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adriano pires
O sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, afirmou que os investimentos em usinas termelétricas evitariam a queda nacional do sistema de energia que ocorreu nesta terça-feira (15). Segundo o consultor, é uma “estupidez” o governo federal investir em matrizes “naturais”, como na geração de energia eólica e solar.
“O apagão de hoje traz uma lição que já deveria ser entendida pelo governo. A lição é que se queremos dar resiliência ao sistema elétrico e restabelecer mais rápido a energia quando ocorrem acidentes em linhas de transmissão, não podemos e não devemos abrir mão de térmicas. Acidentes em linhas de transmissão , por exemplo, por fatores climáticos tem ocorrido com muita frequência em diversas regiões do mundo. Por isso, nesse momento de transição energética é uma estupidez ficar refém da natureza com a geração eólica e solar”, afirmou Pires em publicação nas redes sociais.
O diretor da CBIE é mestre em Planejamento Energético e Tecnologia em Petróleo e Gás pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em Economia Industrial pela Université Paris 13, na França, segundo informações de seu perfil no LinkedIn.
Em março de 2022, Pires chegou a ser indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para assumir a presidência da Petrobras, que até então era comandada pelo general Joaquim. Mas, em abril, ele rejeitou o convite.
“Ficou claro para mim que não poderia conciliar meu trabalho de consultor com o exercício da Presidência da Petrobras. Iniciei imediatamente os procedimentos para me desligar do CBIE, consultoria que fundei há mais de 20 anos e hoje dirijo em sociedade com meu filho. Ao longo do processo, porém, percebi que infelizmente não tenho condições de fazê-lo em tão pouco tempo”, disse Pires em documento.
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).