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homossexual
A Atriz Ruby Rose que foi escolhida há poucos dias para interpretar a Batwoman, uma heroína homossexual, para uma série de televisão da CW (veja aqui), excluiu sua conta do Twitter após receber comentários negativos. Ruby, que já se assumiu lésbica, escreveu em seu Twitter, antes de desativar a conta, que vem sofrendo com mensagens que para ela não fazem sentido. De acordo com informações do site Omelete, além de desativar a conta, Rose fechou os comentários de seu Instagram. “Onde neste mundo apareceu que ‘Ruby não é uma lésbica, então ela não pode fazer a Batwoman’? Deve ser a coisa mais ridícula que já li. Eu me assumi aos 12 anos e pelos últimos cinco eu tive que lidar com o ‘ela é gay demais’. Gostaria que todos pudessem se apoiar em suas jornadas”, escreveu em seu Twitter. “Quando mulheres e minorias juntas forças, somos imparáveis. Mas, quando nos agredimos, é mais doloroso do que em qualquer outro grupo. Só quero que mulheres e a comunidade LGBT se apoiem”, continuou ela que finalizou fazendo uma brincadeira com o seu novo papel: “Estou ansiosa por dormir mais que quatro horas e por dar uma pausa no Twitter para focar nos meus próximos projetos. Se precisarem de mim, estarei no meu ‘Bat Fone’”.
O ator Ian McKellen irá participar de um documentário no qual estarão presentes temas delicados. Em entrevista à “Time Out”, o ator falou sobre “McKellen: Playing the Part”, dirigido por Joe Stephenson, e além disso, falou sobre como revelou ser homossexual. “Harold Pinter me queria em um filme de 1983, “Betrayal”, e ele me levou para conhecer o produtor, Sam Spiegel. Quando fui ao seu escritório, eu acabei comentando que ia para Nova York. Ele disse: ‘Vai levar a família’. Eu respondi: ‘Não tenho família, sou gay’. Acho que foi a primeira vez que admiti ser gay a alguém. Bem, eu estava fora do escritório em dois minutos”, relatou o ator. “Levou 25 anos para Pinter se desculpar por não se manter firme comigo. Mas jovens atores de Londres agora se revelam há anos. Este é o futuro”, disse Ian McKelley. O ator ainda foi questionado sobre o jovem Dumbledore não ser explicitamente gay no filme “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” e se ele achava que existem poucos papéis com personagens homossexuais. “Ele, não é? É uma pena. Bom, ninguém vê os filmes de Hollywood para comentários sociais, vê? Eles só agoram descobriram que há pessoas negras no mundo. Hollywood maltratou mulheres de todas as formas possíveis em sua história. Homens gays não existem (para Hollywood). ‘Deuses e Monstros’, eu acho, foi o início de Hollywood admitir que há gays, mesmo que metade de Hollywood seja gay”, criticou Ian McKelley.
Após ser acusado de assediar o ator Anthony Rapp, Kevin Spacey, 58, diz que não se lembra de ter cometido o ato, mas se desculpou com o colega de profissão. Rapp, hoje com 46 anos, contou que o caso aconteceu quando ele tinha 14. "Eu honestamente não me lembro desse encontro, deve ter sido a mais de 30 anos atrás. Mas seu eu me comportei como ele descreve, eu devo a ele a mais sincera desculpa pelo que teria sido um comportamento alcoolizado profundamente inapropriado, e eu sinto muito pelos sentimentos que ele descreve ter carregado consigo por todos esses anos", escreveu Spacey por meio de um texto publicado no Twitter. Cerca de sete horas após a publicação, o nome do astro de House of Cards está no topo de citações mundiais da rede social.
— Kevin Spacey (@KevinSpacey) October 30, 2017
Rapp contou, em entrevista ao Buzzfeed, que os dois ficaram amigos quando trabalhavam na Broadway – Spacey, na época, tinha 26 anos. Então, o mais velho o convidou para uma festa em seu apartamento e, bêbado, o colocou sobre sua cama e se deitou em cima dele. "Ele estava tentando me seduzir", relatou Rapp, acrescentando que conseguiu se livrar da situação e foi embora da festa.
Diante desse relato, Spacey disse que se sentiu "encorajado" para falar sobre outros assuntos relacionados à sua vida. Assim, o ator revelou que, embora seja uma figura reservada, sua orientação sexual não era segredo para os mais próximos. "Como os mais próximos a mim sabem, na minha vida eu tive relacionamentos com homens e mulheres. Eu amei e tive encontros românticos com homens ao longo da minha vida e agora eu escolhi viver como um homem gay", admitiu. De acordo com o texto publicado por Spacey, ele espera conseguir, com a repercussão desse caso, revisar seu próprio comportamento.

Foto: Reprodução / Instagram Anthony Rapp
Já Rapp, que falou pela primeira vez sobre o assédio sexual, afirmou que se sentiu temeroso quando encontrou Spacey em junho deste ano, no Tony Awards. Além disso, o ator, que hoje integra o elenco de "Star Trek: Discovery", disse que sente o estômago embrulhar ao ver como o intérprete de Frank Underwood em “House of Cards” está atualmente. "Eu até hoje não consigo analisar muitos aspectos disso. É profundamente confuso pra mim", admitiu Rapp. Também pelo Twitter, ele afirmou que não vai comentar sobre o assunto.

Escrito e dirigido por João Sanches, a montagem conta artistas como Igor Epifânio (Mestre Haroldo e os Meninos/ A Bofetada) e Anderson Dy Souza (As Velhas/ Policarpo Quaresma), e ainda a participação do músico Leonardo Bittencourt, que faz a trilha sonora ao vivo.
Segundo o site "Hollywood Reporter", Martin faria o papel de um professor de espanhol gostosão, em um episódio que iria ao ar em janeiro. Sua participação teria direito a dois grandes números musicais.
O seriado Glee, famoso por defender minorias, causou polêmica ao anunciar, nesta terça-feira (8), o episódio que mostrará a “primeira vez” de dois casais de personagens. Apesar de ser uma abordagem comum nas séries adolescentes, o público mais conservador ficou indignado com o conteúdo do episódio, pois um dos casais que aparecerá em cena de sexo, é formado por Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), um casal de homossexuais. O outro par romântico que perde a virgindade no capítulo é Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith).
Nanini ainda comentou sobre a relação entre o trabalho e a vida pessoal e como as duas vertentes se misturam. "Em 1984, protagonizei a montagem de Mão na Luva. Aderbal Freire-Filho, diretor da peça, sugeriu que meu personagem fumasse. De início, no palco, evitava cigarros e fumava somente cigarrilhas. Mas depois, perdi o controle. Hoje, consumo sete maços por semana, mais ou menos", revelou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.