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A defesa do lateral Daniel Alves apresentou um novo elemento para atenuar a pena por estupro. De acordo com os jornais La Vanguardia e El Periódico, o brasileiro vai alegar que estava embriagado na noite em que foi acusado por uma jovem de 23 anos, em Barcelona.
O julgamento do jogador deve ocorrer entre os dias 5 e 7 de fevereiro. A alegação envolvendo bebida alcoólica não estava em nenhuma das versões que foram apresentadas anteriormente.
Na defesa, a advogada Inés Guardiola "não tinha plena consciência do que fez".
Os jornais também afirmam que a defesa do ex-jogador do Barcelona quer o depoimento da ex-esposa, Joana Sanz. De acordo com os advogados, ela poderia relatar que Daniel Alves chegou em casa muito perturbado na fatídica noite.
A sustentação vai manter a argumentação do advogado anterior, que alegou uma relação sexual consensual após um "prévio flerte".
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Essa será a quinta versão de Daniel Alves. Em todas as outras, o Ministério Público negou e manteve o pedido de nove anos de prisão para o atleta. A Justiça impôs o pagamento de € 150 mil (R$ 783 mil) à vítima caso seja condenado, a título de danos morais e psicológicos. De acordo com informações do UOL Esporte, este valor foi pago com ajuda de Neymar e seu estafe.
RELEMBRE O CASO
O caso aconteceu na noite do dia 30 de dezembro de 2022, numa boate em Barcelona. A vítima foi uma jovem, de 23 anos. No momento do ocorrido, ela pediu ajuda às amigas e aos seguranças, que acionaram a polícia. A mulher fez os exames de corpo de delito.
Inicialmente, Daniel Alves negou qualquer tipo de abuso, no entanto, ao se apresentar de forma espontânea à Polícia, ele acabou se contradizendo durante o depoimento e teve a prisão preventiva determinada, sem direito a fiança, no dia 20 de janeiro. Por fim, ele admitiu a relação sexual, mas de forma consensual, no banheiro do estabelecimento. A defesa do atleta chegou a entrar com três pedidos de liberdade, mas todos foram negados pela Justiça espanhola, que decidiu pelo encarceramento até o fim do julgamento.
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A advogada da mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual formalizou, nesta terça-feira (5), na Justiça da Espanha um pedido de 12 anos de prisão ao jogador. O período é a pena máxima para crimes de estupro no país europeu.
A defesa de Daniel Alves tem cinco dias úteis para apresentar um documento final à Audiência de Barcelona. A corte vai reunir o pedido da acusação e também do Ministério Público espanhol, que recomendou nove anos de reclusão em caso de condenação, para definir a data do julgamento. De acordo com fontes do site UOL Esporte, o atleta deverá ser julgado nos primeiros meses de 2024.
Daniel Alves está preso na penitenciária de Brians 2 desde o dia 20 de janeiro de 2023 ao prestar depoimento. O jogador é acusado por uma mulher, então de 23 anos, por agressão sexual numa boate em Barcelona no dia 30 de dezembro do ano passado. O atleta já trocou de advogados e atualmente é defendido por Inés Guardiola e Miraida Puente. Ele já tentou entrar em acordo com a vítima, que não aceitou. Além disso, já houveram quatro pedidos de liberdade, mas todos negados pela Justiça espanhola. O lateral pagou ao Judiciário do país 150 mil euros, o equivalente a R$ 800 mil, para que caso seja condenado, a pena seja reduzida pela metade. A iniciativa é um procedimento legal, mas a acusação não concorda com o pagamento da multa atenuante.
Após o meia-atacante Antony ser acusado de agredir fisicamente a ex-namorada Gabriela Cavallin e outras duas mulheres, o Manchester United, clube do brasileiro, comunicou que o jogador não vai retornar aos treinamentos da equipe "até novo aviso".
"O Manchester United reconhece as acusações feitas contra Antony. Os jogadores que não participaram de partidas internacionais voltam aos treinos na segunda-feira. No entanto, foi acordado com Antony que ele adiará o seu retorno até novo aviso, a fim de responder às acusações. Como clube, condenamos atos de violência e abuso. Reconhecemos a importância de salvaguardar todos os envolvidos nessa situação e reconhecemos o impacto que essas alegações têm sobre os sobreviventes de abusos", informou a equipe inglesa.
Em seu Instagram, Antony reforçou que é inocente e disse que o afastamento acordado se deu para "evitar distrações".
"Concordei com o Manchester United em tirar um período de ausência enquanto lido com as acusações feitas contra mim. Essa foi uma decisão mútua para evitar distrações aos meus companheiros e polêmicas desnecessárias para o clube. Quero reiterar minha inocência em relação às coisas de que fui acusado e vou cooperar completamente com a polícia para ajudá-la a chegar à verdade. Estou ansioso para voltar a jogar o mais rápido possível", disse Antony.
No último dia 4 de setembro, foram divulgadas mensagens com ameaças de Antony para Gabriela Cavallin, que o acusa de agressões físicas. O jogador, que estava convocado para defender o Brasil contra Bolívia e Peru, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, foi cortado no dia seguinte. Na última sexta-feira, mais duas mulheres acusaram Antony de agressão, em casos que teriam acontecido em maio de 2022, em São Paulo, e em outubro do mesmo ano, em Manchester, na Inglaterra.
Antony se manifestou negando ter cometido as agressões. Ele diz ser vítima de falsa acusações e se colocou à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos.
Na 11ª posição do Campeonato Inglês com seis pontos em quatro jogos, o Manchester United volta a campo no próximo sábado (16), às 11h, contra o Brighton, pela 5ª rodada da competição.
A ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Vanuza dos Santos de Souza, ex-assentada do Acampamento São João, localizado em Prado, município do Extremo-Sul da Bahia, disse ter sido expulsa da própria casa em um assentamento e acusa o deputado federal baiano Valmir Assunção (PT) de ser o mandante da ação. A denúncia foi feita, na terça-feira (8), durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura os atos do MST.
Durante sua fala, Vanuza demonstrou emoção e afirmou diversas vezes que não gostaria de estar ali, mas que estava pela “honestidade” e que não queria “difamar o movimento”. Ele ainda contou que por anos votava no Partido dos Trabalhadores (PT) por acreditar, não por pedido do MST.
“Anos e anos fazendo campanha para o Valmir Assunção” diz Vanuza. De acordo com ela, o deputado teria entregado o lote a ela no assentamento há 16 anos. Chorando, a depoente conta que foi expulsa de casa durante a madrugada e mostra vídeo de uma casa, que seria dela, com todos móveis, janelas e até telhado quebrados.
Logo após o depoimento, o membro do MST Cássio Souza Santa, filho de Vanuza, publicou um vídeo desmentindo a versão dita pela mãe na CPI. "Infelizmente, minha mãe foi cooptada", disse.
Em suas redes sociais, Assunção negou as acusações de Vanuza e disse que a CPI é "um palanque bolsonarista que não ajuda em nada a reforma agrária".
Paulo Roberto Falcão anunciou nesta sexta-feira (4) o seu desligamento do cargo de coordenador de futebol do Santos. O ex-jogador, que foi campeão baiano com o Bahia em 2012, deixa o clube após a divulgação de uma denúncia de importunação sexual por parte de uma funcionária do condomínio residencial onde mora, no litoral paulista.
Em nota, Falcão negou a acusação e disse que sai do Santos por conta dos protestos pelos maus resultados.
"Em respeito à torcida do Santos Futebol Clube, pelos recentes protestos diante do desempenho do time em campo, decidi deixar o cargo de coordenador esportivo nesta data. Meu sentimento, em primeiro lugar, é defender a imagem da instituição. Sobre a acusação feita nesta sexta-feira, que recebi com surpresa pela mídia, afirmo que não aconteceu", disse Falcão em nota publicada no seu Instagram.
Mais cedo, nesta sexta-feira, uma recepcionista do hotel onde Falcão mora, em Santos, registrou um boletim de ocorrência, na Delegacia da Mulher de Santos. Segundo informações da Polícia Civil, os detalhes do ocorrido não foram revelados para preservar a mulher e constam no "termo de declarações" da funcionária. O caso é investigado, e um ofício foi expedido para que o condomínio disponibilize as imagens do circuito interno de segurança.
Após a divulgação do caso, Falcão conversou com o presidente Andres Rueda e, em comum acordo, optou pela saída. Ele estava no cargo desde novembro do ano passado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta quarta-feira (21), que a reunião com embaixadores estrangeiros pela qual ele é alvo de um processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi uma resposta a um encontro realizado anteriormente pelo então presidente da Corte, o ministro Edson Fachin. Na ocasião em questão, o ex-chefe do Planalto proferiu ataques às urnas eletrônicas.
As declarações do ex-chefe do Planalto aconteceram durante uma coletiva de imprensa em Brasília. Aos repórteres, Bolsonaro disse que "novos fatos foram apensados" e que sua ação seria semelhante ao caso da suspeita de abuso pela chapa Dilma-Temer, julgado pelo TSE em 2017. Na oportunidade, os políticos foram inocentados e, considerando tal jurisprudência, a acusação contra ele "parece frágil".
"Por que eu me reuni com embaixadores em julho do ano passado, fora do período eleitoral? Foi porque, dois meses antes, o ministro Edson Fachin [do STF e então presidente do TSE] havia se reunido com embaixadores também, o que não é competência dele, mas privativa do presidente da República", explicou o liberal.
Segundo ele, o encontro "foi uma resposta ao senhor Edson Fachin", pois, o magistrado teria recomendado na ocasião em que esteve com os embaixadores que eles deveriam, assim que o resultado das eleições fossem divulgados, que declarassem, junto aos respectivos chefes de Estado, o reconhecimento imediato do ganhador da disputa eleitoral.
Após a fala de Sérgio Reis, que convocou a direita e caminhoneiros para parar o país e exigir que o Senado derrube ministros do Supremo Tribunal Federal (relembre), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disparou contra o músico e ex-parlamentar.
“Sérgio Reis: tenho uma informação e preciso da sua ajuda para apurar a veracidade ou se é Fake. Um deputado pediu ressarcimento para Câmara de despesa 55 mil reais para substituição de 'prótese peniana'. Parece que ele recebeu! Dinheiro público. Toca o berrante e vamos descobrir”, escreveu o petista, em sua conta no Twitter, sem acusar diretamente o artista.
Também na rede social, Pimenta afirmou que o músico é “hipócrita como todo bolsonarista”. “Sérgio Reis, que pede golpe no país, deve R$ 640 mil à União. O cantor bolsonarista deixou de pagar impostos federais, multas trabalhistas e FGTS”, acusou o deputado, que classificou os atos do cantor como “brincadeira de golpista”.
Dep. Sérgio Reis: tenho uma informação e preciso da sua ajuda para apurar a veracidade ou se é Fake. Um dep. pediu ressarcimento para Câmara de despesa 55 mil reais para substituiçao de 'prótese peniana'. Parece que ele recebeu! Dinheiro público. Toca o berrante e vamos descobrir
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) August 16, 2021
Ex-guitarrista da banda Capital Inicial, Loro Jones, de 59 anos, foi acusado de agressão por sua Marília Avelino, sua companheira, e está proibido de se aproximar dela. Decisão, proferida nessa quinta-feira (27), pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), afirma que o músico precisa ficar afastado da cônjuge.
Segundo o Metrópoles, Marília procurou a polícia para relatar um episódio onde Antônio Marcos Lopes de Souza, o Loro, teria a agredido com socos em sua cabeça, além de ter a chamando de “vagabunda, piranha, safada”. A Justiça do Distrito Federal decidiu em favor da mulher de 51 anos e impôs medidas protetivas contra o músico.
De acordo o conteúdo da decisão, proferida pelo Juizado Especial Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Águas Claras, os dois mantem um relacionamento afetivo há mais de 14 anos e não têm filhos. Na descrição dos fatos, é exposto, detalhadamente, o que teria acontecido segundo Marília.
“Em diversas oportunidades, o autor já agrediu a depoente física e verbalmente, contudo a depoente não realizou qualquer registro de ocorrência policial. Que na data de hoje (27/05/2021), por volta das 01h30, a declarante encontrava-se dormindo em sua residência, oportunidade em que foi surpreendida pelo autor, Antônio Marcos”, diz o documento.
Marília afirmou que Loro a acordou e começou a ofendê-la verbalmente: “sua vagabunda, piranha, safada”. Em seguida, Loro teria passado a agredí-la com socos em sua cabeça. Quando a Polícia Militar do Distrito Federal chegou ao local, acionada por Marília, o ex-vocalista não foi encontrado. No momento, a mulher não quis registrar ocorrência.
Contudo, ainda conforme os documentos, por volta das 05h30, Loro retornou à casa, e com medo do que poderia acontecer, Marília tornou a chamar a PMDF. Segundo a mulher, o companheiro chegou a implorar para que ela não chamasse as autoridades policiais, mas ela não cedeu ao apelo. Uma equipe de militares chegou ao e os encaminhou até a delegacia.
O juiz Otávio Donati Barbosa, do Juizado Especial Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Águas Claras, assina a decisão que impôs medida protetiva em favor de Marília.
O Magistrado afirma que “conquanto incipientes, as informações constantes dos autos apontam para desajustes na vida dos envolvidos, sendo certo que a aproximação entre eles não se afigura aconselhável, ao menos por ora”.
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) acolheu a denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra Gerfesson do Nascimento Oliveira, acusado de matar o bailarino e coreógrafo do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA), Ajax Gonçalves Viana, em dezembro do ano passado (relembre aqui).
A juíza Gelzi Maria Almeida Souza, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, procedeu pela intimação de Gerfersson, que até o fechamento desta matéria não apresentou sua resposta à acusação. Caso a Justiça proceda por pronunciar o caso, o denuncido vai à júri popular.
O Bahia Notícias teve acesso à denúncia do MP-BA, impetrada pelo promotor de Justiça Ariomar José Figueiredo da Silva, que dá conta de que Gerfesson agiu livre e conscientemente com intenção de matar a vítima, que era seu companheiro. As agressões do acusado causaram lesões que estão atestadas no laudo do levantamento cadavérico e que culminaram na morte de Ajax.
Os dois tinham um relacionamento há pelo menos três anos, que, segundo a acusação, tinha diversos episódios de "agressões físicas e verbais, bem como ameaças perpetradas pelo denunciado contra a vítima". Um desses episódios de agressão foi registrado na 16ª Delegacia Territorial.
O corpo de Ajax foi encontrado no apartamento em que morava, na Avenida Magalhães Neto, no bairro da Pituba. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a prestar socorro, mas o bailarino não resistiu.
Crime aconteceu no prédio em que Ajax morava, na Pituba | Foto: Google Maps
A investigação da polícia constatou que ele vivia sob recorrentes ameaças de Gerfesson, que o enviava mensagens por WhatsApp, exigindo, inclusive que fossem feitos depósitos de valores em sua conta. O inquérito apresenta uma série de comprovantes de movimentações bancárias feitas por Ajax Vianna em favor do seu ex-companheiro.
O acusado tem passagem por estupro de vulnerável, contra uma menina de três anos. No dia em que o coreógrafo foi morto, o acusado foi levado para a Delegacia de Homicídios, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Na ocasião, ele foi autuado e confessou o assassinato.
Ajax era conhecido como o "Jhon Travolta baiano". Membro do BTCA desde os primeiros anos da fundação, tinha em sua carreira turnês nacionais e internacionais, tendo percorrido a Europa, os Estados Unidos e a América do Sul.
Após ser acusado nas redes sociais de ter cometido abusos sexuais nos anos de 2014 e 2015, o cantor Justin Bieber decidiu processar dois perfis. Segundo o portal Hugo Gloss, com informações obtidas pelo TMZ, o artista pede na ação cerca de US$ 20 milhões por difamação.
Nos documentos obtidos pelo portal americano e que foram encaminhados para a Justiça, Bieber alega que os fatos relatados são “maliciosos” e “factualmente impossíveis”. Os alvos do processo são os perfis identificados como Danielle e Kadi, que segundo desconfianças do cantor, podem ser apenas de uma pessoa conhecida por ser uma fã desesperada por fama.
Para a Justiça, Justin também declarou que possui “evidências documentais indiscutíveis”, como fotografias e testemunhas, fundamentais para reafirmar que as denúncias seriam “mentiras revoltantes fabricadas”. A responsável pelo perfil de nome Danielle alegou que foi abusada pelo cantor em um quarto de hotel em Austin, no Texas, em 2014. Já Kadi disse que o artista cometeu o mesmo ato quando se hospedou em Nova York, em 2015.
O ator americano Orlando Brown acusou o também ator Will Smith de violência sexual na infância. Segundo informações do portal F5, da Folha de S. Paulo, em um vídeo e visivelmente alterado o artista que integrou a série “As Visões da Raven" (2003-2007) também afirmou que ele era filho de Michael Jackson e que o cantor planejou o abuso.
"Você me estuprou quando eu era criança e ainda tenta sair livre disso! Como assim? Eu estou sentado bem aqui, toda vez que eu te vejo eu quero cortar o seu pescoço!", ameaçou o ator, que foi duramente criticado por fãs de Smith nas redes sociais. Os internautas acreditam que ele fez uso exagerado de drogas.
O passado recente de Orlando Brown tem além do envolvimento com drogas, acusações de violência doméstica. Em 2018, entre os meses de janeiro e setembro, o ator foi acusado pela namorado de tê-la agredido. Além disso, ele foi preso por posse de crack e invasão do restaurante do amigo Danny Boy, que não havia autorizado a entrada.
Confira o vídeo:
Orlando Brown, Meltdown#OrlandoBrown pic.twitter.com/l2BOgT43Vx
— Saturnyne TV (@SaturnyneT) April 16, 2020
Após ser acusado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) de apoiar as queimadas na Amazônia, o ator Leonardo DiCaprio negou que tenha feito qualquer doação a Organizações Não-governamentais (ONGs) apontadas por investigadores brasileiros.
"Embora mereçam apoio, nós não financiamos as organizações citadas", disse o astro de Hollywood em nota publicada pelas agências AP e Reuters.
Segundo informações do G1, no texto, o ator ressalta que sente orgulho de grupos que protegem ecossistemas. DiCaprio é engajado na causa ambiental. "O povo brasileiro está trabalhando para salvar seu patrimônio natural e cultural", declarou.
O presidente do Brasil fez duas declarações sobre o ator. Primeiro em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, quando disse que "DiCaprio está colaborando aí com a queimada na Amazônia". Depois, ao se encontrar com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, nessa sexta-feira (29), ele repetiu as críticas.
"Quando eu falei que há suspeitas de ONGs, o que a imprensa fez comigo? Agora, o Leonardo DiCaprio é um cara legal, não é? Dando dinheiro para tacar fogo na Amazônia", acusou (saiba mais aqui). Até o momento, Bolsonaro não apresentou provas de que o ator possa estar envolvido no aumento das queimadas que atingiram a região no último mês de julho.
Afastado da Agência Nacional do Cinema (Ancine) desde agosto, o produtor Christian de Castro decidiu renunciar ao cargo nessa quarta-feira (13). Ele oficializou o pedido em uma carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e ao ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
A Ancine é vinculada à Secretaria da Cultura e, na última semana, a pasta foi transferida do Ministério da Cidadania para o Ministério do Turismo (veja aqui).
A informação sobre a renúncia de Castro foi dada pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. A publicação lembra que ele e outros servidores foram afastados por determinação da Justiça, com base em uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) que os acusa de prática de calúnia, difamação, prevaricação e associação criminosa com o objetivo de favorecer a candidatura dele à presidência da instituição. Tanto Castro quanto os demais funcionários negam as acusações.
"Infelizmente, fui vencido pela reação daqueles a quem a transparência não interessa", declarou o agora ex-presidente da Ancine na carta de renúncia. "Após todos os indícios de irregularidades em gestões passadas, o Ministério Público Federal para estas não atentou, passando a me acusar infundadamente, chegando inclusive a pleitear o meu afastamento do cargo, de forma reiterada, o que não se justifica", acrescentou em sua defesa.
Diante desse quadro, Castro afirma que decidiu renunciar para se dedicar a sua defesa e não prejudicar as atividades da agência.
Nessa quarta (13), a coluna noticiou que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) havia marcado para o dia 3 de dezembro o julgamento do mandado de segurança apresentado por Castro para que a decisão de seu afastamento fosse anulada (veja aqui).
Acusado de estupro mais uma vez, o cineasta franco-polonês Roman Polanski negou a nova acusação. Seu advogado, Hervé Temime, disse que ele rejeita a autoria do crime "com a maior firmeza". "Estamos trabalhando em ações legais para responder a esta publicação", informou o defensor, nesse domingo.
Segundo informações do G1, o cineasta "não participará do tribunal midiático". Nesta semana, ele estreia seu novo longa-metragem,Polanski nega nova acusação de estupro feita por fotógrafa "Eu Acuso"
A acusação veio à tona na última sexta-feira (8) quando a fotógrafa e ex-modelo Monnier, que já atuou em filmes do diretor, revelou que ele a agrediu e estuprou em 1975, na Suíça. Na época, ela tinha 18 anos de idade.
O depoimento de Monnier se soma ao de outras mulheres que acusaram o diretor nos últimos cinco anos. Um caso emblemático culminou no indiciamento de Polanski há 40 anos. Em 1977, ele foi detido acusado de ter drogado e estuprado a adolescente Samantha Gailey, de 13 anos, durante uma fotorreportagem na mansão de Jack Nicholson, em Hollywood.
No tribunal, naquele ano, ela contou que ele lhe deu um sedativo antes de transar com ela. Primeiramente, o diretor foi condenado e declarou inocência, mas, para evitar um julgamento público, assumiu que teve relações sexuais com a menor e firmou um acordo com a família da menina.
A Justiça americana ainda tenta prendê-lo em viagens pelo exterior, mas países como a França e a Polônia negam a extradição do cineasta. Desde o julgamento, ele não pisa em solo americano.
Robert De Niro está sendo acusado de discriminação de gênero e de criar um ambiente de trabalho abusivo por uma ex-funcionaria de sua empresa Canal Productions. De acordo com informações da Variety, Graham Chase Robinson processa em US$ 12 milhões (quase R$ 50 milhões). Ela afirma que De Niro usava linguagem sexista, chegando a ser chamada de "vaca" e "puta", além de se referir a ela como "esposa do escritório".
"Robert De Niro é alguém agarrado a uma noção de moral do passado. Ele não aceita a ideia de que homens devem tratar as mulheres como iguais. Ele não se importa que discriminação de gênero seja uma violação da lei. Robinson é uma vítima dessa atitude" diz o processo.
A empresa do ator já processo a ex-funcionário em U$ 6 milhões. Ela é acusada de desviar dinheiro da companhia e assistir "Friends" durante o hórario de trabalho (lembre aqui).
A polêmica surge na mesma semana em que estreia 'Coringa', filme estrelado por Joaquin Phoenix e que conta com a participação de Robert De Niro.
Katy Perry está sendo acusada de assédio sexual pelo ator e modelo Josh Kloss, que participou do clipe de "Teenage Dream". Kloss publicou um texto longo no Instagram e detalhou um caso em que a cantora expôs suas partes íntimas em público, em uma festa que aconteceu depois de um tempo da gravação do clipe.
"Quando eu a vi, eu a abracei e eu ainda tinha uma queda por ela. Mas quando me virei para apresentar meu amigo, ela puxou meus shorts e minha cueca para baixo para mostrar meu pênis para alguns amigos e a multidão que estava ao nosso redor. Você pode imaginar como eu me senti patético e envergonhado?".
O ator continuou e explicou o porquê de estar publicando seu relato: "Eu digo isso agora porque nossa cultura está focada em provar como homens em poder são perversos. Mas mulheres com poder são tão nojentas quanto".
Katy Perry ainda não comentou a acusação.
Kevin Spacey compareceu nesta segunda-feira (7) ao tribunal de Nantucket, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O ator foi acusado formalmente de agressão sexual, e permaneceu em silêncio durante a audiência.
Os advogados de Spacey alegam que ele é inocente. A defesa tenta evitar que ele compareça pessoalmente às audiências do caso. O juiz obrigou a presença de Kevin nesta segunda-feira, mas permitiu que o ator seja representado por advogados na próxima audiência, marcada para o dia 4 de março.
Kevin Spacey está sendo acusado de ter abusado sexualmente de um jovem de 18 anos. Segundo a polícia do distrito de Nantucket existe um vídeo que mostra a ação do ator (lembre aqui)
De acordo com informações do jornal "The Boston Globe", um dos advogados de Spacey, Alan Jackson, alegou que o vídeo mostra só as mãos de uma pessoa tocando a camisa de outra, mas não indicam nenhum ato ilegal.
Spacey é um dos diversos homens da indústria cinematográfica que foram acusados de assédio sexual desde que o produtor Harvey Weinstein foi denunciado em 2017 e a partir disso mulheres criaram o movimento #MeToo.
O diretor Abdellatif Kechiche, conhecido pelo filme Azul é a Cor Mais Quente (2013), foi acusado de assédio sexual por uma atriz francesa não identificada. A acusação foi registrada no dia 6 de outubro, mas só foi divulgada nesta quarta-feira (31).
De acordo com informações do site Deadline, a suposta vítima afirma que o ato aconteceu em uma festa em junho, na casa de um conhecido do diretor e da atriz. O advogado de Kechiche já declarou que seu cliente “nega categoricamente” as acusações.
O diretor ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 2013 por Azul é a Cor Mais Quente, filme que foi um marco no meio LGBT. Agora está trabalhando na pós-produção de Mektoun My Love: Canto Uno, que estreou em Veneza no ano passado.
Em 2017, diversos casos de assédios sexuais foram revelados, principalmente contra o produtor Harvey Weinstein. Outros atores e homens de Hollywood também foram expostos, por exemplo Bill Cosby e Kevin Spacey.
A Flica, Festa Literária Internacional de Cachoeira que aconteceu entre os dias 11 e 14 de outubro no Recôncavo Baiano, foi alvo de indignação da artista plástica Paola Helena Publio que acusa a organização do evento de ter utilizado em seu material publicitário imagens de seu trabalho sem a devida autorização e sem o uso de créditos.
Em entrevista ao portal Andaia, Paola disse que levou um susto quando viu que suas peças estavam sendo utilizadas para ilustrar folders, pórticos e cenários do evento. “Em nenhum momento procuraram saber quem era o autor das mandalas usadas”, disse a artista que é pernambucana, mas mora em Cachoeira a cerca de 5 anos.
Mesmo se sentindo honrada em ver seu trabalho sendo divulgado e fotografado, Publio também lamenta que a organização tenha modificado nas imagens as suas peças, descaracterizando o trabalho feito pela artista.
Ela ainda disse que os organizadores deveriam ter mais “cuidado” e reclama da falta de valorização do evento com os artistas locais: “Acho que os artistas de Cachoeira deveriam ser mais valorizados na Flica, mas isso não ocorre. Temos na cidade e região artistas de grande valor, assim como suas obras. Nunca fomos convidados para participar da Flica”, disse Paola ao Andaia.
No Facebook, a artista também repercutiu o ocorrido e fez uma postagem que mostra em registros fotográficos a prova do uso de seu trabalho no material publicitário do evento. “Atenção amigos artistas! Para o meu espanto e perplexidade, fui surpreendida nesta quinta-feira (11/10) com a imagem de 3 obras de arte de minha autoria, estampadas nas peças publicitárias da Flica 2018, sem o meu consentimento e sem a menção dos créditos, em clara afronta aos direitos autorais.Realmente lamentável que um Festa Literária Internacional de Cachoeira que deveria buscar fomentar a arte local, tenha agido de forma tão relapsa e desrespeitosa. Fica aqui registrado o meu pesar e minha indignação com a total falta de respeito ao artista brasileiro!”, postou.
O pai da atriz Asia Argento, o cineasta Dario Argento, acusou o produtor de cinema americano Harvey Weinstein de ter contratado o ator Jimmy Bennett para acusar sua filha de estupro.
“Nunca soube de uma mulher que estuprou um homem. Acredito que Weinstein está se vingando e usa tudo a seu alcance. Sabia do garoto e pagou a ele para atacar Asia”, declarou Argento.
De acordo com informações do site Isto É, Bennet, que acusa Asia de ter abusado sexualmente dele, confirmou durante um programa da televisão italiana que teve uma “relação sexual completa” com a atriz, sem o seu consentimento e que isso teria mudado sua vida.
O jovem, que tinha 17 anos quando os fatos ocorreram, contou em entrevista ao Canal 7, como foi o momento em que ele entrou no quarto de hotel que Asia Argento estava. "Primeiro eu pensei que era algo amigável, uma demonstração de carinho, mas depois seus beijos ficaram mais longos e eu entendi que ela estava procurando por algo mais", explicou o ator, agora com 22 anos. Então "ela colocou as mãos em mim, empurrou-me para a cama e tirou minhas calças", disse ele.
A atriz, que é 20 anos mais velha do que ele, nega qualquer relação sexual com Jimmy e chegou a admitir que deu dinheiro ao jovem.
Quando perguntado sobre por que se manteve em silêncio após este suposto assédio, e sobre uma queixa de indenização financeira registrada anos após o caso, Jimmy falou que passou um período de grande confusão após o ataque.
“Não vi a entrevista (…) mas li o que saiu na imprensa e o que alguns amigos contaram. Acredito que ele disse muitas mentiras e inclusive vulgaridades”, falou Dario Argento.
Quando perguntado se acreditava que Weinstein havia pagado ao jovem para que contasse essa história, Dario Argento respondeu: “sim, sim”.
O cantor e compositor britânico Ed Sheeran foi processado sob a acusação de ter plagiado a música “Let’s get it on” (1973), clássico de Marvin Gaye, em sua canção “Thinking out loud” (2015). De acordo com informações do jornal O Globo, a ação foi apresentada por uma empresa de David Pullman, detentos de um terço do espólio do falecido produtor Ed Townsend, que é autor da música, ao lado de Gayne. No processo, que pede uma indenização de pelo menos US$100 milhões, a acusação defende que Sheeran copiou a “melodia, ritmos, harmonias, bateria, linha de baixo, coral de apoio, tempo, síncope e looping” de “Let’s get it on”. Segundo a publicação, além do cantor britânico, a Sony/ATV Music Publishing e a gravadora Atlantic também são acusados.
Confira as músicas e compare:
A Pixar está sendo novamente acusada de plágio por causa da animação “Divertida Mente”, de 2015. A primeira pessoa a fazer essa acusação foi a escritora Carla J Masterson (lembre aqui) e agora foi a vez do canadense Damon Poushian, que alegou ter escrito o roteiro da animação em 1999. De acordo com informações do UOL, o caso que foi registrado na Justiça da Califórnia diz que o autor teria escrito um roteiro com o mesmo nome e no ano seguinte teria o transformado em um curta-metragem. Os documentos afirmam que o texto foi produzido na Sheridan College, escola do Canadá que diz que muitos dos seus alunos foram trabalhar, após se formar, na Disney/Pixar. Ainda de acordo com o processo, Damon Pourshian não foi o único que reparou as semelhanças entre o seu curta e o filme. O caso diz que os roteiristas receberam ligações de ex-alunos da Sheridan College, apontando as similaridades entre as duas histórias. O canadense informou que quer ser compensado pelos danos e ser creditado no roteiro do filme. A Disney/Pixar ainda não se manifestou sobre o caso.
Aos 80 anos, o ator Morgan Freeman foi acusado de assédio sexual e de "comportamento inapropriado" por 16 mulheres. As denúncias foram feiras em entrevista à CNN, que publicou o conteúdo das declarações nesta quinta-feira (24), em seu site. Um dos casos relatados é o de uma assistente de produção que, em 2015, trabalhou no filme "Despedida em grande estilo" (2017), estrelado por Freeman, Michael Caine e Alan Arkin. Segundo a mulher, em um dos incidentes Morgan Freeman "ficou tentando levantar minha saia e perguntando se eu estava usando calcinha". A jovem, no entanto, diz que apesar do assédio, ele não chegou a conseguir o que pretendia. "Alan [Arkin] fez um comentário pedindo que ele [Freeman] parasse. Morgan ficou apavorado e não sabia o que dizer", contou a assistente.
Depois de ter seu nome envolvido em uma denúncia de abuso sexual cometido contra suas enfermeiras (clique aqui), Stan Lee é agora processado por uma massagista pelo mesmo motivo. De acordo com informações do G1, María Carballo apresentou uma denúncia formal contra o diretor, na última segunda-feira (23), e apresentou cinco acusações, dentre elas as de que ele teria lhe acariciado e tocado seus genitais. Ainda segundo a publicação, a mulher afirma que os incidentes aconteceram em abril de 2017, quando Stan Lee estava em Chicago. No processo consta ainda que a massagista foi enviada em duas ocasiões para atender o artista em uma suíte no McCormick Place Hyatt Regency. Na primeira delas teria ocorrido o assédio, obrigando que a profissional tivesse que interromper o trabalho e ir embora. María Carballo conta ainda que depois do ocorrido Stan Lee chegou a se desculpar por meio de sua empresa. Ela então retornou para uma nova sessão de massagem, desta vez empregando os pés, em vez das mãos. Mesmo com a estratégia, ela conta que o artista insistiu nos abusos, forçando seus pés contra seus genitais, e, mais uma vez, fazendo com que ela abandonasse o trabalho. Em virtude do ocorrido, María pede uma indenização de pelo menos 50 mil dólares por danos e prejuízos, além dos honorários dos advogados envolvidos no processo. Sobre a demora para entrar com o processo, a defesa afirma que a mulher temia que as acusações prejudicassem seu trabalho, mas que mudou de ideia "depois de ter visto outras mulheres brigarem para serem tratadas com dignidade e respeito". Já o advogado de Stan Lee, Jonathan Freund, nega as acusações sobre seu cliente. "Ele é uma figura pública de vulto, acho que isso é uma chantagem", disse o defensor, ao jornal Chicago Tribune. "Tem 95 anos, não acho que tenha feito isso", destacou.
Conhecido pelas piadas e imitações, o comediante Marcelo Adnet se envolveu em um assunto sério nesta segunda-feira (12). “O Marcelo Adnet é aquele que apoia pedofilia e tava batendo punheta no skype... Provavelmente era uma criança que tava do outro lado... Hahahaha, bando de global doente”, acusou um seguidor no Twitter, referindo-se a um vídeo com imagens íntimas vazadas na internet no qual o artista aparece se masturbando. “Eu apoio pedofilia? Rapaz, o que você escreve aqui é mentira e é muito grave. Por favor, onde apoiei a pedofilia? Sobre bater punheta, a sociedade debater uma pra mim é muito ridículo. Manjar uma masturbação de dez anos atrás e condenar quem se masturba é inacreditável”, contestou Adnet, que em seguida marcou seu advogado na publicação. "Acho que alguém vai levar processo", comentou outro seguidor.
Ryan Seacrest, apresentador do programa “American Idol” foi acusado de assédio sexual por uma ex-estilista. Nesta segunda-feira (26), Suzie Hardy contou à revista “Variety” que Seacrest começou a cometer os abusos em 207, quando ela passou a trabalhar como estilista particular do apresentador no canal “E! News”. Segundo ela, os episódios de assédio perduraram por seis anos. Ryan Seacrest, no entanto, já havia negado as acusações em novembro do ano passado e o canal “E!”, que chegou a anunciar uma investigação interna para apurar o caso, afirmou não ter encontrado evidências suficientes para fundamentar as alegações de Suzie Hardy. O advogado do apresentador, Andrew Baum, informou ainda que a estilista pediu dinheiro para ficar calada. “Eles [a Variety] foram informados que a acusadora ameaçou fazer essas acusações falsas contra ele a não ser que ele pagasse US$ 15 milhões”, afirmou o advogado, classificando como “irritante” a decisão da revista publicar as acusações contra seu cliente. “Naquela época, a requerente ameaçou emitir um comunicado de imprensa comprovadamente falso a não ser que fosse paga. Ao invés disso, meu cliente proativamente e publicamente negou suas acusações e concordou em cooperar completamente com a investigação do E! sobre a questão”, acrescentou a defesa.
O ator Sylvester Stallone, protagonista dos filmes “Rocky Balboa” e “Rambo”, foi acusado por supostamente ter estuprado uma mulher nos anos 1990. O ator nega a acusação e seu advogado, Martin Singer, disse "Meu cliente categoricamente contesta a acusação", afirmou Singer em comunicado enviado por e-mail a veículos de imprensa. Ele acrescentou que Stallone planeja entrar com processo alegando que a acusadora fez uma declaração falsa à polícia. O site de notícias sobre celebridades TMZ informou nesta quarta-feira (20), citando fontes policiais, que uma mulher recentemente fez a alegação contra Stallone para a polícia de Santa Monica. De acordo com informações do Extra, a polícia da cidade costeira de Santa Monica disse nesta quinta-feira que estava investigando uma alegação feita em novembro contra o astro de Rambo.
Mais uma acusação de estupro se soma às várias denúncias de abuso vindas à tona recentemente na indústria cinematográfica (clique aqui e saiba mais). Desta vez, a atriz Kristina Cohen usou as redes sociais, nesta segunda-feira (6), para acusar Ed Westwick - famoso pelo papel do playboy mulherengo Chuck na série Gossip Girl - de tê-la estuprado. Lembrando do último mês, no qual outras mulheres têm tornado públicas histórias de abuso sexual, a artista disse que tais declarações representam algo emocionalmente exaustivo e chegou a ponderar se contaria ou não o seu caso. “Fiquei em dúvida se deveria falar. Se eu poderia falar. E, se sim, se seria ouvida”, escreveu Cohen no Facebook. "Fui abusada sexualmente há três anos. Foi um período sombrio da minha vida. Minha mãe estava morrendo de câncer e não tinha um sistema de apoio ou tempo para processar e lidar com as consequências do estupro. Enterrei minha dor e culpa para dar espaço para o golpe que veio depois da morte da minha mãe, três meses mais tarde”, lembra.
"Cresci consideravelmente em três anos, desde o abuso, então revisitá-lo é doloroso. Reviver essa noite para compartilhar os eventos corretamente parece uma continuação da violação. Sinto nós no estômago, medo de dizer tudo isso publicamente, assim como foi um processo difícil me reconciliar comigo mesma. Na época, namorava um produtor amigo do ator Ed Westwick. Foi o produtor que me levou até a casa de Ed, onde o encontrei pela primeira vez. Queria sair quando Ed sugeriu que ‘nós todos deveríamos foder’. Mas o produtor não queria que Ed se sentisse mal com nossa saída. Ed insistiu que ficássemos para o jantar. Eu disse que estava cansada e queria ir embora, tentando sair de uma situação que já era incômoda. Ed sugeriu que tirasse um cochilo no quarto de hóspedes. O produtor disse que ficaríamos por mais uns 20 minutos para amaciar tudo e, então, poderíamos ir”, relata Kristina Cohen, contando que acabou indo dormir no quarto de hóspedes. “Fui acordada abruptamente com Ed em cima de mim, com seus dedos entrando no meu corpo. Pedi que ele parasse, mas ele era forte. Lutei contra ele o máximo que pude, mas ele pegou meu rosto pelas mãos, me chacoalhando, dizendo que queria me foder. Fiquei paralisada, amedrontada. Não podia falar, não podia mais me mover. Ele me segurou e me estuprou. Foi um pesadelo e os dias que se seguiram não foram melhores”, denuncia a atriz, lembrando que o então namorado lhe culpou pelo ocorrido e dizendo que ela não poderia denunciar, porque Ed Westwick conhecia pessoas que lhe “destruiriam” e que teria que abandonar sua carreira de atriz.
Segundo a artista, o ex disse que ela “não tinha meios de sair dizendo que Ed 'me estuprou' e que eu não queria ser 'essa garota'”. "E, por muito tempo, acreditei nele. Não queria ser 'aquela garota'. Agora percebo os meios com os quais os homens no poder são predadores com as mulheres e qual é a tática usada tão frequentemente na nossa indústria e, certamente, em muitas outras. Estou enjoada de ver homens como Ed respeitados publicamente. Entrevistados por plataformas prestigiadas, como a Oxford Union Society da Universidade de Oxford, na qual foi honrado como uma das 'pessoas que moldam nosso mundo'. Como isso termina? Homens como Ed usando sua fama e poder para estuprar e intimidar, mas continuando a receber elogios do mundo todo”, desabafa. "Espero que minha história e a história dos outros ajudem a modificar e realinhar o ambiente tóxico e o desequilíbrio de poder que criou esses monstros", conclui.
Após a repercussão das acusações de assédio do produtor Harvey Weinstein, 38 mulheres acusaram o cineasta James Toback de assédio sexual. O diretor americano costumava convidar mulheres para testes, reuniões e entrevistas que se transformam em investidas indesejadas, segundo matéria publica no jornal Los Angeles Times.
Diretor de filmes como “O Rei da Paquera” e “Nunca Fui Amada”, Toback afirma que nem encontrou as mulheres que o acusam. "E, se encontrei, durou uns cinco minutos", se defendeu. De acordo com O Globo, uma das atrizes que o acusam, Adrienne LaValle, disse que ele chegou a tentar esfregar a virilha na perna dela. "Eu me senti como uma prostituta, totalmente decepcionada comigo mesmo". A atriz, que está na TV americana com a série "Quântico", relatou que Toback ejaculou na própria calça quando ela tentou se afastar.
Já Harvey, um produtor influente da indústria do cinema, foi demitido da empresa que fundou e também expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Atrizes relataram mais de três décadas de abuso por parte dele (saiba mais aqui).
Depois que a atriz e cantora Björk revelou ter sido assediada por um diretor dinamarquês durante as filmagens de um filme, a acusação recaiu sobre Lars von Trier. Em nome do cineasta, seu parceiro comercial Peter Aalbaek negou o assédio. "Tanto quanto eu lembro, fomos vítimas. Essa mulher era mais forte do que Lars von Trier e eu e nossa companhia juntos", retrucou em entrevista ao jornal dinamarquês.
O cineasta dirigiu "Dançando no Escuro" (2000), que foi protagonizado por Björk. No relato publicado no domingo (15), no Facebook, a islandesa disse que quando houve o assédio, ela desviou e foi castigada pelo diretor, que instigou na equipe a imagem de que ela era a pessoa "difícil" no estúdio (saiba mais aqui). Primeiro trabalho de Björk no cinema, mesmo com os prêmios e indicações conquistadas, ela prometeu nunca mais voltar a atuar depois do longa-metragem.
O ator baiano Wagner Moura se manifestou, após ser acusado pelo governo federal de ter sido contratado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) para gravar um vídeo no qual critica reforma da previdência proposta por Michel Temer. Em nota, a assessoria do artista afirma que “diferentemente do que foi dito no vídeo publicado pelo governo federal em suas redes sociais no dia 14 de março, ele não foi contratado pelo MTST para vídeo contra a proposta”. O comunicado informa ainda que Wagner participou voluntariamente da mobilização. “Ao contrario do que diz o vídeo do governo, [Wagner Moura] acredita que essa reforma representa mais um enorme prejuízo aos direitos dos trabalhadores brasileiros”, conclui a nota.
Confira o vídeo gravado por Wagner Moura:
Veja o vídeo com a acusação do governo Temer:
De acordo com a denúncia, as substâncias foram encontradas em frascos rotulados com o nome Arthur King, que seria um pseudônimo do ator. Se confirmado, esse seria outro crime, pois na Califórnia é proibido adquirir remédios controlados se passando por outra pessoa. Burton afirma que Carrey teria dado os remédios a Cathriona cerca de três ou quatro dias antes da morte da mulher e depois tentado esconder as evidências. O texto da denúncia ainda aponta que o ator conhecia o histórico depressivo da namorada e que ela já tinha tentado suicídio no passado.
O religioso de 57 anos era acusado de abusar sexualmente de um menino de 10 anos, na cidade de Mariana (MG). De acordo com O Globo, Buzzi ficou preso de 2007 a 2015, mas voltou para a prisão na semana passada após ser acusado de molestar dois meninos de 9 e 13 anos de idade.
O caso do padre voltou a repercutir com o lançamento de "Spotlight", vencedor do Oscar de "Melhor Filme" em 2016. A trama retrata a investigação do jornal "Boston Globe", que expôs casos de abuso sexual praticados por padres e encobertos pela Arquidiocese do estado americano.
Nessa segunda-feira (1º), a cantora agradeceu o apoio dos fãs na causa. "Minha luta continua. Eu preciso lançar minhas músicas", postou em seu Instagram. "Eu tenho muito a dizer. Esse processo é muito pesado para o meu espírito que já foi livre, e eu só posso rezar para que um dia eu sinta aquela felicidade de novo", desabafou. Em abril, Kesha lançou seu primeiro single em três anos. Na última semana, ela deu início a uma turnê pelos Estados Unidos. "Kesha abriu mão voluntariamente da ação na Califórnia enquanto mantém suas apelações na Corte de Nova Iorque", afirmou o advogado da cantora, Daniel Petrocelli, em comunicado. "Ela está focada em voltar a trabalhar e entregou 28 novas músicas para sua gravadora", acrescentou. Em respondeu, a advogada do produtor, Christine Lepera, afirmou que as acusações contra ele eram “falsas e sem mérito" e que Kesha desistiu do processo na Califórnia "porque ela não tinha chance de ganhar".
A cantora acusava Lukazs Gottwald de estupro e abuso emocional (saiba mais aqui). O produtor nega as acusações e também está processando Kesha por difamação (saiba mais aqui). Já no processo pelo fim do contrato com a gravadora, no início deste ano, um juiz de Nova Iorque deu ganho de causa ao produtor. A decisão desencadeou campanhas e apelos de fãs e artistas para que a Sony se posicione e encerre o contrato da cantora com o selo de Dr. Luke (veja aqui).
Skidmore pedia milhões de dólares pela autoria da introdução do maior clássico do Led. Robert Plant e Jimmy Page sempre negaram a cópia, tendo a defesa do grupo chegado a usar uma canção de Tom Jobim para provar que o trecho se tratava de uma "progressão cromática comum" e não um plágio (leia mais aqui).
O júri, formado por quatro homens e quatro mulheres entendeu que, embora os membros do Led Zeppelin tenham tido acesso a "Taurus", Skidmore não conseguiu provar a acusação. "Estamos gratos pelo serviço de consciência do júri e satisfeitos por terem decidido em nosso favor, colocando de lado questões sobre as origens de 'Stairway to Heaven' e confirmando o que sabemos há 45 anos", declararam Plant e Page, em comunicado.
De acordo com a ação judicial, apresentada nessa quinta (14) em uma corte federal de Los Angeles, Lamar acrescentou uma "cópia direta e completa" da canção de Withers, lançada em 1975, para criar "I Do This". A canção de Lamar foi lançada ainda em 2009. Segundo a Agência Reuters, o rapper tem ignorado os pedidos para deixar de explorar a música de Withers e até já “admitiu” ter copiado a faixa em uma atitude debochada de "pegue-me se for capaz", como afirma o processo. Compare as canções:
Don't You Want to Stay - Bill Withers:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Gilmar Mendes
"Eu diria que nós estamos ‘metidos em muita coisa’ exatamente em face dessa conflagração que marca a sociedade brasileira, mas não só neste momento não tão glorioso das democracias no Ocidente".
Disse o ministro do STF Gilmar Mendes ao comentar as recentes decisões tomadas pela Corte.