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Bahia aparece em 7º lugar em ranking de estados com mais funcionários assalariados

Por Redação

IBGE divulga pesquisa que aponta que a Bahia, em 2022, foi o sétimo estado com maior contigente de unidades locais de empresas formais e de funcionários assalariados
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, nesta quinta-feira (20), as informações do Cadastro Central de Empresas (Cempre). Nesta pesquisa, foi divulgado que a Bahia foi, no ano de 2022, o sétimo estado do Brasil com maior contingente de unidades locais de empresas formais e de funcionários assalariados.

 

De acordo com o relatório, havia 469.986 unidades locais de empresas formais ativas no estado, bem como 2.978.368 pessoas ocupadas, sendo 549.064 como proprietárias ou sócias e 2.429.304 como empregadas assalariadas.

 

O levantamento ainda aponta que a Bahia respondeu por 4,4% das 10.607.102 unidades locais de empresas formais do Brasil. A administração pública, embora responda por menos de 1% das unidades locais, concentrava 28% dos trabalhadores assalariados do estado.

 

Das quase 500 mil empresas baianas, 92,5% são consideradas microempresas, ou seja, negócios com até nove pessoas ocupadas. As pequenas empresas, com um número de empregados entre 10 e 49, representaram 6,4% do total, enquanto que as empresas de médio porte, com número de empregados entre 50 e 249, corresponderam à 0,8%. As consideradas grandes empresas, com no mínimo 250 funcionários, representaram 0,3% das unidades do estado no período.

 

SEXTO SALÁRIO MÉDIO MAIS BAIXO

De acordo com a pesquisa, em 2022, a Bahia possuia a sexta menor média salarial mais baixa do país, com um pagamento médio de R$ 2.839,60 por mês. Este número é abaixo da média nacional, que foi de R$ 3.542,19 no período.

 

O estudo mostra que, no que tange a questão salarial, os noves estados do nordeste ocupavam as piores posições, sendo o pior cenário o da Paraíba, com média salarial de R$ 2.636,51. Os estados com maior remuneração média foram o Distrito Federal, com R$ 5.902,12, o Amapá, com R$ 4.190,94 e São Paulo, com R$ 4.147,84.