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advogada morta
Uma advogada de 45 anos foi morta a tiros na noite da última sexta-feira (22), no distrito de Vila de Abrantes, em Camaçari, localizado na Região Metropolitana de Salvador. A advogada foi identificada como Cristina Queiroz Andrade. O sepultamento da vítima ocorreu na manhã deste domingo (24), no Cemitério Municipal de Brotas, em Salvador.
O caso aconteceu em uma localidade conhecida como Estrada da Malícia. Segundo informações da Polícia Civil, o crime ocorreu quando dois homens em uma motocicleta efetuaram disparos contra Cristina e depois fugiram do local.
De acordo com a PM, Equipes da 59ª Companhia Independente foram acionadas, mas ao chegarem no local encontraram a advogada morta. A área onde aconteceu o caso foi isolada e depois periciada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Em nota de pesar divulgada nas redes sociais, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção Lauro de Freitas lamentou a morte de Cristiana e prestou solidariedade com familiares e amigos da vítima.
“A OAB Subseção Lauro de Freitas informa e lamenta o falecimento da colega advogada, inscrita nesta Subseção, Dra. Cristiana de Queiroz Andrade, se solidarizando com toda sua família neste momento de consternação e dor, expressando nossos sentimentos e as mais sinceras condolências pela perda”, esclareceu a nota.
O crime será investigado pela 26ª Delegacia Territorial (DT/Vila de Abrantes).
Ainda não há informações sobre a autoria e motivação do assassinato.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).