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A ex-atriz pornô e criadora de conteúdo adulto, Elisa Sanches, revelou nesta quinta-feira (14), o desejo de ser árbitra de futebol e que pretende se inscrever para a próxima turma de escola de arbitragem, na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).
"Meu maior medo é o preconceito no campo. É a única coisa que me impede hoje", revelou.
Atualmente morando no Rio, Elisa fala sobre o desejo de se inscrever na FERJ e parece ter como uma de suas principais metas resgatar um "sonho de infância" que afirmou ter esquecido em sua trajetória de vida.
A criadora de conteúdo conta que já se prepara fisicamente para estar apta e em condições de atuar em caso de ir para o campo no futuro.
"Sempre foi meu sono de infância, mas a vida me deixou esquecer disso. Coloquei como meta que esse ano eu iria me inscrever e começar, finalmente, meu curso para ser árbitra de futebol", contou Elisa.
"Me sinto pronta e de bem com o meu corpo para ir para o campo. Me vejo em um futuro brilhante como árbitra. Quero estudar bastante para as provas e passar de primeira", completou.
Elisa Sanches já atuou no futebol, quando foi árbitra em uma partida beneficente, em 2020, no município de Queimados, no Rio de Janeiro. No período, a ação visava arrecadar alimentos para instituições de caridade que foram sanitáriamente prejudicadas devido à pandemia de Covid-19.
Caso consiga revelar o seu desejo, Elisa pode se tornar a primeira ex-atriz pornô a ter a carreira de árbitra de futebol.
"Seria a realização de um sonho. Confesso que, às vezes, penso se os jogadores e o público me respeitariam. Sou mulher e ex-atriz pornô, então tenho que estar preparada para tudo, mas ainda estou muito animada. Já dei meu primeiro passo, que foi a escolha da minha escola e organização financeira", concluiu
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).