Bahias e a Cozinha Mineira, Gilberto Gil e Anitta.
Após vencer votação do projeto Conexões Sonoras, o grupo baiano OQuadro lançou, nesta terça-feira (19), o clipe de “Muita Onda”, música inédita cheia de crítica social, em parceria com o rapper paulista Emicida e participação do DJ Gug. “O cara é uma das grandes referências do rap nacional e vem influenciando uma geração, não só no jeito de fazer música, como na forma que administra sua carreira”, avalia Freeza, MC de OQuadro, sobre a conexão entre a banda e Emicida. O clipe foi gravado em maio de 2017 no estúdio Casa das Máquinas, em Salvador pelo Conexões Sonoras. A direção do registro audiovisual é assinada por Felippe Thomaz; a produção é de Marcia Espíndola; imagens de Felippe Thomaz, Márcia Espíndola e Rafael Ramos; edição e finalização de Thiago Brandão. Além deste encontro, o Conexões Sonoras vai lançar, ainda este ano, os clipes resultantes das parcerias entre a brasiliense Flora Matos com o IFÁ; e Fernando Anitelli com a Orquestra Contemporânea de Olinda.
Veja o clipe:
Encontros musicais inusitados e inéditos entre artistas é uma das marcas registradas do Palco Sunset, o palco alternativo do Rock in Rio. Confirmados no primeiro sábado do festival que começa nesta sexta-feira (15), o rapper brasileiro Emicida e o cantor Miguel decidiram ir além do show que fazem juntos neste sábado (16) e lançaram uma música inédita. Os dois artistas colaboraram em "Oasis", que foi divulgada nesta tarde (12) e já ganhou um videoclipe oficial. A faixa foi disponibilizada em todas as plataformas digitais do Emicida. A participação de Miguel foi cedida pela RCA records, uma divisão da Sony Music. Confira:
Além de Emicida e Miguel, que vem pela primeira vez ao Brasil, a edição de 2017 do Rock in Rio vai promover os encontros de BaianaSystem e a africana Titica, Cee lo Green com Iza e Fernanda Abreu com o Team Dream do Passinho.
Flora Matos e IFÁ comanda segunda noite de apresentações do projeto Conexões Sonoras. A próxima edição será realizada em 15 de julho, no Clube Fantoches da Euterpe, a partir das 20 horas. Misturando hip hop e Afrobeat, os artistas prometem trazer influências urbanas para o show. O projeto definiu as parcerias de cada encontro através de votação popular (veja aqui). O primeiro evento realizado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves contou com apresentações de Emicida e a banda baiana OQuadro (lembre aqui). Além disso, essa edição do projeto conta ainda com shows de Fernando Anitelli apresentando o “O Teatro Mágico em Voz e Violão” e a Orquestra Contemporânea de Olinda, em 26 de agosto. O Conexões Sonoras conta com patrocínio da Oi Futuro e do Governo do Estado, através do Fazcultura. Os ingressos estão disponíveis através do site (confira aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: Conexões Sonoras apresenta Flora Matos e IFÁ
QUANDO: 15 de julho, as 20 horas
ONDE: Clube Fantoches da Euterpe
VALOR: R$40/ R$20 (cota de 40% para meia entrada)
No rastro da manifestação no Rio de Janeiro no último domingo (28), artistas, blocos de carnaval e ativistas organizam um ato contra Michel Temer neste domingo (4). O grupo pede a saída do presidente e a realização de eleições diretas. De acordo com o Exame, ao contrário de outros protestos, o encontro não está sendo organizado por partidos políticos ou sindicatos. Os idealizadores pretendem fazer um movimento independente. “Não temos a intenção de excluir ninguém. Temos o máximo respeito pelas lutas históricas de cada segmento, mas achamos importante termos também a chance de fazer um evento com todos que queiram participar, puxado pelas diversas expressões culturais. Achamos que é uma forma de agregar, ampliar e mostrar a quantidade de gente que quer diretas-já”, disse o produtor cultural Alexandre Youssef, presidente do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta. A manifestação está marcada para acontecer na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, corredor cultural da cidade. 40 blocos de carnaval e artistas como Mano Brown, Criolo, Emicida, Tulipa Ruiz, Otto e Maria Gadú devem se apresentar na ocasião. Atores e profissionais da área literária também devem comparecer. “Mas não é uma micareta, não. É um ato político”, avisa o produtor musical Daniel Ganjaman, que também participa da organização do evento.
Emicida é um dos poucos artistas oriundos do rap que conseguem levar o ritmo às listas de mais ouvidos e fazer apresentações em grandes programas na TV aberta nacional. Apesar do sucesso, ele critica a indústria musical e acredita que a maioria dos artistas faz “mais do mesmo”. "Acho contraditório que a gente tenha trilhado um caminho com Jair Rodrigues, Elis, Tom, Pixinguinha, Pena Branca e Xavantinho, Racionais, Caetano, Gil, Tom Zé… e, de repente, chega um momento em que o Brasil inteiro é obrigado a escutar e aplaudir um único gênero [fazendo referência ao sertanejo]", avaliou para o G1. O cantor paulista faz parte de uma geração que conseguiu dar notoriedade ao rap, e nomes como Criolo, Rael, Karol Conja e Projota têm agenda concorrida e público cativo. “A nossa geração veio depois dos bailes de rua, então esses bailes meio que migraram para dentro das nossas casas. Nossos pais escutavam os discos que os Racionais sampleavam. Isso fez a gente ter uma conexão instantânea com as músicas românticas", pontuou. Com um repertório engajado com questões raciais e sociais, o rapper não fugiu da polêmica recente envolvendo um clipe de Mallu Magalhães. A produção de “Você Não Presta” foi acusada de racismo (relembre aqui), mas ele minimizou: "As pessoas precisam permitir que os corpos pretos sejam livres. Se a gente tivesse um corpo de baile branco ali, e os bailarinos pretos desempregados, iríamos levantar esse questionamento?". E completou: "Acho que há uma mania, às vezes, de salvar quem não está pedindo socorro. Você se coloca numa posição de dizer: ‘Esses bailarinos são ignorantes, não gostam de ser pretos, são cegos para sua autoestima’. Uma terceira pessoa está dizendo para eles que eles estão sendo usados.", conclui. O artista atualmente divulga o projeto “Língua Franca”, que trabalha em parceria com Rael e a rapper portuguesa Capicua. Confira o clipe de “Ideal” da parceria entre os três, lançado há 4 dias:
Emicida e OQuadro são as atrações da noite de abertura oficial da edição 2017 do projeto Conexões Sonoras. Os artistas sobem ao palco da Concha Acústica do Teatro Castro Alves neste domingo (21). Além dessa apresentação, o projeto ainda irá realizar mais dois encontros com combinações escolhidas pelos fãs. O público teve a oportunidade de votar entre 11 a 20 de abril, em quais artistas gostariam de ver juntos. No dia 24 do mesmo mês, o resultado final foi divulgado (lembre aqui). Em 15 de julho o evento migra para o Largo Tereza Batista, no Pelourinho, e o show será comandado por Flora Matos e IFÁ. Fernando Anitelli e Teatro Mágico serão as atrações do último dia de apresentações desta edição do projeto. Os ingressos dos três espetáculos estão disponíveis no site (veja aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: Conexões Sonoras – Emicida e OQuadro
QUANDO: 21 de maio, às 17h30
ONDE: Concha Acústica do TCA
VALOR: R$ 40 e R$ 20 (meia)
Emicida, Rael e Deezer lançaram um concurso para os fãs, uma batalha de rimas. A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (17) no Instagram dos rappers paulistas. O ganhador terá a rima publicada nas redes sociais dos artistas e ganhará uma rima exclusiva em homenagem. A dupla que já está envolvida no projeto do disco “Língua Solta”, trabalho em parceria com mais dois rappers portugueses, Capicua e Valete, agora se uniu em mais essa empreitada. Para participar, é necessário produzir um vídeo de até 2 minutos com uma rima utilizando no mínimo duas gírias portuguesas da lista disponibilizada no link. As produções devem ser postados no Instagram utilizando hastag do concurso: #BatalhaRimaFranca. No vídeo de divulgação, os cantores disseram: “ Nós e o Deezer preparamos uma surpresa pra vocês, que é a batalha de rima”. Emicida ainda completou: “Unindo o que ‘nós tem’ em comum, que é a língua”. Maiores detalhes e a inscrição estão disponíveis nos perfis dos artistas. Confira o vídeo de divulgação do concurso:
Emicida lançou uma nova música nas plataformas streaming nesta sexta-feira (28). Intitulada “Chapa Quente” a canção em parceria com Rael fala sobre a violência cotidiana. “São tribos inimigas, exércitos e fronteiras/ São guerras, são brigas, quebradas, são ruas e ruas virando trincheiras”. O hit faz parte do Projeto Língua Franca, que envolve além do rapper paulista, Capicua, Valete e Rael. Em março, o grupo lançou a faixa “Ela” com um clipe no YouTube. O artista compartilhou um vídeo em que aparece escutando o novo single e mandou um recado aos fãs: “Já tá no spotify a nova”. Emicida estará em maio na capital baiana, para o projeto “Conexões Sonoras” (veja aqui). Na ocasião, ele irá dividir a cena com a banda baiana OQuadro, com quem gravará uma música em parceria. Confira o clipe de "Ela" do Projeto Língua Franca:
SERVIÇO
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.