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a panaceia
Estão abertas, até o dia 15 de março, as inscrições para as oficinas de teatro "Meninas Podem!" e "Nós!", na 55 Condomínio Cultural, localizada na Rua Guedes Cabral, no bairro do Rio Vermelho.
Serão cinco turmas divididas por faixa etária, que contam com debates, jogos teatrais, contação de histórias, entre outras dinâmicas que são disponibilizadas para o público feminino a partir dos cinco anos de idade.
O valor para participação na atividade varia entre R$ 35,00 e R$ 80,00 de acordo com as possibilidades de contribuição de cada pessoa inscrita. As turmas são organizadas por idade, contando com horários pela manhã e tarde, acontecendo entre 19 e 20 de março.
As interessadas podem solicitar participação através de um link do Sympla (veja aqui).
GrupA de Teatro - A Panacéia
A realização do evento vem da GrupA de Teatro - A Panacéia, que tem tradição no campo das Artes Cênicas dentro e fora de Salvador, em espetáculos ou cursos, desde 2008.
O projeto "Meninas Podem" foi idealizado em 2019 e, desde então, foram realizadas sete edições da oficina, que tem como objetivo central abrir espaço para que as participantes possam descobrir e explorar criativamente histórias de mulheres reais.
O foco das atividades se encaminha tanto para olhar para figuras da História, como também mulheres que tenham servido de inspiração para cada participante, que podem ser suas mães, avós, tias, entre outras.
"Tem sido muito inspirador acompanhar o que é gerado pelas meninas durante os encontros: figuras históricas que elas pesquisam, histórias de mulheres das famílias, histórias criadas em conjunto, cenas improvisadas, textos, desenhos…", conta Camila Guilera, criadora do evento junto a Ana Luísa Fidalgo.
O coletivo também leva a oportunidade para o ambiente escolar, em colégios de educação infantil e fundamental I, visando promover o compartilhamento de histórias e reflexões acerca das lutas pelos direitos das mulheres, portanto, as instituições interessadas podem entrar em contato com a grupA, através de sua página, no Instagram.
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Celebrando seus dez anos de trajetóia, o grupo de teatro baiano A Panacéia fará uma leitura musicada inspirada na biografia de Patrícia Galvão, a Pagu, nesta quinta-feira (24), às 19h e no domingo (27), às 17h, na Casa Preta, situada no bairro de Dois de Julho, em Salvador. O experimento “EU PAGU” faz um recorte da vida de Pagu até os vinte e cinco anos, período em que militou pelo Partido Comunista, foi casada com Oswald de Andrade e esteve envolvida nas revoluções artísticas e movimentos políticos que movimentaram o país nos anos 1930. Em cena, as atrizes Ana Luisa Fidalgo, Camila Guilera, Larissa Lacerda e Lílith Marques se unem às instrumentistas Tatiana Trad e Laura Franco para abordar a relação de Pagu com a militância, a maternidade, com os homens, a intelectualidade e com a escrita. A leitura musical será ainda entremeada por canções de Jadsa Castro, Larissa Lacerda e Sandra Simões.
Nascido em 2008, A Panacéia é um grupo de teatro composto por criadoras-pesquisadoras, que tem as mulheres como foco da cena e das discussões. Elas realizam uma ampla gama de atividades em produção, pesquisa e difusão das artes cênicas, tais como criação e circulação de espetáculos, apresentações artísticas, debates, oficinas, publicações virtuais e organização de eventos.
SERVIÇO
O QUÊ: EU PAGU – leitura musicada inspirada na biografia de Patrícia Galvão
QUANDO: Quinta-feira, 24 de maio, às 19h
ONDE: Casa Preta - Dois de Julho – Salvador (BA)
VALOR: Pague quanto puder
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).