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arqueologica
Um sítio arqueológico foi encontrado durante obras na região da Cidade Baixa, em Salvador. Os objetos identificados são dois canhões, que foram encaminhados para ações de curadoria e acondicionamento adequado em uma instituição de guarda que acompanhou a pesquisa arqueológica.
Após análises preliminares, acredita-se que as peças de artilharia sejam datadas entre os séculos XVII e XVIII e compunham a linha de defesa da cidade de Salvador. As obras onde os objetos foram identificados são executadas pelo poder público municipal visando a requalificação da região da Conceição da Praia e Praça Irmãos Pereira. A área contém espessa camada de aterro, podendo atingir até 3,5 metros de profundidade.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na Bahia (Iphan) tem acompanhado e fiscalizado a correta preservação dos vestígios encontrados. É responsabilidade do Instituto fiscalizar obras e assegurar que as pesquisas arqueológicas sejam devidamente realizadas.
“Os achados são uma evidência material respaldada em iconografia da época, que materializa referências históricas da primeira capital do nosso país”, destaca o arqueólogo do Iphan-BA, Alexandre Colpas.
Pela localização, é provável que os canhões integrassem uma das linhas de defesa posicionada atrás do antigo Forte da Laje, hoje inexistente, e confundido por muitos com o Forte de São Marcelo. Informações prévias revelam que ao menos um dos canhões não se encontrava em sua posição original.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).