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1 bilhao
Nesta quinta-feira (22), o Coxa concretizou a venda de 90% da SAF à Treecorp Investimentos pelo valor de R$ 1,1 bilhão. A juíza responsável pela recuperação judicial do clube homologou o processo e agora a empresa paulista, que tem Roberto Justus como um dos sócios e conselheiros, passa a ser responsável por gerenciar o futebol do Coxa.
Os outros 10% que compõem a gestão do Coritiba será comandada pelo Conselho Deliberativo. No dia 30 de maio, aconteceu a primeira votação do Conselho Deliberativo do Alviverde, com a aprovação superior a 98%. Depois, os sócios do Coritiba aprovaram a venda para a Treecorp Investimentos com 96%.
O plano da SAF do Coritiba visa um investimento de R$ 1,1 bilhão pelos próximos 10 anos, sendo 270 milhões de reais para a quitação de todas as dívidas, meio bilhão para reforma do Couto Pereira e 100 milhões de reais para a construção de um novo CT para a preparação dos jogos.
Na lanterna do Campeonato Brasileiro, com apenas 4 pontos e nenhuma vitória após 10 rodadas, o Coritiba volta a campo nesta quinta-feira, às 20h, contra o Internacional, no encerramento da 11ª rodada da competição.
Oito meses após a polêmica envolvendo religiosos, o Porta dos Fundos e a Netflix por conta do especial de Natal de 2019 (relembre aqui e aqui), o episódio voltou a ganhar uma continuação. O babalorixá Alexandre Montecerrathe entrou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro contra a produtora. O religioso pede uma indenização de R$ 1 bilhão em danos morais, além da retirada do programa do catálogo da plataforma de streaming.
Segundo o blog de Lauro Jardim, em O Globo, Montecerrathe explica que abriu o processo em nome do seu centro de umbanda, o Ilê Asé Ofá de Prata, porque considerou o programa uma "afronta aos valores religiosos", e como "homossexual" se sentiu "ofendidíssimo":
"A produção mencionada, traz o homossexualismo como uma chacota! Isso porque, não é o simples fato de trazer um personagem de Jesus homossexual que ofende, mas sim a forma de como aquele homossexual se comportou, o que foi, nitidamente, descomedida e abusiva. Isso porque, o próprio representante da Autora, é homossexual e, dessa forma, se sentiu ofendidíssimo, por todo o cenário que foi denegrido, eis que estamos tratando de religião, não é a particularidade da vida das pessoas, trata-se de uma questão milenar, a qual não tem como, de forma alguma, ser objeto de brincadeira".
Alexandre Montecerrathe pede que o título seja retirado da Netflix para evitar que outras pessoas sejam "abaladas" pelo programa e porque ele é o primeiro item que aparece em buscas sobre Cristo na plataforma. "Uma pessoa que inocentemente escolhe o filme com o intuito de assistir algo com cunho religioso, vai se deparar com uma sátira insultante e vergonhosa", alegou.
Ainda de acordo com a publicação, o processo foi aberto na 4ª Vara Cível de Madureira, mas a juíza Sabrina Valmont declinou competência para julgar o caso porque o endereço do Porta dos Fundos é da área de Foro Central. A ação agora está na 26ª Vara Cível e aguarda decisão do juiz Marcos Antonio Brito.
Dessa vez Pabllo Vittar foi longe demais e se tornou a primeira drag queen a ter 1 bilhão de reproduções em suas canções no Spotify. Após três anos de carreira, a maranhense que despontou no cenário nacional com o clipe de "Open Bar", atingiu a marca nesta quarta-feira (29).
Com cerca de 4,3 milhões de ouvintes mensais, a cantora tem em seu repertório hits como "K.O.", "Corpo Sensual", "Problema Seu" e "Disk Me". Mas, os maiores destaques de Vittar no streaming são "Amor de Que" e "Parabéns", ambas do seu último disco, 111.
Conforme noticiou o Observatório de Música, do UOL, outra comemoração para Pabllo Vittar, é que o clipe da faixa “Amor de Que”, chegou à marca de 100 milhões de visualizações.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.