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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

alexandre nardoni

Ministério Público entra na justiça contra decisão que liberou Alexandre Nardoni
Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Público de São Paulo entrou na justiça contra a decisão que liberou Alexandre Nardoni nesta segunda-feira (6). Alexandre foi condenado a 30 anos de prisão em 2008 pela morte da filha Isabella, e ontem recebeu o benefício da progressão para o regime aberto.

 

A promotoria quer que Alexandre volte ao regime semiaberto por considerar que o condenado precisa passar por mais exames psiquiátricos antes de progredir para o regime aberto. O órgão sugere a aplicação do teste de Rorschach, para que a justiça possa ter mais elementos e verificar se ele pode ser colocado em contato com a sociedade novamente.

 

De acordo com reportagem do G1, a promotoria ainda afirma que “Nardoni praticou crime hediondo bárbaro ao matar a filha de 5 anos, demonstrou frieza emocional, insensibilidade acentuada, caráter manifestamente dissimulado e ausência de arrependimento”. Até o momento da reportagem não há nenhuma decisão judicial a respeito da solicitação.

 

Alexandre conseguiu o benefício porque, por lei, cumpriu o tempo de pena necessário, além de ter bom comportamento e trabalhar na prisão. Ele deixou a penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a caminho da capital, onde vai morar com a família e continuar trabalhando, mas em liberdade.

 

Para os promotores, apesar de Alexandre ter cumprido o tempo necessário para a progressão, eles entendem que é necessária uma decisão judicial colegiada sobre o assunto. Por esse motivo, o MP entrou também com um recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a segunda instância da Justiça.

 

No regime semiaberto, o preso sai de dia para trabalhar e depois volta à prisão. No aberto, o preso tem de trabalhar, mas depois retorna a sua casa, não podendo sair a noite. Entre outras condições estão: comparecer trimestralmente à vara de execuções criminais competente; obter ocupação lícita em 90 dias, comprovando-a; não mudar de comarca ou residência sem autorização do juízo; e não frequentar bares, casas de jogo e outros locais incompatíveis com o benefício.

 

Isabella foi encontrada morta em 29 de março de 2008, em um prédio da Zona Norte de São Paulo. Além de Alexandre, a sua esposa, Anna Carolina Jatobá, foi acusada pelo homicídio da menina. O casal sempre negou o crime, mesmo após a condenação. À época, Anna e Alexandre alegaram que um invasor entrou no prédio e jogou a menina do sexto andar.

 

Para a Polícia Civil, Jatobá esganou e asfixiou a enteada, depois o marido cortou a rede de proteção da janela e jogou a criança. De acordo com o MP, Isabella foi morta dentro do apartamento. A mãe da vítima, Ana Carolina Oliveira morava em outro local e havia deixado a filha passar alguns dias com o ex-marido.

 

Em 2010, Jatobá e Alexandre foram julgados e condenados pela Justiça. Anna recebeu uma pena de 26 anos e Alexandre, 30. Em junho do ano passado, Jatobá conseguiu na justiça o benefício da prisão em regime aberto.

Alexandre Nardoni deixa a cadeia nesta segunda-feira, dezesseis anos após morte da filha Isabella
Foto: Reprodução Youtube / UOL

Alexandre Nardoni, condenado em 2008 pela morte da filha Isabella, deixará a cadeia após receber progressão para o regime aberto. O homem foi condenado a 30 anos de prisão após, junto com a sua esposa, jogar Isabella do sexto andar do prédio em que moravam.

 

Nardoni cumpria a sua pena no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, e após dezesseis anos passará a figurar no regime aberto, graças a decisão publicada nesta segunda-feira (6).

 

De acordo com reportagem do G1, o juiz José Loureiro Sobrinho apontou que Nardoni possui lapso temporal para concessão do benefício. “Não há óbice à progressão devido à gravidade do delito”. O juiz ainda destaca o bom comportamento carcerário do detento, apontado pelas avaliações psiquiátricas e do presídio.

 

Na teoria, o regime aberto consiste na liberação do preso para trabalhar e exercer outras atividades durante o dia, tendo que se reservar, entre as 20h e 06h em uma casa de albergado, modelo prisional que abriga presos no mesmo regime. No entanto, como, na prática, tal estrutura não existe em São Paulo, os presos nesse regime costumam ser liberados para as suas casas.

 

Alexandre, no entanto, ainda deve cumprir algumas condições para manter os benefícios do regime aberto, como comparecer trimestralmente à Vara de Execuções Criminais competente ou à Central de Atenção ao Egresso e Família; obter ocupação lícita em 90 dias, devendo comprová-la; permanecer em sua residência entre 20h e 06h; não mudar de comarca ou residência sem autorização do juízo; e não frequentar bares, casas de jogo ou outros locais incompatíveis com o benefício.

 

A lei prevê que Nardoni deveria cumprir pelo menos 40% da pena em regime fechado e semiaberto antes de solicitar a progressão ao regime aberto. Nardoni já cumpriu o tempo estabelecido.

 

O advogado de Alexandre, Roberto Podval, afirmou que “a decisão é irretocável [...], se não pensarmos na ideia de reabilitação, a pena terá um efeito perverso”.

 

Em 2008, Nardoni foi condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella. Alexandre já havia cumprido 16 anos da pena, além de ter conseguido a remissão de 990 dias de pena por trabalhar, estudar e realizar a leitura de livros. Esses benefícios estão previstos na Lei de Execuções Penais.

Alexandre Nardoni, condenado por morte da filha, poderá deixar a prisão em abril
Foto: Reprodução/ TV Globo

Alexandre Nardoni, condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella Nardoni, deve passar a cumprir a pena em regime aberto a partir do dia 6 de abril e poderá deixar a prisão. Alexandre, que está preso em Tremembé, no Interior de São Paulo, pediu a redução da pena no ano passado por dias trabalhados e por um livro lido. A solicitação foi aceita pela Justiça de São Paulo ainda em 2023. A notícia foi publicada pelo colunista de O Globo, Ancelmo Gois.

 

Também condenada pelo crime, Anna Carolina Jatobá, esposa de Alexandre e madrasta de Isabella, na época, teve concedida a progressão da pena para o regime aberto em 2023.

 

Alexandre e Anna Carolina foram condenados pela morte de Isabella. No dia 29 de março de 2008, a criança caiu do sexto andar do Edifício London, na zona norte de São Paulo.Após as investigações, a Justiça declarou que a criança não caiu da janela acidentalmente, mas foi jogada por Alexandre e Anna Carolina.

Anna Carolina Jatobá é solta após Justiça conceder progressão ao regime aberto
Foto: Reprodução

Presa desde 2008 pela morte da enteada Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá foi solta na noite desta terça-feira (20), após a Justiça conceder regime aberto de a acusada. A determinação da Justiça chega após Anna Carolina cumprir pena de 15 anos. A acusada estava em um presídio em Tremembé, no interior de São Paulo. 

 

Depois da decisão da justiça, Jatobá deixou a Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1, em Tremembé, por volta das 19h45. Ela estava esperando apenas a chegada de parentes para deixar a cadeia.

 

No regime aberto, Anna Carolina Jatobá cumprirá pena fora da prisão e poderá trabalhar durante o dia. À noite, deve se recolher em casa de hospedagem prisional coletiva, designada pela Justiça e que abriga outros presos que estão no mesmo regime.

 

A decisão que concedeu progressão para o regime aberto foi assinada pela juíza Márcia Domingues de Castro, da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. O alvará foi cumprido e Jatobá estava liberada desde às 18h, segundo o G1. 

 

Anna Carolina e seu ex-marido, Alexandre Nardoni foram condenados pelo assassinato de Isabella Nardoni, em 2010. O casal estava preso desde 2008. O caso aconteceu na noite do dia 29 de março de 2008, quando a menina de apenas cinco anos foi jogada pelo pai e pela madrasta da janela de um apartamento na capital.

 

Isabella caiu do sexto andar do apartamento onde morava o casal Nardoni. A investigação apontou que a queda não foi acidental, mas sim um homicídio. A criança foi agredida e, achando que estava morta, foi arremessada.

Padre Fábio de Melo deixa Twitter após ser criticado por comentar 'saidinha' de Nardoni
Foto: Reprodução / Instagram

O padre Fábio de Melo decidiu sair do Twitter nesta sexta-feira (9). Ele não informou se está deixando a rede social definitivamente, mas disse que não estava mais fazendo bem para ele. 

 

"Meus queridos, vou ficando por aqui. Tenho uma saúde emocional a ser cuidade. Sei o quato já provei a solidão provocada pela depressão, pelo pânico. Tomar remédios só faz sentido quando evitamos os gatinhos dos desconfortos. Este lugar deixou de ser saudável pra mim. Obrigado!", escreveu. 

 

Fábio de Melo ainda disse que estava sendo vítima de acusações e julgamentos. "Nunca tive dificuldade com as diferenças. Aliás, o meu ministério sempre foi exercido entre elas. Mas a dialética, um dos movimentos que nos permitem o acesso à verdade, vem gradativamente sendo substituída por acusações e julgamentos".

 

De acordo com o padre, os ataques começaram após ele ter publicado uma matéria sobre a "saidinha" de Alexandre Nardoni, condenado pelo assassinato da filha, no Dia dos Pais (lembre aqui). "Desde ontem, quando expressei minha indignação sobre a 'saidinha', estou sendo acusado de justiceiro, desonesto, desinformado, canalha e outros nomes impublicáveis. Só reitero. Já atuei na pastoral carcerária. Sei sobre a necessidade da ressocialização dos presos. Eu apenas salientei sobre a justiça não ser capaz de preservar, para os que sofrem suas perdas, o simbolismo das datas, libertando os responsáveis pelas mortes de seus entes queridos. Só isso", destacou. 

 

Por fim, ele se despediu dos seus seguidores. "Agradeço muito o carinho que sempre recebi aqui. Eu me divertia muito com vocês. Obrigado pelos amigos que fiz. Rezem por mim", completou.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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