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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

amor

Vizinhos reclamam de gemidos e morador de condomínio justifica: “Fiz amor gostoso”
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Um print compartilhado no Twitter chamou a atenção dos internautas na terça-feira (4). Em um grupo de um WhatsApp que reúne moradores de um condomínio, havia inúmeras reclamações de que altos gemidos eram ouvidos no apartamento de um vizinho.

 

Na imagem divulgada no Twitter, é possível ver o morador se defendendo das críticas e explicando que não estava descumprindo nenhuma das regras do condomínio.

 

"Fiz amor gostoso às 19:30 da noite. Se vocês não fazem, me desculpe. É sónão se meter na minha vida, não devo nada a vocês. Quem está invadindo a minha privacidade são vocês. Vão cuidar da vida de vocês, que é melhor", diz a mensagem do morador.

 

O homem diz ainda que vai continuar praticando suas relações sexuais com a namorada normalmente e cutuca os vizinhos que reclamaram do barulho, chamando-os de “mal amados”.

 

"Estou dentro do meu apartamento, contas pagas. Vocês discutem, cachorro latindo, fumam no corredor, gargalhadas de madrugada... Se são mal amados, me desculpem, mas irei continuar a fazer amor com a minha namorada, sim, porque a amo", afirmou o homem.

 

“Já ouvi gemidos aqui também, mas percebi que é um condomínio que tem mais brigas do que gemidos, diferente da minha casa, que reina o amor”, continuou.

 

Em outra mensagem compartilhada pela mesma vizinha, integrante do grupo do condomínio, o síndico se manifestou sem tomar partido, mas avisou: “não sou tio do Maternal, sou síndico profissional”.

 

A confusão continuou no grupo do condomínio na quarta (5), quando o morador apaixonado voltou a se manifestar, reafirmando que continuaria a fazer amor com a namorada em seu apartamento.

 

“Hoje tive uma tarde maravilhosa. Nem você e nem ninguém irá estragar isso. Amanhã terei de novo, porque nos amamos. Amar faz bem. E realmente o meu amor com ela é intenso”, concluiu.

 

Teago Oliveira lança 'Nada Se Repete', música sobre tempo, amor e finitude
Foto: Azevedo Lobo

Vocalista da banda Maglore, o baiano Teago Oliveira lançou mais um trabalho solo, nesta sexta-feira (21). “‘Nada Se Repete’ é uma música que obviamente nasceu da pandemia”, contou o artista, sobre seu mais novo single, disponível nas plataformas digitais Spotify, Apple Music, Deezer, Claro Música, Youtube Music, Tidal, Napster, Tik Tok, iTunes Store e Amazon Music.

 

Com uma letra que aborda temas como sobre tempo, amor e finitude, a canção, segundo Teago, “fala sobre o que não se repete”. “Ninguém se repete. Amores não se repetem. O tempo não se repete. As experiências são únicas. Aproveite sua vida”, pontua o músico.

 

Confira a música:

'Líquido Gasoso Pastoso': Grupo de teatro investiga o amor em cinco performances solo
Foto: Divulgação

Cinco histórias contadas através de cinco performances solo. Até o dia 31 de outubro, às quintas e sábados, às 22h, o grupo GrupUsina de Teatro vai apresentar "Líquido Gasoso Pastoso", um experimento virtual e performático sobre o amor. As apresentações vão acontecer pelo Zoom e os ingressos podem ser aquiridos pelo Sympla (clique aqui).

 

Amor positivo, amor vão, amor feminino, amor de amigos, amores que surgem. São diversas histórias interpretadas por um coletivo formado pelos artistas Franclin Rocha, Lene Nascimento, Sonale Fonseca, Vinicius Ofá e Uarlen Becker.

 

A atriz e diretora Sonale Fonseca fala sobre uma mulher cuja vida se resume entre os afazeres domésticos e cuidar do marido. Vive uma relação conjugal que reflete o machismo, disfarçada de flerte e sedução onde as críticas são encobertas por elogios automáticos num verdadeiro jogo da opressão para deixá-la insegura, diminuindo a sua autoestima, impondo sua figura mulher ao “cativeiro” onde seus desejos e sonhos foram guardados e esquecidos.

 

Já o ator Franclin Rocha investe no tema do amor positivo, das questões de como amar a si para poder amar o outro; o amor em tempos de HIV não detectável, pílulas, coquetéis, PEP e PREP.

 

A atriz Lene Nascimento questiona o que é o amor. Uma pílula sobre esses questionamentos: amor, amar. Enquanto o ator e dramaturgo Uarlen Becker se inspirou em um dos contos do Decamerão, do autor renascentista Bocaccio; seu solo Farahan (que quer dizer "aparição" em iorubá) tenta traduzir o assombro que é o amor, na visão do artista. O artista tenta traduzir em gestos e movimentos a relação entre mulher, homem, animal e sentimentos primitivos.

 

Vinicius Ofá sai do banho e enxuga as multiplicidades do amar: a si, aos outros, ao corpo, à própria arte de amar. Seja nos grupos de bate papo, no encontro de casais ou na "broderagem". O que amamos? O que é o amor? Há quem o defina relacionado ao matrimônio, tem quem o relacione à maternidade e paternidade, também, ao amor próprio e as relações sexuais. Platônicos, correspondidos, virtuais, artísticos, viscerais. São muitos os amores, os amados e as amadas.

Gilberto Gil e Larissa Luz cantam o 'amor' em live conjunta nesta sexta 
Foto: Reprodução / Instagram @larissaluzeluz

Depois do encontro entre Duda Beat e Nando Reis no último fim de semana, o projeto Devassa Tropical Ao Vivo une os baianos Gilberto Gil e Larissa Luz em um live show, nesta sexta-feira (2), com transmissão no Youtube a partir das 20h.

 

"Música brasileira, talvez seja a melhor coisa que nós temos no Brasil. Celebrarmos a música brasileira, eu e Larissa, cantando coisas do nosso repertório coisas que representam muito bem essa tropicalidade da nossa música é um prazer muito grande. Nessa sexta-feira, não percam no nosso canal do Youtube eu e Larissa cantando canções de amor”, convidou Gil em um vídeo publicado em suas redes sociais.

 

“Eu nem sei como legendar esse encontro!! Gil e? refere?ncia, e? poesia, e? sentimento puro. E? profundo, e? disciplinado, generoso e tem serenidade e doc?ura no pisar... Ele chega e tudo vira primavera! Vamo falar de amor porque ele nos ensina a cada verso um pouquinho mais sobre essa arte… Esperamos voce?s pra sentir e viver essa emoc?a?o! Gilberto Gil, muito obrigada!”, escreveu Larissa, comemorando o show ao lado do ídolo. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Gilberto Gil (@gilbertogil) em

Majur lança faixa e clipe de 'Andarilho', seu novo single
Foto: Reprodução / Instagram @majur

Majur lançou, nesta quarta-feira (12), o seu novo single, "Andarilho". Com faixa lançada nesta madrugada em todas as plataformas de streaming, o clipe da canção também foi liberado no YouTube. "Se amar é correr o risco, o que você não faria por alguém que você ama? Eu topo tudo!", brincou a baiana em seu Instagram ao divulgar a música.

 

"Andarilho" é a primeira música criada por Majur no violão. "Deixa eu te levar para tomar um café no meu mundo favorito, onde o Sol beija nossa pele nas manhãs de tom azul", inicia a letra da canção, que fala sobre amor e dedicação com um toque de leveza. Ela é uma homenagem à um amigo da autora, Rodrigo, com quem tem uma amizade de longa data.

 

O clipe tem direção e fotografia de Marina Benzaquem - assim como o roteiro, que é uma parceria dela (Mariana) com Lucas Nogueira. A arte e o figurino ficaram por conta de Bruno Pimentel e a edição do clipe por Rodrigo Araújo. A produção é da Uns, de Paula Lavigne, e Tina Tigre.

 

Vem ver o clipe de "Andarilho":

Celebrando o amor, baiano Jô lança single 'Nossotempo'
Foto: Divulgação

O artista baiano Jô lançou, nesta quinta-feira (09), o seu mais novo trabalho, o single “Nossotempo”. Com uma diversidade de sons, o cantor e compositor apresenta um mosaico de ritmos da musicalidade regional e mundial. A canção está disponível em todas as plataformas digitais. 

 

“Nossotempo foi uma música que fiz quando senti o toque do amor pela primeira vez, quando me descobri e me transformei, porque o amor transforma.   A canção é um afago neste momento tão difícil que estamos vivendo. Precisamos falar sobre amor, o amor é esperança, é um norte nas nossas vidas, seja ele do tipo que for, precisamos de amor”, declara o artista, revelando que a canção versa sobre amor e esperança. 

 

Em seus trabalhos, o jovem compositor aborda questões sentimentais, características que o próprio atribui ao seu signo de câncer, e mais uma vez traz o amor como centro de sua obra, mas dessa vez, segundo ele, "com um outro olhar".

 

Junto com o single, o artista lançou um vídeo manifesto intitulado “O que é amor?”, nele Jô apresenta partes da construção do seu mais novo trabalho (confira aqui).

 

Confira o novo single de Jô:

'Quem ama não deve nada a ninguém', diz cantora Eyshila após filho assumir ser gay
Foto: Montagem / Reprodução / Instagram

Uma das cantoras gospel mais prestigiadas do Brasil, Eyshila decidiu se pronunciar nas redes sociais, neste domingo (26) e segunda-feira (27), para falar de sua relação com o filho Lucas Santos. O jovem, que também é sobrinho dos pastor Silas Malafaia, apareceu no Instagram vestido de drag queen e assumiu ser gay. 


 
Diante da repercussão sobre o fato, a artista chegou a afirmar que ama o filho, independente das escolhas por ele tomadas. O comentário, publicado no Instagram, aparece acompanhado por uma foto em que Eyshila está abraçada com Lucas. 

 

“Antes de serem nossos filhos eles pertencem a Deus. Assim como Deus nos ama incondicionalmente, amemos nossos filhos também. Amemos mesmo sem concordar com seus erros. Amemos sem compactuar com suas escolhas. Amemos sem culpa e sem vergonha alguma. Afinal, quem ama não deve nada a ninguém. Nem explicações”, disse.


 
Na mesma postagem, ela também declarou que os filhos não são propriedades e nem troféus dos pais e que apesar de fazerem parte dos genitores, ele “são seres independentes. No Twitter, ela também seguiu com o mesmo posicionamento: “Os filhos não são a continuação dos seus pais. Eles são seres independentes que fazem suas próprias escolhas. Eles são nossa herança, mas isso não impedirá que vivam a sua própria história”.

 

Lucas, que adotou o nome drag de Peridot, chegou a rebater comentários nas redes sociais de pessoas que não gostaram da novidade. Por meio dos stories, ele esclareceu que o amor entre mãe e filho tem prevalecido. 

 

“Ela [Eyshila] sempre fez questão de me ensinar de acordo com a forma que ela vê como certo. Eu escolhi seguir um caminho diferente, porque para mim não fez sentido. Se eu sempre fui afeminado ou não, você pode ter certeza que ela já tentou me corrigir, com amor, ela tentou. Filho de crente nem sempre crentinho é. Então, supera e deixem minha mãe em paz!”, escreveu Lucas que reforçou: “Eu e minha mãe nos amamos muito, mesmo acreditando em coisas diferentes”. 

 

Em outro story com uma foto onde os dois aparecem sorridentes, o rapaz fez outro desabafo. “Se ela pudesse escolher, teria filho gay? Não. Se eu pudesse escolher, teria uma mãe pastora evangélica? Não. Mas aconteceu! E acaso não foi. Seguimos nos amando e nos respeitando, em prol de uma vida pacífica e saudável”, escreveu. 

 

Em 2016, Eyshila e a família passou por um momento delicado. A mãe de Lucas perdeu o outro filho, Matheus Oliveira, aos 17 anos. O jovem faleceu vítima de meningite após ficar seis dias internado com quadro grave (relembre aqui). 

 

Confira:
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Os pais só podem fazer sexo, mas garantir a vida só quem pode é Deus. Nosso filhos são herança do Senhor, mas não são nossa propriedade. Eles são nossos filhos, não nossos troféus. Eles são nossos, mas são seres independentes. Não são a nossa continuação, mas tem sua própria história, com suas escolhas e suas experiências. Pais, amem seus filhos! Amem e expressem isso em palavras e atitudes. Se o que vocês derem, ainda assim não for suficiente para eles por alguma razão, não se culpem por isso. Os pais só podem dar o que tem. Além do mais, ainda que vocês cometam muitos erros na criação deles, existe um Pai no céu que é poderoso pra transformar toda maldição em bênção. Antes de serem nossos filhos eles pertencem a Deus. Assim como Deus nos ama incondicionalmente, AMEMOS nossos filhos também. Amemos mesmo sem concordar com seus erros. Amemos sem compactuar com suas escolhas. Amemos sem culpa e sem vergonha alguma. Afinal, quem ama não deve nada a ninguém. Nem explicações... #omilagresoueu #aindaqueestejamortoviverá #EuAindaVouSonhar #EUNAOVOUPARAR #vidaquesegue

Uma publicação compartilhada por Eyshila (@eyshilasantos) em


Foto: Reprodução / Instagram

Gil diz que é estranho que religiosos se afastem do amor e queiram 'extermínio dos outros'
Foto: Divulgação / GNT

Em participação no programa Papo de Segunda exibido na segunda-feira (17), Gilberto Gil falou sobre sua relação com a religião e comentou o momento pelo qual o Brasil tem passado. "Ninguém sabe quais são os desígnios de Deus, porque ele quer que seja assim ou porque ele quer que seja assado. Eu costumo dizer que nós é que criamos isso; Deus é uma invenção do homem. A crença geral é que é o oposto, que o homem é que foi criado por Deus", disse o cantor e compositor baiano, em conversa com Fábio Porchat, João Vicente, Emicida e Francisco Bosco. "A religião no modo geral, a crença não só em uma transcendência, de uma possível vida depois desta, mas também à regência feita por essa instância superior, normatizando procedimentos e comportamentos, é uma coisa que as religiões adotam e isso acaba, na maioria dos casos, levando as pessoas a uma adoção de uma maneira de ser relativa àqueles preceitos e mandamentos de Deus", acrescentou o músico.


Durante o programa, Gil disse ainda ter apreço pela crença. "Eu gosto de todos aqueles que têm fé, que acreditam e que estão ligados a religiões que, em sua maioria, têm relações com o bem fazer e o bem querer. Eu gosto da bondade e defendo. Até brigo por ela (risos)", disse ele. O cantor, no entanto, fez uma ponderação: "Agora, é absolutamente estranho que a pessoa tenha círculos religiosos que hostilizem os outros, e mais do que isso, que querem o extermínio dos outros, o desaparecimento do próximo, negando a função de amor".


O músico revelou também que com o tempo e os estudos se afastou um pouco da religiosidade. "Na infância, por causa da minha família e da cidade onde eu vivia, a gente rezava e celebrava a festa de Santo Antônio, festa de São Pedro, de Reis, de Nossa Senhora. Eu era muito ligado com aquele modo e compreensão do homem com a vida e com a natureza a partir da religiosidade católica. Depois, no decorrer da vida, fui encontrando outras formas de interpretar a realidade. Fui descobrindo a filosofia, a ciência e outros aspectos de compreensão do que é e do que não é, do que deve e pode ser. A partir dai, a religião foi tendo um papel menor [na minha vida]", contou Gil, que apesar de professar menos a fé católica atualmente, disse que segue com alguns costumes. “Por um respeito cultural, um respeito cívico e resíduo natural, continuo dizendo 'Graças a Deus' e 'Deus lhe proteja' para as pessoas", revelou o cantor.

Prestes a estrear nova turnê, Tiago Iorc aproveita folga e se declara para a Bahia
Foto: Reprodução / Instagram @tiagoiorc

De folga em Itacaré, Tiago Iorc decidiu declarar todo seu amor pela Bahia. O músico contou que tem passado os últimos dias na cidade para se conectar com a "terrinha" que tanto o inspira.

 

"Da terra ao mar, do fruto ao manjar, do sorriso ao sentimento de lar, eu só sei te amar, Bahia", compartilhou em seu Instagram, nessa quarta-feira (16).

 

É justamente em solo baiano que Tiago dá início à sua nova turnê. O primeiro show será neste sábado (19), no Boulevard Shopping, em Feira de Santana. No domingo (20), ele também se apresenta na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. No caso da Princesa do Sertão, os ingressos já estão no terceiro lote, à venda por R$ 120 (inteira) ou R$ 60 (meia). Já na capital baiana, as entradas custam R$ 140 (inteira) ou R$ 70 (meia) para plateia e R$ 280 (inteira) ou R$ 140 (meia) para camarote.

 

AMOR ANTIGO

A paixão de Tiago Iorc pela Bahia não é nova. Em 2019, ele anunciou uma pausa na carreira e passou mais de um ano fora dos holofotes, sem fazer qualquer aparição pública. De acordo com o colunista Leo Dias, ele esteve hospedado em uma “pousada simples” em Morro de São Paulo (veja aqui).

Com novo CD, Vanessa da Mata propõe 'beijo cheio de sentimento' em momento sem diálogo
Foto: Divulgação

Cinco anos após o “Segue o Som”, seu último disco de composições autorais, Vanessa da Mata retorna à sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador, para a estreia nacional da turnê de seu mais novo trabalho, “Quando deixamos nossos beijos na esquina”. A artista faz única apresentação neste sábado (1ª), às 21h. 


Com 11 faixas inéditas, o disco lançado nesta sexta-feira (31) tem como proposta estimular o diálogo e o amor, a partir de realidades corriqueiras muito presentes no Brasil da atualidade. “Ele tem personagens separados, mas eles fazem parte de uma exposição de um beijo cheio de sentimento em um momento que as pessoas não dialogam. As pessoas se matam por ideais diferentes e tentam colocar outras em caixinhas compatíveis a elas. Não suportam que o outro pense diferente, é como se fosse uma ofensa quase pessoal”, conta a cantora e compositora mato-grossense. “É um disco sobre isso, junto com uma comemoração do amor, um pedido de amor, crônicas de um cotidiano brasileiro, que me incomodam e me aliviam”, explica.


Antes de oficializar o lançamento do “Quando deixamos nossos beijos na esquina”, a artista chegou a expor em suas redes uma inquietude sobre a forma de levar a público suas novas composições, já que contava com uma produção avolumada. No fim, no entanto, Vanessa decidiu pelo caminho com o qual mais se identifica. “Eu realmente tive muita dúvida, porque eu estava sendo pressionada, não por ninguém, mas por uma ideia de mercado nova de que todo mundo deveria lançar músicas independentes e que o disco era uma coisa ultrapassada e que as pessoas não tinham mais paciência pra disco”, revela a cantora, destacando que, por outro lado, também viu outra tendência no exterior, das pessoas voltando a ouvir disco. “A minha crise foi tão grande que eu, por fim, decidi. E já tinha um álbum inteiro na cabeça, quer dizer, o meu corpo, e a minha ideia de obra continuava intacta numa ideia de disco, porque ela fez sozinha um disco”, diz. 


Juntando melodias já existentes, amarradas com algumas ideias, letras que complementavam umas às outras e personagens musicados que estavam dentro da música título, nasceu o novo disco de Vanessa da Mata. “A decisão foi realmente por um álbum porque a minha cabeça continuava compondo pra álbum. E a minha inquietação também. Eu não conseguia dormir, eu tinha as mesmas crises. Eu já tinha um EP há muito tempo e o meu lado compositora estava o tempo todo trabalhando e eu continuei com a minha ideia de ter uma carreira com uma obra e contada dessa maneira. E eu acho que foi uma decisão acertada, com certeza”, avalia. 

 

Confira o clipe de "Só Você e Eu":

 

A primeira amostra do novo trabalho chegou no início de maio, com o single “Só Você e Eu”, que ganhou um clipe dançante e um espaço na trilha sonora da novela “A Dona do Pedaço”, de Walcyr Carrasco. “Essa música já existia e pra mim é um prazer estar na novela, porque eu venho do interior do Brasil e esses folhetins têm um peso de contar histórias, interpretar situações, às vezes tipicamente brasileiras. E por mais que se pareça absurdo, muitas vezes a gente vê isso acontecendo. A gente que é de interior tem coisas caricatas que estão bem ali na nossa frente, essa coisa de namorar filho do inimigo, isso existe direto. Aliás, a atração pelo proibido fica muito mais plausível (risos)”, diz a cantora, que já emplacou outros tantos hits na TV, a exemplo de "Onde Ir" ("Esperança" - 2002), "Nossa Canção" (Celebridade - 2003), "Eu Sou Neguinha" ("A Lua Me Disse - 2005), "Ai Ai Ai" ("Belíssima" - 2006), "Ainda Bem" ("Pé Na Jaca" - 2006), "Amado" ("A Favorita" - 2008) e “Passarinho” (“Totalmente Demais” – 2015). 


Passando bem longe da ideia de restringir o alcance de sua obra, Vanessa comemora a presença de suas músicas nos folhetins. “Quando você está inserido nessas novelas, principalmente as mais fortes, você tem um trabalho super divulgado, e isso é um prazer realmente. E ainda mais eu, que tenho uma necessidade de chegar a lugares parecidos com o que eu vivi, no interior do rincão brasileiro. É necessário que se chegue lá. Eu, por exemplo, só fui conhecer Chico Buarque na minha época, Milton, Caetano, porque estavam numa novela. E a partir daí eu fui atrás do trabalho, eu me interessei, me identifiquei, e foi assim que eu conheci e me aprofundei neles”, diz a cantora, nascida em Alto Garças, município com menos de 12 mil habitantes, situado no Mato Grosso.

 


Disco conta com participação de Baco Exu do Blues na faixa "Tenha Dó de Mim" | Foto: Reprodução / Twitter


Depois da parceria com o BaianaSystem na canção "Gente Feliz (Sinceridade)", dentro no projeto “Caixinha de Música” (2017), neste novo CD Vanessa da Mata se juntou a mais um baiano. A cantora divide a segunda faixa do álbum, “Tenha dó de mim”, com Baco Exu do Blues. Segundo a artista, ela é uma de suas músicas “mais fortes e mais brasileiras dos últimos tempos”. A aproximação com o rapper se deu por admiração e também pelo fato de Vanessa se identificar com a arte e a atitude do colega. “Realmente o Baco Exu me impressionou muito nas letras, na juventude dele, como ele já tem isso maduro e sabe o que quer, nas brincadeiras de ser um rapper diferente, de não trazer essa dureza, de poder sorrir, falar de coisas sérias e também ter o lado feliz e saber coordenar isso. É ser pacífico e não ser passivo jamais, é ter um discurso à frente, político, interessante, fortalecedor, empreendedor e novo do negro brasileiro, que é extremamente necessário, mas também ter a molecagem dele viva ali, e isso me acomete, me emociona”, diz a cantora, sem poupar elogios ao baiano. “Eu acho que tenho essa molecagem também muito forte, então acho que quando o vi tocando, vi o discurso, como ele se posiciona, nas brincadeiras, eu curti muito”, pontua, lembrando que o processo para a gravação da música foi muito natural. “Um amigo nos apresentou, Alexandre, e ele foi muito rápido, pronto a fazer. E também a coincidência foi feliz, porque ele estava no Rio [de Janeiro], eu mostrei e ele quis fazer, foi imediatamente pro estúdio e a gente fez. E ele é como eu também, que faço música e letra meio freestyle, então a gente não fica anos pensando como será e isso facilita muito. Que bom que deu certo!”, conta. 

 

Ouça o disco "Quando deixamos nossos beijos na esquina":


Segundo a cantora, outro golpe de sorte foi a estreia da turnê “Quando deixamos nossos beijos na esquina” acontecer no Teatro Castro Alves. “A gente teve a feliz coincidência de ter uma data no TCA e de ser um teatro maravilhoso disponível. Não é sempre que a gente tem um tempo pra programar isso e fazer isso acontecer”, diz Vanessa da Mata, destacando o “axé” da Bahia e a estrutura do equipamento cultural como pontos fortes. “Ter um espaço cujas varas estão todas lá pra pendurar cenário, pra testar luz, ter uma grande qualidade acústica, disposição do público, isso é um privilégio. Então, quando deu tudo certo a gente comemorou porque é uma excelente forma de estrear, com tudo certo, com todas as qualidades possíveis pra um espetáculo musical. E a partir daí a gente já tem uma base pra estrutura um primeiro dia pra propagar isso adiante”, explica a cantora, que pondera os prós o e os contras de começar tão bem.  “É claro que tem suas duas vertentes sempre, porque se a gente começa em um lugar muito ruim não tem essa qualidade toda. E se a gente começa num lugar muito bom, depois fica reclamando de alguns que a gente vai. Mas eu prefiro sempre ter todas as possibilidades legais, pra testar todas as possibilidades de cenário, o que é meu também, a parte musical, a direção, etc., do que uma brincadeira de começar numa qualidade ruim, que a gente vai sofrer muito e não vai conseguir ter essa amplitude de todos os lados pra ver o que tá faltando, então isso dá muito mais respaldo pra gente entender a grandiosidade do show”, conclui.


SERVIÇO
O QUÊ:
Vanessa da Mata - “Quando deixamos nossos beijos na esquina”
QUANDO: Sábado, 1º de junho, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a W - R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia) | X a Z6 - R$ 150 (inteira) eR$ 75 (meia) | Z7 a Z11 - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)

Carnaval de Salvador é cenário de comédia baiana inspirada em Shakespeare
Foto: Divulgação

Adaptado de “Sonho de uma noite de verão”, livro de Adriana Falcão que remonta o clássico de William Shakespeare no universo baiano, o musical “Sonho de uma noite de verão na Bahia” estreia nesta sexta-feira (29), às 19h, no Teatro Gregório de Mattos, em Salvador.


“Era uma coleção com Luis Fernando Verissimo, Jorge Furtado e ela [Adriana], e cada um escrevia uma adaptação de uma comédia de Shakespeare para romance, como uma adaptação contemporânea. Então, ela fez ‘Sonho de uma noite de verão’ como se as coisas se passassem na Bahia. Isso já tem uns 10 anos ou mais, mas aí coincidiu que alguns atores tinham pensado em fazer disso um musical e eu achei bom”, conta o diretor pernambucano João Falcão sobre a montagem, primeiro resultado do edital Fábrica de Musicais, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), que contemplou o Coletivo 4.


Com um repertório de canções imortalizadas nas vozes de nomes como Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Margareth Menezes e Ricardo Chaves, a montagem tem como cenário o Carnaval de Salvador. “O ‘Sonho de uma noite de verão’ é uma comédia que tem magia, fadas e tudo mais, e isso combina um pouco com o Carnaval. Na verdade, é a história de uns seres sobrenaturais, que resolvem investigar a existência de gente. ‘Será que gente existe mesmo? Então vamos lá!’. E aí eles vêm à terra, só que caem justo em Salvador, na Bahia, e na época de Carnaval. E isso é um prato para ter altas confusões e tramas interessantes”, conta o Falcão, destacando que o musical fala sobre amor. “Sobre se apaixonar, sobre sonho, essa coisa que tem tudo a ver com carnaval. A peça já era isso, acontece numa festa também, então essa coisa do amor dos humanos, gente tem essa coisa de se apaixonar e tudo mais, e é sobre isso, o apaixonamento das pessoas”, acrescenta o experiente dramaturgo, que esteve à frente de projetos importantes como as peças "Gonzagão – a lenda", "Ópera do Malandro" e "Gabriela – Um Musical" e as séries "O Auto da Compadecida", "Sexo Frágil" e "Clandestinos – O sonho começou".

 


"É uma comédia que tem magia, fadas e tudo mais, e isso combina um pouco com o Carnaval", diz Falcão sobre a comédia "Sonho de uma noite de verão na Bahia" | Foto: Divulgação


O enredo acompanha os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas, que partem do Olimpo em direção à Terra, quando conhecem Teseu, político e empresário do entretenimento, noivo de Hipólita; a cantora de axé Hérmia, que rejeita as investidas do candidato a deputado Demétrio, e planeja fugir com Lisandro, jovem herdeiro de uma fortuna, por quem Helena está apaixonada. Essa história, cheia de magia, confusões e paixões desencontradas, é cantada e contada por um elenco formado por Ana Mametto, Rafael Medrado, Jarbas Oliver, Igor Epifânio, Lara Böker, Rafa Souza, Yanna Vaz, Luiz Pepeu, Marília Castro, Viviane Pitaya, Alexandre Moreira, Ana Barroso, Fernanda Beltrão, Daniel Farias, Fernanda Paquelet e Genário Neto. Com direção musical assinada pelo arranjador e maestro Yacoce Simões, os atores estarão acompanhados ainda pelos multi-instrumentistas Carlos Boca, Chocoshow Yuri, Citnes Dias, Felipe Guedes e Nino Bezerra. 


João Falcão revela que a escolha de repertório foi feita basicamente de duas maneiras. “Uma é que eu precisava de uma música que contasse mais ou menos determinada coisa, e aí eu ia procurar. E outra era, tem uma música que é muito boa, e eu ia procurar uma situação que pudesse ser encaixada”, lembra o diretor. “Por exemplo, tem uma hora em que um grupo de teatro está ensaiando para um concurso de um bloco performático. Então eles estão ensaiando a história de Píramo e Tisbe, que é um casal que conversa através de um buraco no muro, e aí tem ‘Selva Branca’”, conta o pernambucano, sobre a canção que tem versos como “Eu dou a volta no seu muro / Eu pulo seu muro/ Pra te encontrar / Eu dou a volta no seu mundo / Eu mudo seu mundo”. Outro clássico carnavalesco incluído no espetáculo é “Chame Gente”, que tem tudo a ver com a proposta, já que os seres mágicos desembarcaram na folia, justamente em busca de gente. “E tem muitas músicas de amor. Tem uma hora que tem duas pessoas se apaixonando pela mesma pessoa e aí eles cantam ‘Beleza Rara’, um de um lado e outro de outro, puxando outro verso”, diz Falcão. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
“Sonho de uma noite de verão na Bahia”
QUANDO: 29 de março a 28 de abril. Quinta a domingo às 19h e sábados e domingos, também às 16h 
ONDE: Teatro Gregório de Mattos – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Camila Cabello declara amor ao Brasil e mostra bastidores de visita ao país; veja vídeo
Foto: Divulgação

Camila Cabello divulgou, nesta quinta-feira (29), um vídeo descontraído com os bastidores de sua passagem pelo Brasil com a turnê “Never Be The Same Tour”, em outubro deste ano. “Eu fiz quatro shows no Brasil e foi tão mágico e incrível. Eu tenho essa obsessão pelo Brasil, porque eu adoro pessoas apaixonadas. A experiência que eu tenho dos fãs é sempre tão quente. Essa é a primeira vez que eu canto no Brasil em carreira solo e queria que fosse incrível. A última vez que estive aqui foi há três anos e eles esperavam todo esse tempo. Eu tenho que arrasar! Tenho que raspar minhas pernas, tenho que me esfoliar, fazer a sobrancelha… Eu fiquei nervosa, mas eu dei 1 bilhão por cento do meu melhor”, disse ela, após aparecer em imagens pelas ruas brasileiras e dançando “Vai Malandra”, de Anitta, artista que fez participação especial em seu show, mas que por pouco não pôde subir ao palco.


“Eu a convidei tipo, uns três meses antes, foi ótimo até eu perceber que ela não poderia ir, eu acho que o avião atrasou até o local, e eu fiquei, e agora? Com cada outro convidado eu pude ensaiar por pelo menos uns 15 minutos, mas com a Anitta eu não consegui, porque ela tinha um show no mesmo dia no Rio. Então nós tivemos que fazer vídeos e ensaiar a distância. Vamos lá e fazer o nosso melhor”, revelou Camila Cabello, que enviou um vídeo para a cantora brasileira, com as coordenadas do que pretendia fazer em uma espécie de ensaio improvisado. “Quando ela chegou eu fiquei tão aliviada, ela conseguiu! Os fãs ficaram insanos, eles estavam todos cantando a música, cantamos ‘Paradinha’ e ‘Real Friends’, foi incrível e muito divertido, fiquei feliz que ela tenha vindo”, disse a artista cubana, que revelou ter aprendido algumas palavras em português e disse ser "secretamente meio brasileira”.


 

Veja o vídeo com os bastidores da passagem de Camila Cabello pelo Brasil:

‘Único amor da minha vida’, diz Myrian Rios sobre relacionamento com Roberto Carlos
Foto: Reprodução / Instagram

Em entrevista ao programa “TV Fama”, na Rede TV!,  nesta segunda-feira (26), a atriz Myrian Rios fez revelações sobre seu relacionamento com o cantor Roberto Carlos, após 30 anos do término do casamento. "Eu era muito menina e convivia com algumas pessoas que diziam: 'amiga, você é tão nova, vai aproveitar sua vida. O Roberto não sai, não vai ao cinema', e eu queria, então disse 'é, acho que vou viver a minha vida' e aquilo começou a mexer comigo. Essa coisa de viver, aproveitar, viajar", disse ela, contando os motivos da separação. "Mas nada acontece por acaso. Sou assim, cristã, católica de verdade e se nossa separação foi permitida, com ele, o único amor da minha vida, é porque tinha que ser, para eu amadurecer, para eu aprender, educar e criar meus filhos com valores", avaliou, revelando ainda o apelido que ganhou de Roberto. "Eu chegava, assim, querendo resolver tudo na hora, ‘vamos fazer isso agora’, e ele dizia 'vixi, chegou a ventania", contou. Atualmente com 59 anos de idade, Myrian Rios relembrou também do início do relacionamento com o cantor. "Conheci o Roberto com 16 anos, começamos a namorar eu tinha 17, com 18 fui morar com ele e me separei aos 30. (...) Ele me ensinou tanta coisa. Ele é muito carinhoso, generoso, romântico, engraçado, acorda rindo. Eu tinha um mau humor e ele me ensinou a acordar de bom humor", afirmou.

No hospital, Lady Gaga lembra de tatuagem feita no Rio e declara amor aos fãs brasileiros
Foto: Divulgação

Após o anúncio de que não tocaria no Rock in Rio, por problemas de saúde (clique aqui), Lady Gaga declarou seu amor aos fãs brasileiros e relembrou um momento especial vivido no país. “Fui levada para o hospital, isso não é somente uma dor no quadril ou o desgaste por causa da estrada, eu estou com uma dor severa. Mas estou em ótimas mãos com os melhores médicos”, contou a cantora, em uma postagem no Instagram, nesta quinta-feira (14). “Por favor, não esqueçam meu amor por vocês. Lembro anos atrás, quando tatuei ‘Rio’ no meu pescoço. A tatuagem foi escrita por uma criança na favela. Brasil, você está guardado em um lugar especial em meu coração. Amo vocês”, declarou Gaga, se desculpando pela decepção do público com sua ausência no festival.

 

Veja a declaração aos fãs brasileiros:

'Ainda tenho a expectativa de viver uma grande história de amor', diz Zezé Motta aos 73 anos
Foto: Divulgação

Em busca de um repertório especial, a atriz e cantora carioca Zezé Motta fez um mergulho profundo na vida e obra da intérprete Elizeth Cardoso para montar “Divina Saudade”, espetáculo que circula pelo país - e até exterior - há mais de 15 anos, com o qual passou por Salvador em meados de julho. Em entrevista ao Bahia Notícias, a artista contou as motivações para estudar o universo da homenageada, com quem revelou ter profunda identificação. “Tomei um susto com as coincidências. Ela torcia pelo mesmo time que eu… Flamengoooooo! (gargalhada). Ela tinha o mesmo signo que eu: Câncer! Pra você ter uma ideia, ela usava o mesmo sabonete que eu uso até hoje, há 20 anos. Mas eu não posso falar o nome, senão meu empresário me mata! (risos)”, disse a muito bem humorada Zezé Motta. A artista, que prefere ser classificada como “cantriz” - a soma da cantora com a atriz -, destacou ainda mais uma característica em comum com Elizeth: ser “muito namoradeira”. Aos 73 anos, ela conta que continua “piscando os olhos pros meninos” e que ainda tem expectativa de viver uma grande história de amor. Ainda dentro deste tema, seguindo a regra de “contar o milagre sem revelar o santo”, a carioca contou que uma de suas grandes paixões, mas com quem nunca se casou, foi um baiano. “Todo mundo sabe aí na Bahia! Pode pôr só isso na sua entrevista, que os baianos sabem. Os baianos são um perigo, né não, minha amiga? Não sei como é que vocês dão conta!”, disse ela, sem revelar a identidade do amado, mas dando algumas dicas. Durante a entrevista, Zezé explicou ainda como funciona seu processo de concentração para subir ao palco, local considerado por ela como “templo sagrado”; falou sobre sua carreira e também a respeito de política, sobretudo sobre o posicionamento do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, com a classe artística, após tirar verba para a realização do Carnaval. “E essa coisa do Carnaval, eu concordaria se tivesse a absoluta certeza de que cada tostão que estivesse economizando com o Carnaval iria para os hospitais, para educação, para a cultura, mas a gente não tem essa garantia. Eu quero ver na hora de prestar contas. E por que tirar do Carnaval que é um patrimônio do Brasil e que dá lucro para o país?”, disse ela, revelando estar decepcionada pela “traição” de Crivella. Confira a entrevista completa.

Em novo solo, Mônica Santana propõe explorar o amor como 'potência de transformação'
Foto: Divulgação / Priscila Fulô

Após vencer a categoria “Revelação” do Prêmio Braskem de Teatro, em 2015, com o espetáculo “Isto Não É Uma Mulata”, a atriz, performer e jornalista baiana Mônica Santana estreou, nesta quinta-feira (20), seu terceiro solo. “Sobretudo Amor” segue em cartaz de quinta a sábado, sempre às 19h, até o dia 5 de agosto, no Teatro Gregório de Mattos. Enquanto o trabalho anterior foi “explicitamente político”, esta nova montagem traz algum engajamento, mas é predominantemente voltada para o lirismo. “Acho que ele também tem uma perspectiva política e referências de feminismo negro, mas é um trabalho mais lírico, onde tem uma voz de lirismo, de uma poesia, de um discurso por outra via”, avalia Mônica, que também assina a dramaturgia e direção da peça, explicando que sua proposta é falar do amor como “potência de transformação”.

 

No palco, ela propõe a construção de um espaço aconchegante, em contraste ao ambiente hostil pelo qual vem passando a sociedade brasileira atualmente. “A minha expectativa é conversar com o público, estar em um diálogo, e que a gente possa tomar um chazinho, estar juntos e se fortalecer juntos”, projeta Mônica, destacando a vontade de realizar um espetáculo no qual as pessoas saiam se sentindo bem. “Estamos todos em um momento tão delicado, tão difícil e tão pessimista, então eu acho que é um trabalho que tem uma perspectiva de que a gente possa sentir irmanado para enfrentar as coisas, pela perspectiva do amor, do afeto, da amizade, do estar junto. Porque, pensando em sociedade, se a gente sobreviveu a tantas coisas historicamente, a gente sobrevive por causa dos afetos, do carinho das pessoas que a gente encontrou, nossas linhagens todas”, explica a atriz, destacando que, embora as pessoas costumem enfatizar os momentos dolorosos de sua história, é através dos afetos que elas conseguem superar suas dificuldades.

 


Artista propõe encontro intimista, no qual possa 'tomar um chazinho' com o público e se fortalecerem juntos | Foto: Divulgação / Priscila Fulô

 

Com a realização da Giro Planejamento Cultural, o espetáculo “Sobretudo Amor” integra o projeto “Cartografando Afetos: mulheres negras e afetividades”. “Ele é um projeto de multilinguagens que reflete sobre a afetividade, na perspectiva de mulheres negras. Ele envolve um vídeo, no qual entrevistamos 10 mulheres negras sobre temas como amor, família, afetividade, memória. Dessas entrevistas se desdobra a dramaturgia do espetáculo”, conta Mônica Santana, revelando que o projeto prevê ainda uma série de lambe-lambes que serão expostos pelas ruas da cidade, com imagens e frases das entrevistadas.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
“Sobretudo Amor”
QUANDO: De 20 de julho a 05 de agosto, às 19h, quinta a sábado
ONDE: Teatro Gregório de Mattos
VALOR: R$10 (inteira) e R$ 5 (meia)

‘Enquanto Todos Dormem’: Salvador recebe espetáculo sobre romance entre soldados
Foto: Divulgação

Em turnê nacional, o espetáculo “Enquanto Todos Dormem” chega a Salvador, neste fim de semana, com a história do romance entre dois soldados. A montagem estará em cartaz neste sábado (29) e domingo (30), no Teatro Jorge Amado. O texto e a direção são assinados por Thiago Cazado, que assume também o papel de ator, e contracena com Renan Mendes. No palco, os soldados do exército Pedro e Luíz são convocados para um treinamento distante de suas casas. Longe de suas famílias e confinados em um ambiente hostil, eles compartilham suas angústias e a expectativa de um combate iminente. Em contraponto à tensão, surge a cumplicidade, o respeito e a admiração entre os dois jovens, sentimentos que transformam a amizade em um “romance explosivo”. Pedro, que é tímido e reservado, desenvolve por Luíz uma admiração e o toma como um “ídolo”, pois é o colega de confinamento quem o apresenta a um mundo de liberdade e adrenalina, com pitadas de provocação sexual. Tal comportamento de Luiz leva Pedro a enxergá-lo como um "oponente desafiando sua libido". 

 

SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “Enquanto Todos Dormem”
QUANDO: 29 e 30 de abril. Sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Jorge Amado
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia

Em livro, amante de Pablo Escobar revela estupro e outros detalhes íntimos do traficante
Foto: Divulgação

A jornalista colombiana Virginia Vallejo, ex-amante de Pablo Escobar, revela detalhes íntimos do narcotraficante no livro "Amando Pablo, Odiando Escobar", lançado este mês no Brasil. Em entrevista à revista Marie Claire, Virginia, que hoje vive como asilada política nos Estados Unidos, contou ter sido abusada sexualmente pelo famoso traficante. “Ele me estuprou. Fez porque acreditava que eu iria viver na Europa com Gilberto Rodríguez [chefe do cartel de Cali e inimigo de Escobar]. Pensei por um momento em viver com Gilberto, tenho que ser honesta. Não quero descrever essa cena em detalhes porque está muito bem contada no livro. Mas ele me asfixiou com um travesseiro enquanto me estuprava. Queria me matar e não teve coragem. Eu chorava e ele também. Ele gemia como uma fera, um leão. Quando terminou, comecei a me arrumar para ir embora. Ao me ver linda, sentou-se em um colchão no chão, olhando para baixo”, disse Vallejo, acrescentando que ele não pediu desculpas, mas que sua linguagem corporal insinuava arrependimento. “Eu estava com raiva e disse que ele gostava de ficar com meninas inocentes – tinha uma predileção por virgens – porque elas não fazem comparações com grandes amantes. Ele tinha o pênis pequeno e fazia amor como um menino do campo, não era bom de cama. E sabia que meu ex, Aníbal, tinha fama de ser o melhor amante do mundo, um mito em dois continentes [risos]”, afirmou a jornalista. 

 


Poema de Pablo Escobar para Virginia Vallejo | Foto: Arquivo Pessoal


"A verdadeira história de amor e vingança que a TV não mostrou contada pela mulher que conheceu a intimidade e os segredos do Rei do Tráfico", diz a descrição do livro de Virginia Vallejo, que diz nunca ter sido cúmplice dos crimes de Pablo Escobar, diferente da esposa, Tata. A jornalista, que afirma ter sido realmente apaixonada pelo traficante, revelou ainda saber que ele era casado. “Nunca quis que se separasse de Tata para ficar comigo. O que me interessava era o espírito de aventura”, disse ela à revista. “Só vi Tata – uma gorda, 'hipopótama' – uma vez. Nessas séries e novelas que fizeram nos últimos anos, ela aparece como uma santa, uma camponesa, uma pobre coitada. Eu, a amante linda e rica, virei a vilã. Mas ela era cúmplice, escutava as torturas que ele praticava pelo telefone”, acusou. (Clique aqui e confira a entrevista completa).

Novos Baianos celebram paz, amor, o samba, a bossa e o Brasil na Concha Acústica
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Nove meses depois de iniciarem a turnê “Acabou Chorare: Os Novos se Reencontram”, no momento da reabertura na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Moraes Moreira, Luiz Galvão, Paulinho Boca de Cantor, Pepeu Gomes e Baby do Brasil retornaram ao mesmo palco na noite deste sábado (11), com um show mais afinado e ainda mais cumplicidade. Desta vez o público baiano pôde conferir também o cenário assinado por Gringo Cardia, artista plástico responsável pela arte na abertura e encerramento das Olimpíadas do Rio 2016. Ao fundo, uma tela de 16 m² em cores vibrantes e um caravan psicodélico com um letreiro luminoso com o nome da banda. Foi em cima do veículo,  ao som da canção “Anos 70”, que os Novos Baianos apareceram no palco, adornado ainda com baldes multicoloridos pendurados ou dispostos em cena. Tudo isso para recriar um clima com referências àquela década.
 

Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
 
No repertório, sucessos do grupo, como “Infinito Circular”, “Dê um Rolê”, “A Menina Dança”, “Preta Pretinha”, “Samba da Minha Terra”, “Swing do Campo Grande”, “Acabou Chorare”, “Mistério do Planeta” e “Besta é Tú”. Os Novos Baianos interpretaram ainda clássicos da música brasileira, homenageando o país, seus ritmos, compositores e poetas. Eles tocaram “Na Cadência do Samba, de Nelson Gonçalves, “Chega de Saudade”, de João Gilberto - neste momento Moraes citou outro artista da terra: “Como disse Caetano, a bossa nova é foda!” -;  “Isto aqui, o que é?”, de Ary Barroso; “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo e “Brasil Pandeiro”, de Assis Valente. Com a mesma música de abertura a banda encerrou a apresentação, pedindo paz e amor e “deixando marcas na imagem e no som, e no som!”. Conforme o noticiado no Bahia Notícias na última quarta-feira (8) (clique aqui e saiba mais), o grupo anunciou a gravação de seu DVD Ao Vivo, que também resultará em um CD no mesmo formato. Paulinho Boca revelou ao BN também que um disco de inéditas está previsto para 2018.
‘Fogueira Doce’: Mateus Aleluia canta o amor, a Bahia e o céu de Luanda em novo disco solo
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Foram sete anos entre “Cinco Sentidos” (2010) e o “Fogueira Doce”, segundo disco solo de Mateus Aleluia, que será lançado em 15 de fevereiro no Rio de Janeiro. Para o cantor e compositor cachoeirense, o tempo é reflexo de um processo normal. “Nós trabalhamos com um pouco de paciência com aquilo que a gente quer transmitir. Dentro daquilo que nós acreditamos. E nesse processo a gente tenta respeitar. Se não tem um trabalho que possa ser mostrado ainda, a gente se segura um pouco e vai aguardando. Não houve nada proposital, é mesmo uma questão de tempo, tempo do próprio trabalho”, explica o artista.

São 12 faixas, todas elas autorais e algumas parcerias. Compostas nos anos 70 junto com Dadinho – ex-companheiro no grupo Os Tincoãs –, as canções “Obatotô” e “Filha! Diga o que vê?” ganharam releituras. Carlinhos Brown é outro colaborador presente no álbum, com a música “Convênio no Orum”. “Foi feita naquela fase que nós fizemos ‘Maimbê Dandá’”, revela Mateus Aleluia, lembrando da composição que fez sucesso em 2004 na voz de Daniela Mercury. “Então, na esteira daquele trabalho que estávamos fazendo surgiu essa”, completa o músico.  

Relembre outra parceria entre Carlinhos Brown e Mateus Aleluia:

 
A faixa-título é uma espécie de poesia íntima, que aproxima o artista de suas paixões. “Fogueira Doce” remete ao pôr do sol de Luanda, que por cerca de duas décadas foi morada de Mateus Aleluia e também o lugar onde conheceu a angolana Rosa, sua esposa. “Fogueira doce, / Sol madrugado / É Luanda e basta / Beleza divinal / Maravilha, é o sol se ponto/ É Luanda e basta / Beleza sem igual / (...) Meiguice crioula – crioula meiguice, / É só rosa e basta / Eu nasci pra lhe amar / Convive bonito com minha esquisitice / É só rosa e basta, eu nasci pra lhe adorar / Eu que vinha de outras terras / Tratando das minhas feridas, / Trazidas de uma vida aflita / Meus traumas Freud não explica... / Eu encontrei a rosa / E me tornei roseiro – só”, diz a canção.

“Bahia, Angola, África, o nosso lugar não está localizável. O nosso lugar é a nossa cultura”, escreveu o produtor cultural Sérgio Guerra na apresentação do disco, cuja produção musical é assinada por Alê Siqueira. O álbum é, de fato, um retrato das vivências e olhares de Mateus Aleluia, e, portanto, um mosaico de impressões e expressões da cultura afro-brasileira. “Seo Mateus canta a Bahia, canta Angola, canta a nossa alma, o nosso lugar no mundo. Faz isso de maneira orgânica porque faz parte da forma dele estar no mundo. Banto, Gege, Nagô. Seja em Angola, Salvador, Benin ou Cachoeira ele traz o canto desse lugar com uma voz invulgar que sai do coração e alimenta a nossa alma. Fala dos nossos deuses com essa simplicidade que só quem o é pode se expressar”, descreve Sérgio Guerra, coordenador geral e patrocinador deste projeto.
 
Sete anos após o lançamento de "Cinco Sentidos", Mateus Aleluia lança novo disco solo | Foto: Vinicius Xavier / Divulgação
 
O lançamento de “Fogueira Doce” na Bahia é incerto, e a turnê se inicia no Rio de Janeiro por obra do destino. “O Rio me convidou para fazer um show e aí aproveitei para fazer o lançamento. Hoje em dia está tudo muito difícil mesmo, então a gente tem que aproveitar as oportunidades”, conta Mateus Aleluia, revelando que em outubro do ano passado havia tentado lançar o disco em casa, mas não teve êxito. “Eu estava tentando lançar o disco aqui primeiro, mas não foi possível, não deu. Não conseguimos reunir as condições logísticas e o necessário para o lançamento. Solicitamos alguns apoios, não vieram no tempo devido, mas vamos voltar à cena, para ver como as coisas se compõem”, explica.
Celebrando o amor livre, cantor Silva volta a Salvador após 4 anos
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O cantor capixaba Silva volta a Salvador na próxima segunda-feira (14), véspera do feriado da Proclamação da República, para apresentar aos soteropolitanos, às 20 horas, na Praça Tereza Batista, as músicas do seu mais recente álbum, “Júpiter”, lançado em 2015. O artista, que não sobe aos palcos da capital baiana desde 2012, diz estar “ansioso” para tocar na Bahia novamente e prometeu levar ao público um setlist que mescla musicas dos seus três álbuns de estúdio - além de ‘Júpiter’, ele já lançou “Vista Pro Mar” (2014) e “Claridão” (2012). “Quando toquei em Salvador, em 2012, eu ainda nem tinha meu primeiro EP. Dessa vez, fiz um setlist que mistura músicas dos meus três álbuns, as que considero importantes pra mim e para as pessoas que admiram meu trabalho. Vai ser bonito voltar!”, revela o cantor em entrevista ao Bahia Notícias.   
 
Aos 28 anos, Silva, que estuda música desde os 2, é um dos destaques entre os novos nomes da música brasileira. Suas produções se caracterizam pelo flerte entre música eletrônica e ritmos como o R&B, sem perder a ligação com a MPB, numa mistura definida por muitos como Pop-MPB. Para ele, mesclar dois gêneros, de certo ponto distintos, surgiu de forma natural, já que ambos sempre estiveram presentes na sua vida. Em Júpiter, seu mais recente trabalho, no entanto, o cantor viu na repetição de fórmulas musicais um sinal de “preguiça” e optou por se arriscar e buscar novas experimentações e sonoridades para o álbum. “Tenho meu jeito de cantar, tenho meus acordes prediletos, mas sempre gosto de colocar uma ideia diferente na produção. Nenhum dos meus três álbuns são iguais e acho que vai ser sempre assim”, justifica.
 
 
Foto: Divulgação / Youtube 
 
Além do passeio por outras texturas sonoras, Silva também enveredou por temas considerados polêmicos nas composições do novo disco, com músicas que abordam relacionamentos, amor e sexo de forma mais direta e livre. Em maio, durante o lançamento do clipe da canção "Feliz e Ponto" (clique aqui), o cantor surpreendeu fãs ao aparecer em imagens que insinuam uma relação sexual a três, com um homem e uma mulher. O artista, no entanto, busca tratar de forma natural esses assuntos, sem usá-los como plataforma de autopromoção. “Trouxe esses temas para ‘Júpiter’ por uma necessidade pessoal. Senti vontade de falar da minha vida de uma forma menos etérea e mais próxima, mais carnal. Hoje me sinto mais maduro e experiente para abordar essas questões de amor e liberdade. Acho que essas coisas têm que vir de forma natural e tomo muito cuidado para não me aproveitar de questões que não são minhas”, explica. O planeta Júpiter, que intitula o novo disco, é sinônimo do “amor e liberdade” de que falam a obra, segundo Silva. “Júpiter, pra mim, representa poder e beleza. Sempre foi meu planeta predileto e um nome muito forte. Achei que teria tudo a ver com esse disco”, esclarece. 
 
De volta aos palcos baianos, o capixaba parece possuir grande afinidade com o estado. Além de se declarar fã de artistas consagrados como João Gilberto, Gilberto Gil e Caetano Veloso, o cantor foi convidado pela cantora Gal Costa para acompanhá-la em uma de suas turnês. Para ele, “uma honra”. “Ela é uma das minhas cantoras prediletas de todos os tempos”, afirma o cantor, que trabalhou ainda na produção de uma faixa do último álbum do também baiano Tom Zé. Entretanto, não são apenas os baianos que reconhecem o talento do cantor. Mesmo recente no cenário da música nacional, o artista já anotou na carreira colaborações com grandes nomes como Lulu Santos e Fernanda Takai, além da também novata Clarice Falcão. “Acho que poder colaborar com artistas que a gente admira é uma das partes mais prazerosas dessa vida de músico”, celebra Silva. Ainda na seara das colaborações, Marisa Monte é a próxima da lista do cantor. Ele conta que, em breve, deve lançar um trabalho feito em parceria com a artista.
 
Foto: Marco Almeida / Rock In Rio Lisboa
 
O reconhecimento no meio artístico fez o cantor, que tem poucos anos de uma carreira lançada em 2011 com o EP SILVA, participar de grandes festivais nacionais e internacionais como o Lollapalooza Brasil e Rock in Rio Lisboa. Para ele, além de ser uma experiência “fantástica”, apresentar-se em megaeventos assim é uma valiosa oportunidade de alcançar um novo público. “A energia é geralmente das melhores. Fora que você acaba tocando para pessoas que talvez nunca ouviram falar de você. Sempre encaro esses eventos dessa forma”, complementa. 
 
Além de cantar e compor as próprias músicas, Silva, que também é multi-instrumentista, participa ainda de todas as etapas de produção de seus CDs, músicas e clipes. “Eu sempre brinco dizendo que sou mais produtor que cantor. Gosto muito de estúdio, de fazer arranjo, participar do processo todo. Me interesso por isso desde novo”, conta. Sobre o futuro na música, o cantor afirma que continuará trabalhando o atual disco – o álbum já possui três clipes: “Eu Sempre Quis”, “Feliz e Ponto” e “Sufoco” – e conta, mesmo timidamente, que prepara novidades para lançar. “Pretendo continuar com o Júpiter por mais um tempo e já tenho algumas novidades para lançar. DVD ainda é algo um pouco distante pra mim. Acho minha carreira muito nova pra um DVD, mas quem sabe daqui a algum tempo”, finaliza Silva, o cantor de nome singelo, que vai apresentar aos soteropolitanos a complexa simplicidade de seu som.
'Romântico violento', Leo Fressato estreia show solo no Teatro Módulo nesta quinta
Foto: Reprodução / Facebook Leo Fressato
Pela segunda vez em Salvador - a primeira com um show autoral -, o curitibano Leo Fressato apresenta o repertório de "Canções para o inverno passar depressa", seu álbum solo de estreia, lançado em 2013. O show, que acontece no Teatro Módulo, às 20h, integra o projeto "Cores e Cantos", que busca trazer artistas da nova MPB para a capital baiana. Com edições mensais até novembro, uma das próximas atrações será o músico Hélio Flanders, vocalista da banda Vanguart.



Enquanto Eu Não é uma das faixas do disco 'Canções para o inverno passar depressa', de 2013

Diretor teatral de formação, Fressato viu sua carreira crescer na música com o lançamento do clipe de "Oração", hit da Banda Mais Bonita da Cidade, em 2011. Além de participar do vídeo, o curitibano compôs a canção, que tem mais de 20 milhões de visualizações no Youtube. Nesses cinco anos, Fressato se dedicou a produção e divulgação do seu primeiro álbum, além das parcerias com artistas, como a violinista Ana Larousse. "Eu estou iniciando uma conversa com a Big Time Orchestra, que esteve no 'Superstar', eles conversaram comigo esses dias pra eu produzir uma música pra eles, tem música minha cantada por Michele Mara, que ganhou o concurso de imitação do Faustão. Ano passado eu compus 'Coisa Linda' com o Tiago Iorc", contou o músico em entrevista ao Bahia Notícias. Com Iorc, Fressato compôs também "Quando se Encontra o Amor", que pode integrar o próximo álbum do curitibano.

O segundo disco solo ainda não tem data de estreia, mas Fressato já pensa em ter a colaboração de dois produtores diferentes. Outra coisa é certa é que vão continuar sendo canções de amor, mas, ele agora quer apresentar seu "lado mais sujo". "Grande parte das coisas são autobiográficas ou sempre coisas que eu ouvi, então me interessam as relações humanas, eu sou um romântico violento", esclarece sobre o seu modo de compor. Suas maiores inspirações são Cartola, Milton Nascimento, Cazuza e Adriana Calcanhoto. "Eu gosto muito de uma pegada Cazuza, que tem uma coisa blues, uma coisa mais seca. Tenho como referência também Adriana Calcanhoto, que é libriana como eu. Tem música dela que com dois acordes você toca. Tem uma melodiosidade, uma beleza, dentro dessa simplicidade", acrescenta.
Assumidamente apaixonado pela vida, Fressato não se contenta em expressar seus sentimentos em letras de músicas. O compositor fez de sua página oficial no Facebook um mural para divulgação de suas breves mensagens de amor. "A gente vive um momento complicado que não se pode falar de amor e aí existe esse lugar cafona, piegas. Devido à situação política do país, eu senti a necessidade de continuar falando. Na verdade, as pessoas estavam com medo de falar de amor, mas está cheio de gente aí louca pra ter a oportunidade de falar", pontua. Com todo esse romantismo aliado a uma performance intimista nos palcos, o músico abre seu coração para o público.

Sala Walter da Silveira exibe mostra de filmes franceses
Foto: Divulgação
Em parceria com a Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro a Sala Walter da Silveira exibe dois filmes franceses inéditos: “Amor” e “Os Apaches”. A mostra, que estreou nesta quinta-feira (2), segue em cartaz até o dia 8 de junho, com sessões às 15h e 17h. O filme “Amor”, drama dirigido por Stéphane Demoustier, reúne os premiados Olivier Gourmet e Valeria Bruni Tedeschi nos papéis centrais da trama ambientada no mundo do tênis. Já o longa “Os Apaches”, com direção de Nassim Amaouche, apresenta a história de Samir, que, após trocar olhares com um estranho (seu pai) no enterro da mãe, relembra momentos da sua infância e então decide se livrar dessas lembranças e se tornar um homem livre, um “apache”. As entradas custam R$ 2.
Espetáculo carioca 'A-traídos' tem estreia nacional em Salvador
Foto: Divulgação
A peça teatral carioca “A-traídos”, de Pedro Jones, estreia temporada nacional nesta sexta-feira (22), no Teatro Jorge Amado. O espetáculo aborda os pensamentos e inquietudes de três jovens, sobre o amor. Monique, Leandro e Felipe vivem uma espécie de triangulo, onde a amizade é posta à prova, quando dois rapazes se apaixonam pela mesma garota. Amor, dúvidas, lealdade, traição, medo são os temas que perpassam a história, que retrata os conflitos da juventude através do drama e do humor.
 
Serviço
O QUÊ: Espetáculo “A-traídos”
QUANDO: 22 a 31 de Agosto. Sextas e sábados às 20h e domingos às 19h
ONDE: Teatro Jorge Amado
QUANTO: R$ 60 (inteira) e R$30 (meia)
Livro sobre as ‘armadilhas do amor’ é lançado em Salvador
Foto: Reprodução
O livro “Amardilha”, escrito pela autora baiana estreante, Fernanda Querino, não tem um formato convencional.  É formado por cartões independentes contendo poemas e imagens, dispostos em uma caixa, que simboliza a própria armadilha do amor. O lançamento será realizado no próximo dia 11 (quarta-feira), às 18h30, na Livraria Cultura, Salvador Shopping e contará com a presença da autora, que participará de um bate-papo com as pessoas presentes, sobre o processo de criação do material. A obra é uma publicação da Organismo Editora.
 
Serviço
O QUÊ: Lançamento do livro Amardilha e bate-papo com a autora Fernanda Querino
QUANDO: 11 de junho, quarta-feira, às 18h30
ONDE: Livraria Cultura, Salvador Shopping
QUANTO: Entrada gratuita
Atriz baiana prepara espetáculo poético sobre amor
Foto: Divulgação
A atriz Cyria Coentro, conhecida por seus personagens em novelas como "Caminho das Índias" e "A Favorita", tem planos poéticos para os palcos de Salvador. Ela vai estrelar o monólogo “Love”, com direção do ator Jackson Costa e roteiro assinado por Elisa Lucinda, a partir de poemas de diversos autores. O conteúdo dos textos escolhidos para tecer a peça é o amor. A estreia da obra teatral está prevista para o dia 3 de julho no Teatro ICBA. A intérprete continua plenos vapores cênicos: está, ao lado de Chico Diaz, em período de gravações do filme “Travessia” e vai fazer uma participação no remake de “O Rebu”, nova telenovela da rede Globo no horário das 23h. Com informações da Revista Muito. 
Espetáculo 'Louca de Amor - Quase Surtada' entra em cartaz no teatro Eva Herz
Baseado no livro "Confissões de uma Louca de Amor" (2010), de Viviane Pereira, o monólogo cômico "Louca de Amor - Quase Surtada" entra em cartaz nesta sexta-feira (4), no Teatro Eva Herz, da Livraria Cultura (Salvador Shopping). A peça será apresentada neste e no próximo final de semana, sempre às 20h. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

Contada pela atriz Lena Roque, a história gira em torno de Helena, uma mulher solteira e economicamente independente, que vive buscando o "par ideal" na esperança de dar sentido às suas fantasias românticas. Nesta busca desenfreada por um companheiro, um rolo ou simplesmente um ficante, ela usa todos os artifícios e quase surta. Depois de muitas decepções e na tentativa de resgatar o autocontrole, ela resolve frequentar as reuniões do MULODAA (Mulheres Loucas de Amor Quase Anônimas), cujo lema é "Só por hoje eu não procurei nenhum homem". Este é o tema da peça “Louca de Amor – Quase Surtada”. Monólogo cômico, adaptado e interpretado por Lena Roque. 
 
Com 26 anos de carreira, Lena Roque encara o desafio de estrear um monólogo, com texto escrito por ela, no qual a "mulher fênix" Helena, que renasce a cada nova relação, representa  muitas das facetas femininas; espirituosa, crítica, articulada, infantilizada. Acreditando ser uma "expert" no assunto homens, cria um catálogo de tipos masculinos perigosíssimos. Lá estão: “o carente emocional” (que liga 20 vezes por dia e tem ciúmes até de ator de filme iraniano), o “homem plus” (globalizado, divertido, toca instrumento e pilota até avião,e que não se apaixona por ninguém, só por ele mesmo) ou o "modelengo" (que é obcecado não por mulheres, mas por modelos). 
 
Serviço
O QUÊ: Espetáculo "Louca de Amor- Quase Surtada"
ONDE: Teatro Eva Herz - Livraria Cultura, Salvador Shopping
QUANDO: 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de abril, sempre às 20h
QUANTO: R$ 40 (inteira),  R$ 20 (meia)
Amor nos tempos de internet é tema de debate nesta sexta na Bienal do Livro
A 11ª Bienal do Livro Bahia vai abrigar nesta sexta-feira (15) um debate sobre os relacionamentos amorosos virtuais. O poeta José Inácio Vieira de Mello e a filósofa Márcia Tiburi discutem as seguranças e as inseguranças da internet na vida amorosa. O bate-papo, intitulado “Amor na internet: ética das relações amorosas”, está marcado para às 18h30 e acontece no espaço Território Jovem. As senhas para a conversa, mediada pela jornalista Aline Castelo Branco, serão distribuídas uma hora antes do início da programação.

Backstreet Boys planejam turnê com Spice Girls

Backstreet Boys planejam turnê com Spice Girls
Duas das maiores bandas de pop dos anos 90 podem se reunir em breve para fazer uma turnê. Os integrantes da Backtreet Boys afirmaram, em entrevista à repórter espanhola Cristina Pedroche, que existe a possibilidade de eles se unirem às meninas da Spice Girls para uma turnê. “Estamos conversando, começando a conversar, sobre fazer uma turnê mundial junto com as Spice Girls”, disse o cantor Brian Littrell. Embora eles nunca tenham trabalhado com a girlband britânica, a músicas já são conhecidas. Empolgada com a notícia, a repórter pediu para que os integrantes cantassem alguma canção das Spice. Eles rapidamente atenderam e cantaram o hit “Wannabe”.  
Alicia Keys se declara 'apaixonada' pelo Brasil em carta; leia na íntegra
Com mais de uma década de carreira, a pianista e compositora americana Alicia Keys jamais havia vindo ao Brasil. A estreia em solo brasileiro aconteceu semana passada para a realização de dois shows, um em São Paulo e outro no Rock in Rio. Nesta segunda-feira (16), Alicia escreveu uma carta na qual se declara "apaixonada" pelo país. Confira relato na íntegra:

"Querido Brasil,
 
Estou apaixonada por você. Não é surpresa que você enfeitiça todos que vêm aqui e inspira tantas canções a serem escritas sobre você e tantas histórias a serem contadas sobre você. Eu cheguei alguns dias antes dos meus shows porque era aniversário do meu marido e nós queríamos sentir um gostinho de você.
 
Que lugar colorido e fantástico! É tão VIVO aqui! Cachorros latindo, risadas saindo de todas as janelas, músicas para lá de contagiantes, lindas pinturas nas paredes das ruas, até mesmo o som de fogos, tudo isso nesse lugar elétrico cheio de um sopro coletivo de vida!
 
Até o momento, eu vi o Cristo se acender enquanto o sol se põe, fiz brigadeiro na casa de amigos novos, provei as mais deliciosas comidas feitas de coco, ouvi samba nas vozes de homens e mulheres que te arrepiam, presenciei capoeira nas ruas do centro da cidade, descobri a música brasileira dos anos 1970, conheci alguns dos artistas de rua mais fenomenais do mundo atualmente (graças ao meu marido, que também está intensamente afetado pela sua cultura vibrante) e abracei as pessoas mais apaixonadas pela vida que já conheci!
 
Eu me sinto em casa aqui! O calor é meu companheiro, a música é minha inspiração, e eu agradeço a todos vocês por me receberem nesse lugar fenomenal e por colocarem minha mente num lugar totalmente novo. Eu acredito que esse é só o começo para nós, lindo Brasil.
 
O começo de uma lembrança significativa!
 
Estou ansiosa por sermos amigos por um longo tempo.
 
Com amor e gratidão,
 
Obrigada,
 
Alicia"
Cineasta Michael Haneke vence o prêmio Príncipe das Astúrias das Artes
O cineasta austríaco Michael Haneke ("Funny Games", "A Fita Branca"), de 71 anos, foi anunciado na última quinta-feira (9) o vencedor do prêmio Príncipe das Astúrias das Artes de 2013. O diretor, que lançou no ano passado o drama "Amor", recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2012 e teve seu longa premiado no Oscar como melhor filme estrangeiro. 
 
Na votação do júri, Haneke superou o coreógrafo cubano Carlos Acosta Quesada, a artista sérvia Marina Abramovic, o criador americano e Brice Nauman e o compositor estoniano Arvo P¤rt.

O diretor austríaco Michael Haneke, ganhador do Oscar 2013 pelo filme "Amor", revelou neste domingo, 21, que rejeitou rodar com o ator Brad Pitt porque os filmes americanos de massa "não se encaixam" com ele.
 
Em entrevista, o diretor explicou que há algumas semanas rejeitou uma oferta da produtora de Pitt para rodar um filme com o ator como protagonista. Haneke, que conta entre seus prêmios com duas Palmas de Ouro do Festival de Cannes (por "A Fita Branca" em 2009 e "Amor" em 2012), acrescentou que não gosta trabalhar com roteiros dos outros.
Quvenzhané Wallis, de 'Indomável Sonhadora', é mais jovem atriz indicada ao Oscar
Quvenzhané Wallis, atriz de 9 anos que protagonizou o longa “Indomável Sonhadora” (Benh Zeitlin), fez história nesta quinta-feira (10) ao ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Wallis é a mais jovem atriz indicada à categoria.  No longa, a menina – que tinha seis anos na época das gravações – interpreta Hushpuppy, uma criança que mora com o pai numa região de várzea na Lousiana, sul dos Estados Unidos, um lugar ameaçado pelas enchentes e abandonado pelas autoridades. Emmanuelle Riva, de “Amor” (Michael Haneke), por sua vez, é a mais velha atriz a ser indicada a Melhor Atriz.
Austríaco ‘Amor’ é eleito melhor filme pela crítica americana
O longa do austríaco Michael Haneke, “Amor”, continua a somar distinções a pouco mais de um mês da cerimônia do Oscar. Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2012 e de diversos outros prêmios europeus, “Amor” conquistou também na nesta semana o título de melhor longa-metragem pela Associação Nacional dos Críticos de Cinema dos Estados Unidos. A atriz Emmanuelle Riva, que protagoniza o filme ao lado de Jean-Louis Trintignant, recebeu o título de melhor atriz e Haneke somou mais uma distinção na categoria de melhor diretor. “Amor” conta a história de um casal da terceira idade que é obrigada a mudar de vida depois de Anne, vivida Emmanuelle Riva,  ser vítima de um acidente cardiovascular. No ano passado, os crítico elegeram Melancolia, de Lars von Trier, o melhor filme.
 
'Tabu', co-produção Brasil e Portugal, figura em lista de melhores filmes do ano
Na lista de melhores filmes do ano da revista especializada "Sight & Sound", publicada pelo Instituto Britânico de Cinema, uma co-produção Brasil e Portugal, dirigida pelo português Miguel Gomes. A surpresa foi ainda maior por “Tabu” figurar como o segundo melhor filme do ano, atrás somente de “O Mestre”, protagonizado por Joaquin Phoenix e Philip Seymour Hoffman. “Tabu” chegou a ultrapassar "Amor", de Michael Haneke, ganhador da Palma de Ouro de Cannes 2012.
 
A lista da "Sight & Sound" não significa muito para o prêmio da Academia, mas confere prestígio aos filmes  selecionados– alguns ainda nem chegaram ao Brasil. No entanto, boa parte dos longas escolhidos fizeram parte da última seleção de Cannes. Dos onze filmes (houve vários empates), seis estiveram na croisette: "Holy Motors" , de Leos Carax; "Indomável Sonhadora", de Benh Zeitlin; "Moonrise Kingdom", de Wes Anderson; "Além das Montanhas", de Cristian Mungiu; e "Cosmópolis", de David Cronenberg. As informações são da Folha de S. Paulo.

Os melhores filme do ano pela "Sight & Sound":
1. "O Mestre"
2. "Tabu"
3. "Amor"
4. "Holy Motors"
5. "Indomável Sonhadora"
5. "Berberian Sound Studio"
7. "Moonrise Kingdom"
8. "Além das Montanhas"
8. "Cosmópolis"
8. "Once upon a Time in Anatolia"
8. " Isto Não É um Filme"
Jornalista Aline Castelo Branco lança livro sobre infidelidade em Salvador
A apresentadora e jornalista Aline Castelo Branco lança no dia 9 de abril, na livraria Cultura do shopping Salvador ás 19h, o livro "Eu Confesso - Revelação de uma amante", uma compilação de histórias inusitadas, alguns até impublicáveis, sobre amor e sexo. No comando do programa de rádio Confessionário, a jornalista se inspirou em fatos reais, relatados por ouvintes.  “Certa vez, estava discutindo sobre infidelidade e o mito da preferência de mulheres solteiras por homens casados e fiquei comovida com o relato primoroso de amor incondicional da minha ouvinte por um homem casado. Era algo simplesmente divino. Vi que ali daria um livro e segui em frente”, relata Aline. O livro conta ainda com depoimentos de artistas como Carlinhos Brown, Saulo Fernandes, Alinne Rosa, Claudia Leitte, entre outros. O prefácio foi feito por Mário Kertész.
Peça 'Ninguém é de Ninguém' entra em cartaz em Salvador
Inspirado no livro de Zibia Gasparetto, o espetáculo “Ninguém é de Ninguém” ficará em cartaz no Teatro SESC Casa do Comércio, da sexta-feira (30) até o domingo (1º), às 19h. A peça aborda com bom humor a questão do ciúme nos relacionamentos amorosos. O ingresso custa R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Informações, 3273-8543.

Backstreet Boys declaram amor pelos fãs gays

 Backstreet Boys declaram amor pelos fãs gays
Uma das mais famosas boys band da história, os Backstreet Boys declararam seu amor pelos fãs gays, que formam grande parte do seu público. Nick Carter, o vocalista, falou abertamente sobre como os integrantes do quarteto lidam com a homossexualidade.

Em entrevista à revista gay inglesa Attitude, ele foi questionado sobre o fato de não haver integrantes gays na banda, diferente de outras boys band como N'Sync, Boyzone, Westlife e New Kids On The Block. O cantor reafirmou que os quatro são heterossexuais, mas garantiu que têm uma boa relação com seus 'lados femininos'. "Eu não sei dizer porquê. Acho que todos nós temos uma boa relação com nossos lados femininos, se isso não for um problema", declarou. "Mas temos muitos fãs gays, e os amamos. Eles sim sabem como festejar".

Nick aproveitou a entrevista para elogiar o próprio grupo. O ex- affair de Paris Hilton acredita que os Backstreet Boys deveriam servir de inspiração para as boybands atuais. "Surgimos na época do Take That, New Kids, N'Sync. Não quero dizer que vivemos no passado, mas juntos fomos o auge [das boybands]", disse.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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