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O grupo A Cor do Som, formado por Armandinho Macêdo, Dadi Carvalho, Mú Carvalho, Ary Dias e Gustavo Schroeter, celebrará os seus 45 anos de carreira com show na próxima sexta-feira (21), na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla.
No repertório, o grupo vai apresentar sucessos como “Menino Deus”, “Abri a Porta”, “Palco”, “Zanzibar”, “Beleza Pura” e “Semente do Amor”. Os artistas também devem apresentar canções instrumentais como “Pororocas”, “Saudação à Paz” e “Frutificar”.
A Cor do Som foi criada em 1977 e possui 14 discos lançados e um DVD. A banda é conhecida por misturar instrumentos elétricos com tradicionais, além de juntar ritmos, como rock, regional e música clássica.
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Dois anos após o disco que celebrou as quatro décadas do A Cor do Som, Armandinho Macêdo, Ary Dias, Gustavo Schroeter, Jorginho Gomes, Dadi e Mú Carvalho lançam, nesta quinta-feira (30), o “Álbum Rosa”, atendendo a um antigo anseio dos admiradores da banda. “Os nossos fãs sempre falam do nosso álbum gravado em Montreux (Suíça) em 1978, só instrumental, e aquelas músicas, que algumas não tinham gravação de estúdio... Eles adoram, acham aquele disco incrível, pedem pra gente reproduzir, fazer um show com aquele repertório. Então o Mú teve a ideia de gravar esse disco instrumental regravando aquelas músicas e outras que são clássicas instrumentais da gente como 'Frutificar', 'Pororocas', 'Arpoador'”, conta Dadi Carvalho, em entrevista ao Bahia Notícias.
O projeto, que chega às plataformas digitais nesta semana, começou a ganhar forma no ano passado, teve uma pausa por causa da pandemia do novo coronavírus, e foi retomado com cautela recentemente. “A gravação toda foi feita em outubro de 2019, então a gente não tinha essa loucura que a gente está vivendo agora. A gente estava se preparando para dar segmento ao álbum, para lançar. Estávamos fazendo a capa com um grande designer aqui do Rio de Janeiro, o Batman Zavareze. Eu trabalho sempre com ele junto com a Marisa Monte, que a gente fez os cenários da Marisa, e tal. A gente estava fazendo a capa, ía tirar fotos com o Leo Aversa, tudo, e aí veio essa quarentena e cada um teve que ir pra sua casa. Acabou que agora deu uma aliviada e a gente pôde se reunir com todos os cuidados, assim, cada um numa hora, pra tirar as fotos, fazer a capa, e dar sequência no que a gente tinha começado lá em março”, relata o músico.
A capa do 'Álbum Rosa' foi concebida por Batman Zavareze
As gravações do novo trabalho ocorreram antes da pandemia e foram feitas no estúdio de Mú, no Rio de Janeiro, em um clima descontraído e de forma muito espontânea. “O processo de gravação foi bem legal porque a gente fez a base do álbum praticamente em um fim de semana. A gente gravou, como eu disse, no estúdio do Mú, e depois só os overdubs, tipo Armandinho fazendo as guitarras. Eu levei em casa umas coisas que eu tinha que refazer, e foi bem gostoso de fazer. Foi bem tranquilo, bem rápido e a gente tinha muita intimidade já com esse repertório, então foi muito legal”, conta Dadi.
“Chegando da Terra” (Armandinho), “Dança Saci” (Mú), “Arpoador" (Mú, Dadi, Armandinho e Gustavo), “Frutificar” (Mú), "Pororocas” (Armandinho e Luiz Brasil), “Ticaricuriquetô” (Armandinho), “Espírito infantil” (Mú) e “Saudação à Paz” (Mú), são as faixas que compõem o “Álbum Rosa”, que tem produção musical e arranjos pelo A Cor do Som e produção executiva de Mú e João Falcão.
O álbum chega esta semana, mas antes o público já pôde ver uma prévia do novo trabalho, com o videoclipe da faixa “Frutificar”. O registro audiovisual aconteceu a convite do International Jazz Day Brasil, que promove uma live com o A Cor do Som, também nesta quinta-feira (30), dia do lançamento do disco, a partir das 21h. A transmissão acontece no YouTube do grupo e no Facebook do International Jazz Day Brasil. “A gente foi convidado pra fazer essa live e perguntaram se a gente podia fazer um clipe. E a gente fez assim, cada um na sua casa, dublando o que tinha gravado da música 'Frutificar', que é a que está no disco ‘Álbum Rosa’, e então foi bem gostoso. Eu fiz aqui em casa, estava até de pijama, e eu mesmo me dirigi, eu filmando com o celular, cada um fazendo de sua casa e acho que deu uma descontração, bem relaxado. O resultado ficou bem legal”, lembra o músico.
Confira o clipe:
Luiz Caldas realiza mais uma edição da Festa Magia, neste domingo (9), a partir das 17h, desta vez na Área Verde do Othon, no bairro de Ondina, em Salvador. Na ocasião, o artista recebe o grupo A Cor do Som, responsável por abrir o evento.
A banda, que mantém a formação original com Armandinho (guitarra e voz), Dadi (baixo e voz), Mú Carvalho (teclado e voz), Gustavo Schroeter (bateria) e Ary Dias (percussão) vai mostrar clássicos como “Zanzibar”, “Swingue Menina”, “Magia Tropical” e “Abri a Porta”, além de canções mais recentes, a exemplo de “Alvo Certo” e “Somos da Cor”, que estão no álbum “A Cor do Som 40 Anos”, lançado em 2018.
SERVIÇO
O QUÊ: Festa Magia – Luiz 50 Anos - 3º edição
QUANDO: Domingo, 9 de fevereiro, às 17h
ONDE: Área Verde do Othon – Ondina – Salvador (BA)
VALOR: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)
Além do grupo A Cor do Som, Moraes Moreira é mais uma atração confirmada na segunda edição do projeto Acústicos no MAM, que acontece neste domingo (20), a partir das 16h, no Museu de Arte Moderna, em Salvador.
A relação de Moraes e A Cor do Som vem desde os anos de 1970. O grupo começou a nascer no primeiro álbum solo do cantor, em 1975, recém-saído dos Novos Baianos. Estavam nessas gravações Dadi, Armandinho, Gustavo Schroeter e Mú Carvalho, que hoje seguem formando o grupo, ao lado também de Ary Dias. No show do projeto Acústicos no MAM o grupo terá ainda participações especiais dos cantores da nova geração Luiz Lopes e Pedro Dias, da banda Filhos da Judith.
SERVIÇO
O QUÊ: Acústicos no MAM
QUANDO: Domingo, 20 de janeiro, às 16h
ONDE: Museu de Arte Moderna – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)
O projeto “Acústicos no MAM” chega à sua segunda edição no dia 20 de janeiro, a partir das 16h, com show da banda A Cord do Som, no Museu de Arte Moderna, em Salvador. A apresentação marca os 40 anos de carreira do grupo, que na ocasião apresentará um repertório de sucessos, a exemplo de “Zanzibar” e “Abri a Porta”.
Na ocasião, a banda se apresenta com a formação original: Armandinho (guitarra e voz), Dadi (baixo e voz), Mú Carvalho (teclado e voz), Gustavo Schroeter (bateria) e Ary Dias (percussão). Além deles, o grupo terá ainda participações especiais dos cantores da nova geração Luiz Lopes e Pedro Dias, da banda Filhos da Judith.
Os ingressos no primeiro lote custam R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) e estão à venda no Sympla.
SERVIÇO
O QUÊ: Acústicos no MAM – A Cor do Som
QUANDO: Domingo, 20 de janeiro, às 16h
ONDE: Museu de Arte Moderna – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)
A Concha Acústica do Teatro Castro Alves recebe, neste domingo (23), o show do disco que celebra as quatro décadas do A Cor do Som e reúne outra vez Armandinho, Dadi, Mú Carvalho, Gustavo Schroeter e Ary Dias. O álbum “A Cor do Som 40 anos” chega 15 anos após o último trabalho do grupo, que surgiu como uma célula dos Novos Baianos, saiu de cena no apogeu do rock brasileiro, nos anos 1980, e fez dois raros encontros em 1996 e 2005. “Cada um tem seu trabalho, mas a gente nunca brigou, a gente é amigo”, destaca Dadi, revelando que a saída do baiano Armandinho foi um marco na história do grupo. “Quando ele teve que sair da banda, porque tinha o trio elétrico também que era uma coisa da família dele, da história dele, aquilo pra gente dificultou tudo, porque sem Armandinho não tem A Cor do Som”, explica o músico, sem confirmar se o encontro será algo pontual ou mais duradouro. “A gente adora se encontrar em cima do palco e tocar. A gente tá ai, a gente quer fazer muito show e apresentar coisas novas”, diz o artista.
O álbum comemorativo “A Cor do Som 40 anos”, cujo show chega agora a Salvador, foi idealizado por Mú e começou a ser esboçado no início de 2017 “num timing bem tranquilo, sem pressão nenhuma, pra poder conciliar todas as agendas”, conta Dadi. “Ele [Mú] teve a ideia de chamar o Ricardo Feghali, do Roupa Nova, pra produzir, e a coisa foi acontecendo naturalmente. O Feghali tem um estúdio aqui no Rio [de Janeiro], a gente começou a gravar lá com a produção dele e assim naturalmente íamos sugerindo as músicas”, lembra o músico, revelando que o disco atraiu uma constelação de convidados: Gilberto Gil, Roupa Nova, Djavan, Samuel Rosa, Lulu Santos, Moska, Natiruts e Flávio Venturini.
Gilberto Gil é um dos convidados do disco comemorativo:
Segundo o artista, a adesão dos parceiros foi imediata, com destaque para o episódio no qual o amigo Djavan recebeu o convite ao se escalar para o projeto. “Foi uma coisa incrível. Eu estava aqui no Rio, na festa do Gil, e encontrei Djavan e comecei a contar do disco que a gente estava fazendo cheios de convidados, Lulu, Gil. E aí ele falou: ‘Se me chamar eu vou na hora!’. E eu falei: ‘O quê? Nós acabamos de chamar você, tá chamado!’. Ele veio, foi supergentil, e cantou uma música que é minha e do meu filho André Carvalho, que chama ‘Alvo Certo’”, lembra Dadi.
Para a apresentação na Concha, o A Cor do Som apresentará seu repertório de sucessos, a exemplo de "Zanzibar", "Swingue Menina", "Abri a Porta" e "Alto Astral"; canções mais recentes, como "Somos da Cor", "Sou Volúvel", "Alvo Certo", "Sonho de Carnaval" e "Olhos D'Água"; e ainda duas novidades. Uma delas é a participação dos cariocas Pedro Dias e Luiz Dias, do grupo Os Filhos da Judith, que prometem fazer um reforço na banda. “Eles cantam pra caramba e são músicos incríveis. A gente tocou junto na banda do Erasmo Carlos, na turnê do disco Rock 'N' Roll. Acho que vai ser bem legal, vamos estrear com eles aí”, conta Dadi. A segunda é a inclusão no repertório de “Chame Gente”, um clássico de Armandinho. “Eu não sei nem se já podia falar, mas a gente vai tocar essa música, que é lindíssima. Vai ser uma surpresa pra esse público que a gente adora, porque a Bahia sempre foi muito importante pra gente. O A Cor do Som é meio baiano e meio carioca”, revela o artista, que diz estar animado para reencontrar o palco e a plateia local. “É sempre maravilhoso tocar na Concha. A primeira vez que toquei foi com os Novos Baianos, nos anos 1970, e é sempre a Concha lotada e o público da Bahia que adora música, canta maravilhosamente junto com a gente e sempre teve o maior carinho com a gente. É uma delicia mesmo!”, avalia Dadi.
SERVIÇO
O QUÊ: A Cor do Som – 40 anos
QUANDO: Domingo, 23 de setembro, às 19h
ONDE: Pista/primeiro lote – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) | Pista/segundo lote – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) | Camarote – R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia)
O grupo A Cor do Som irá comemorar seus 40 anos de lançando um novo álbum e realizando um show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no dia 23 de setembro, às 19h. A banda formada por Armandinho, Dadi, Mú Carvalho, Gustavo Schroeter e Ary Dias traz em seu novo trabalho cinco canções novas e sete regravações de clássicos dos seus primeiros álbuns. Além disso, contam com participações especiais de Gilberto Gil, Roupa Nova, Samuel Rosa, Lulu Santos, Djavan, Moska, Flávio Venturini e Natiruts. Após o grupo lançar dois discos instrumentais, “A Cor do Som” (1977) e “Ao vivo” (registro do show no Festival de Jazz de Montreux , em julho de 1978), as portas se abriram de vez para o grupo quando Armandinho, Dadi e Mú também assumiram os microfones. Os ingressos custam R$ 80 a inteira e R$ 40 a meia entrada para a pista e R$ 160 inteira e R$ 80 a meia entrada para o camarote.
SERVIÇO
O QUÊ: A Cor do Som – 40 anos
QUANDO: Domingo, 23 de setembro, às 19h
ONDE: Concha Acústica do TCA, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: R$ 80/R$ 40 (pista – primeiro lote), R$ 100/R$ 50 (pista – segundo lote) e R$ 160/R$ 80 (camarote – preço único)
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