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O homem apontado como autor do homicídio de Caroline Santos Barbosa, de 26 anos, ocorrido no dia 3 de setembro, em Lauro de Freitas, teve o mandado de prisão cumprido na quarta-feira (13), na 27ª Delegacia Territorial (DT) de Itinga.
Vítima de disparos de arma de fogo em via pública, na Rua Balbino Bispo dos Santos, a mulher chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde da região, mas não resistiu. O suspeito, que era vizinho de Caroline, havia discutido com ela momentos antes do crime.
O homem foi submetido ao exame de corpo de delito e está à disposição da Justiça. Ele deve ser encaminhado para o sistema prisional.
LEMBRE O CASO
Caroline foi baleada na porta da casa onde mora em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, no dia 3 de outubro. De acordo com testemunhas, os disparos ocorreram depois de uma discussão com um vizinho.
A jovem foi socorrida e levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), logo depois, transferida para o Hospital Menandro de Farias, no mesmo município, onde permaneceu internada em estado grave até a noite do dia seguinte, antes de vir a óbito. O crime ocorreu após o batizado da filha da vítima, no bairro de Itinga.
Marinez dos Santos, mãe de Caroline, detalhou ao G1 que a vítima decidiu ir em casa, trocar de roupa, após o batizado da filha. No trajeto, houve a discussão com o suspeito. "Ele veio com o carro dele na frente e bem devagar, sem deixar que ela passasse. E ela disse: 'Olha pra isso, mainha! Que pirraça'. Teve uma hora que ela conseguiu passar bem do lado e eu disse: 'Você é muito pirracento", relembrou.
Após esse contato, Marinez explica que, o suspeito teria guardado o carro e abordou ela e a filha dizendo: "Diga aí quem é pirracento!". Depois da pergunta, o homem teria sacado a arma e feito os disparos contra a filha de Marinez. Mesmo caída, a mulher ainda conseguiu afastar o suspeito e pegar uma faca para tentar se defender, mas não teve forças e caiu por cima do homem. "Eu e minha sobrinha ficamos assustadas, perguntando se ele estava louco e ele apontou para mim também, disparou três vezes, mas a arma falhou", detalhou a mulher.
Ainda de acordo com a mãe da vítima, o suspeito foi flagrado por câmeras de segurança.
Após ser acusado no Twitter de ter cometido diversos assédios, inclusive com menores de idade (relembre aqui), o ator americano Chris D’Elia se pronunciou e negou que tivesse cometido tais atos anos atrás.
Em uma nota enviada ao portal Deadline, o integrante da série “You” afirmou que pode ter dito e feito “coisas que podem ter ofendido as pessoas durante a carreira”, mas, logo em seguida, afirmou que nunca perseguiu “conscientemente mulheres menores de idade em nenhum momento”.
“Todos os meus relacionamentos foram legais e consensuais e nunca conheci ou troquei fotos inapropriadas com pessoas que twittaram sobre mim”, continuou D’Elia, que também é conhecido por trabalhos com stand-up comedy.
Ao final do comunicado, ele disse “sentir muito” e falou que “era um cara burro”, que absolutamente se deixava levar pelo seu próprio estilo de vida.
“A culpa é minha. Eu assumo. Estou refletindo sobre isso há algum tempo e prometo que continuarei a melhorar”, completou o ator, que na segunda temporada da série “You” interpretou o pedófilo Henderson.
Interpretando um pedófilo na série “You”, o ator americano Chris D’Elia foi acusado no Twitter de ter assediado meninas menores de idade na faixa dos 16 anos. De acordo com o portal Monet, em um dos relatos que se refere ao ano de 2014, a denunciante compartilhou supostas conversas online que o artista pedia a ela para enviar fotos.
"Não acredito que ele foi escalado para viver o pedófilo em 'You'. É uma espécie de ironia literal. [...] Imagine ter 16 anos e ser cortejada por um comediante de stand up com o dobro da sua idade e a única razão de você não encontrá-lo e ser molestada é porque você conseguiu um namorado da sua idade”, escreveu o perfil @girlpowertbh.
Após repercussão das declarações, perfis na mesma rede social passaram a expor outras situações que supostamente aconteceram envolvendo D’Elia. "Quando ele esteve hospedado no meu hotel dois anos atrás, pediu ajuda com um conversor de tomada. Mostrou as partes íntimas para a mulher que foi atendê-lo. Depois tentou fazê-la entrar novamente no quarto", comentou um perfil.
Outra internauta, inclusive, relatou que ele chegou a ameaçar uma amiga, após ela expor, na época, que o ator tentou fazer sexo quando elas tinham apenas 16 anos. "Vai se f***, @chrisdelia. Você pediu nudes a menores quando você esteve em Vancouver e tentou fazer sexo com minha amiga quando nós tínhamos 16 anos. E quando te interpelamos pelo Twitter você disse a ela que arruinaria a vida dela se não deletasse. Que escória pedófila absoluta”, publicou. Até o momento, Chris D’Elia não se pronunciou sobre o assunto.
imagine getting owned by a 16 year old pic.twitter.com/wKTSx6ie5S
— simoné (@girlpowertbh) June 16, 2020
fuck you @chrisdelia. you solicited nudes from minors while u were in vancouver and tried to fuck my friend when we were 16, and when i called u out on twitter you told her you’d ruin her life if i didn’t delete it. absolute pedophile scumbag
— meg (@badhandjob) June 17, 2020
Joey Gugliemelli, que dá vida a drag queen Sherry Pie, foi desclassificado da 12ª temporada do reality “RuPaul's Drag Race” após ser acusado de cometer assédio. Segundo informações do UOL, cinco homens teriam sido vítimas de “catfishing”, uma forma de enganar pessoas através de uma identidade falsa.
Joey, com o nome de Allison Mossey, se passou por um diretor de elenco para atrair virtualmente atores com quem já trabalhou e ex-colegas de escola. Com a punição definitiva, ele não será convidado para a final da temporada, quando todas as participantes drags se reúnem.
Nas redes sociais, Gugliemelli reconheceu o erro cometido e disse que foi responsável por “ter causado tanto trauma e dor”. Na mesma publicação, ele reconheceu que, mesmo se desculpando, nada adiantaria: "Eu sei que a dor e a mágoa que causei nunca desaparecerão e sei que o que fiz foi errado e verdadeiramente cruel".
O ex-parceiro de negócios do produtor Stan Lee, Keya Morgan, foi preso nos Estados Unidos acusado de abusar idosos. De acordo com o portal TMZ, as motivações da prisão ainda não foram totalmente esclarecidas. O que se sabe, no entanto, é que não há no processo que culminou sua detenção acusações de que ele teria cometido abusos a Stan Lee.
A família do produtor, no entanto, encaminhou para a Justiça em julho do ano passado que ele teria abusado fisicamente e emocionalmente da lenda da Marvel e desviado cerca de US$ 5 milhões. Além disso, ele foi acusado cinco vezes por ter cometido abusos a outros idosos em junho de 2018.
Sobre as denúncias feitas pela família de Stan Lee, Keya, na época, se defendeu. "Esta é uma caça às bruxas promovida por sua filha e seu advogado. Ela não suporta o fato de o Stan gostar tanto de mim. Vou 100% provar sem sombra de dúvida que as acusações são falsas”.
Principal bailarino do American Ballet Theatre, o amazonense Marcelo Gomes pediu demissão após ser acusado de assédio sexual. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a saída se deu durante a investigação encomendada pela companhia nova-iorquina, no último sábado (16), após receber uma denúncia anônima. “O ABT não tolera esse suposto comportamento", informou o presidente do ABT, Andrew F. Barth, em comunicado. Ainda segundo a publicação, o suposto caso de assédio sexual teria acontecido há oito anos, enquanto Marcelo ainda não era empregado da companhia, e não envolveu membros antigos ou atuais do American Ballet Theatre. O brasileiro, que nega as acusações, foi convidado para o ABT em 1997, aos 18 anos, sendo alçado a bailarino principal em 2002.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).