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arena da capoeira
Antes prevista para o Parque dos Ventos, na orla da Boca do Rio, a Arena da Capoeira será construída na Praça Marechal Deodoro - também conhecida como Praça das Mãozinhas - no Comércio. Nesta sexta-feira (4), o prefeito Bruno Reis deu início as obras do novo equipamento e justificou a mudança de local.
"Diversos fatores levaram a essa decisão. Primeiro, de colocar em um ponto turístico, local de visitação, para que possam ter apresentações diárias. Aqui estará no circuito do Caminho da Fé onde milhares de soteropolitanos, baianos e visitantes de todos os lugares do mundo frequentam. É mais um equipamento para valorizam a história, cultura, resgatar o nosso patrimônio e fortalecer o nosso potencial turístico", argumentou o prefeito durante coletiva de imprensa.
"Ali, onde está a Cidade dos Ventos, teria espaço disponível, mas vamos construir uma Arena Multiuso que nós já estamos finalizando o projeto para que em breve, ainda esse mês, soltar a licitação. Lá teremos a Arena Daniela Mercury, Parque dos Ventos, Arena Multiuso e Centro de Convenções Então aquela área está muito bem assistida", afirmou.
A intervenção terá investimento de R$ 2,6 milhões e prazo de 12 meses de conclusão. Além de ser palco de rodas e apresentações, a nova arena terá um monumento composto por quatro arcos de 12 metros de altura em aço, representando quatro berimbaus que se unirão ao topo, dando o formato de uma grande cabaça e uma espécie de templo. No local ainda haverá 10 esculturas em homenagem a mestres capoeiristas tocando os principais instrumentos musicais da roda da capoeira.
A ordem de serviço para início da obra que vai construir a Arena da Capoeira em Salvador foi assinada na manhã desta sexta-feira (4). Na ocasião, o secretário da de Infraestrutura e Obras Públicas, Luiz Carlos de Souza, revelou detalhes da construção do equipamento na capital.
A obra vai custar mais de R$ 2,6 milhões e terá um prazo de doze meses para ser construída. No entanto, segundo o titular da pasta,o equipamento pode ser entregue em menos de um ano.
“São R$ 2,6 milhões e terá um prazo de 12 meses. A gente está discutindo para ver se consegue antecipar esse cronograma. Eu acho que é um resgate histórico. A capoeira é uma arte milenar, aliás centenária de muita luta e resistência. A capoeira é uma arte, uma cultura e uma dança”, revelou o secretário.
Para Luiz Carlos, a obra é uma aposta da Prefeitura de Salvador para servir como um ponto turístico e de referência da capoeira na capital baiana.
“São vários elementos que ela compõem e nós não tínhamos nada marcante na nossa cidade que pudesse servir como referência de visitação para os turistas como também para os praticantes e simpatizantes da capoeira. Penso que esse é o momento importante para a comunidade capoeirista para toda Salvador em ter um espaço de visitação e comemoração também desse instrumento de socialização que é a capoeira”, disse.
O equipamento contará com palco de rodas e apresentações, a nova arena terá um monumento composto por quatro arcos de doze metros de altura em aço e esculturas em homenagem aos mestres da capoeira. A contratação da empresa que vai fazer o monumento foi feita pela Secretaria de Cultura (Secult).
A cidade de Salvador ganhará mais um espaço de homenagem às tradições. A prefeitura de Salvador firmou um contrato para a contratação de uma empresa para a criação da Arena da Capoeira, que será instalada na Praça Marechal Deodoro, localizada no Comércio, popularmente conhecida como "Praça da Mãozinha".
A empresa foi a TGA Globalização Artística Eventos LTDA, sendo contratada para a confecção de obras de arte para o espaço. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias com interlocutores da gestão, ao todo serão 10 imagens de capoeiristas, um grande arco e uma arena para a prática da capoeira. Serão gastos R$ 2.659.053,80.
O projeto é um antigo desejo da gestão, mas que estava em compasso de espera, aguardando o lançamento de algumas recuperações. Entre elas estavam o Memorial ao 2 de Julho, a estátua em homenagem à Maria Felipa e a recuperação da estátua de Mãe Stella de Oxóssi, que foi alvo de um incêndio no último ano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).