adriana oliveira

Após passar um perrengue com uma fumaça de poeira no desabamento de um casarão no Comércio, a repórter Adriana Oliveira protagonizou outro momento no Bahia Meio Dia, desta vez, que gerou indignação nas redes sociais.

No ao vivo do telejornal da TV Bahia, a jornalista acordou uma vendedora ambulante que dormia embaixo de uma barraca em Ondina para uma entrevista.

Repórter da TV Bahia acorda vendedora ambulante ao vivo para entrevista: https://t.co/ChjA2mKRfS pic.twitter.com/HUsOinrZ4J

— BN Holofote (@bnholofote) January 31, 2024

Na ocasião, Adriana fazia um ao vivo para mostrar o acampamento dos vendedores que irão trabalhar na festa a partir do dia 8 de fevereiro, e se abaixou para tentar acordar a vendedora, identificada como Telma, que já havia sido abordada por outro repórter pela manhã.

O momento viralizou de forma negativa para a repórter, que recebeu críticas dos internautas.

"Acordou a ambulante para uma entrevista de 10 segundos. É inacreditável", comentou um internauta. "Meu Deus, a repórter acordou a ambulante. A pobre da mulher tomou um susto. Sério, isso só acontece em Salvador", disse outra.

"Veio, a mulher do Bahia Meio dia acordou uma ambulante dormindo na rua. Que infeliz", falou mais um.

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A repórter Adriana Oliveira passou por um perrengue durante sua entrada ao vivo no Bahia Meio Dia, desta quinta-feira (25). A jornalista estava no bairro do Comércio, cobrindo a interdição de um casarão que corria risco de desabamento.

O problema foi que o casarão desabou alguns minutos antes de ela entrar no ar, fazendo com que Adriana tivesse que fazer sua entrada no meio da poeira causada pelo desabamento.

VÍDEO: Adriana Oliveira passa perrengue durante entrada ao vivo

Veja mais ??https://t.co/6aPeo0bTrm pic.twitter.com/G5hWzekBtr

— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 25, 2024

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O imóvel onde funcionava o restaurante Colon, em frente à Praça Conde dos Arcos, no Comércio, em que parte de sua estrutura desabou no final da manhã desta quinta-feira (25), já havia sido sido notificado e evacuado pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), em setembro de 2020. O órgão havia realizado nova vistoria no imóvel na quarta-feira (24), interditando a área do entorno com a ajuda da Transalvador.