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O projeto Novo Mané Dendê, através do seu Programa de Educação Ambiental (PEA), realizou na quarta-feira (24) uma oficina de artesanato com materiais recicláveis no bairro de Rio Sena com a participação de cerca de 20 moradoras. Elas fazem parte do grupo de Mulheres do Rio Sena, criado no ano de 2016, que tem como objetivo o empoderamento da mulher, com ações de inclusão social, saúde e educação.
Durante a atividade, as educadoras ambientais realizaram uma apresentação sobre temas ligados ao meio ambiente e apresentaram os os 5Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. As ações buscam despertar a sensibilização ambiental e estimular uma nova consciência e compromisso com o meio ambiente. Além disso, foi passado um alerta sobre como os resíduos sólidos dispostos de forma desenfreada causam impactos negativos para a saúde do Rio Mané Dendê, e também para os moradores do Subúrbio Ferroviário.
Jésse Motta, diretor da Unidade Gestora do Projeto (UGP), salientou que "As ações de educação ambiental do Novo Mané Dendê valorizam as potencialidades territoriais e o desenvolvimento local. As oficinas têm dado excelente contribuição na adequação do manejo dos resíduos sólidos, pois além das técnicas que visam o reaproveitamento dos materiais recicláveis, apresentam novos conceitos e os equipamentos em construção pelo Projeto, a exemplo dos ecopontos e o galpão de triagem de materiais recicláveis."
No final do encontro, o grupo aprendeu a criar mini luminárias a partir da reutilização de garrafas de vidro long neck. Feliz e bastante grata com a oportunidade, a moradora do bairro de Rio Sena, Lourdes Gomes, destacou a importância do trabalho do projeto na área ambiental. “Aprendi a separar os resíduos e a doar aos catadores dos bairros. Estou feliz em poder participar desta atividade e poder multiplicar o conhecimento adquirido para mais mulheres. É lindo poder aprender e ensinar a cuidar do meio ambiente.”
A mostra Design e Sustentabilidade, projeto Rede Asta, vai reunir trabalhos de 30 artesãos e artesãs do Centro de Artesanato de Sucupió, a partir de terça-feira (28), no Parque Shopping Bahia. A exposição, que ficará disponível até o dia 13 de abril, conta a história dos artesãos da comunidade situada na Estrada do Coco, em Camaçari, resgatando sua cultura e fortalecendo a economia local. A entrada é franca.
Com a curadoria de Rodrigo Lyra, a mostra traz peças inéditas, fabricadas com diferentes técnicas e designs, criadas pelo grupo, para comercialização e ampliação de vendas e recursos à região. Os artesanatos que podem ser conferidos na mostra foram confeccionados com o trançado da tala do dendê, matéria prima extraída na região, utilizada para a cestaria.
A exposição está aberta para visita de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos das 12h às 21h.
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No mês em que se comemora o Dia dos Povos Indígenas (19), as etnias da Bahia serão homenageadas com a exposição "Artesanato dos Povos Indígenas: Herança de um Brasil Profundo", que acontece de 23 de abril a 22 de maio, no Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Largo do Porto da Barra.
A exposição, uma das ações do Abril do Artesanato Indígena, vai reunir peças utilitárias e de decoração em cerâmica, madeira, cocares e acessórios produzidos por Pataxós (Porto Seguro), Kiriris e Tuxás, ambas em Banzaê.
As comunidades indígenas baianas trabalham com matérias-primas extraídas em sua região, como argila, sementes, cocos, madeiras, penas, palhas e fibras. Um exemplo é a tradicional cerâmica com pintura em Tauá (pigmento de argila na cor branca), produzida por artesãs e artesãos Kiriris.
Na exposição, os Kiriris estarão representados com vários objetos, entre eles, cerâmicas utilitárias, máscaras, cabeças, pássaros, maracas, apitos e colares. Já os Tuxás, da mesma região, trazem o artesanato em madeira, que destaca a fauna em bichos entalhados, além de cachimbos e colares com ossos e dentes. Os Pataxós participam com o artesanato mais desejado pelos turistas que visitam a região de Porto Seguro, com destaque para os objetos utilitários e de decoração talhados em madeira, a exemplos de gamelas em vários formatos, além de cocares coloridos.
Todos os objetos serão comercializados na loja, que estará aberta de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e sábado, das 10h às 16h. Durante a visita, o público deverá respeitar o protocolo de combate à Covid-19, através de aferimento de temperatura, higienização das mãos com álcool em gel, uso de máscara e distanciamento social.
Em celebração à contribuição dos povos indígenas baianos ao artesanato do estado, uma série de ações dedicadas a artesãs e artesãos indígenas será realizada no mês de abril. Além da exposição, a live Abril do Artesanato Indígena, no dia 20, às 15 horas, acontecerá no YouTube do Artesanato da Bahia e contará com entrega virtual das Carteiras Nacionais do Artesão para profissionais Kiriris e Tuxás e apresentação do Plano de Qualificação do Artesanato da Bahia, que terá turmas específicas voltadas aos povos indígenas.
A Associação dos Artesãos de Feira de Santana (AAFS) deu início às primeiras atividades do projeto “Saberes e fazeres dos artesãos do Centro de Abastecimento de Feira de Santana”, que prevê oficinas de artesanato em formato virtual, produção de um vídeo documentário sobre a história dos artesãos do Centro de Abastecimento de Feira de Santana e a criação de um site para comercialização dos produtos artesanais dos associados. O projeto será concluído no próximo mês de abril.
Para a presidente da Associação, Lícia Maria Jorge, a iniciativa visa destacar a importância cultural dos artesãos feirenses e servirá como uma espécie de denúncia para a atual situação destes profissionais.
“Esse projeto vai mostrar que nós existimos sim, desde a antiga Feira da Getúlio Vargas, passando pelo Centro de Abastecimento, pelo projeto Cabana, e hoje estamos aqui neste Galpão Provisório da rua Olímpio Vital, um espaço que não atende às nossas atuais necessidades”, declarou Lícia Maria Jorge, presidente da AAFS desde a sua fundação e artesã que herdou dos seus pais a habilidade de trabalhar com couro e sisal.
Dona Zélia Pereira de Oliveira é uma das artesãs que mais sofreu com as mudanças. Atualmente, não possui local para expor os seus artesanatos e enxerga nesse projeto uma esperança para que os seus produtos possam ser vistos também através da internet. “Estou sem box desde 2017”, declarou a artesã que comprova sua atividade desde 1967.
O projeto “Saberes e fazeres dos artesãos do Centro de Abastecimento de Feira de Santana” possui o apoio financeiro do estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), via lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo.
O artesão e designer Deo Senna e o produtor cultural João Guilherme Rocha reuniram artesanatos de artistas camaçarienses em uma exposição dupla em cartaz no Boulevard Shopping Camaçari e virtualmente, deste sábado (26) até o dia 28, aniversário da cidade.
Uma das mostras contará com esculturas feitas com a técnica de rolo e peças utilitárias inspiradas nas mulheres e no cotidiano da cidade, de autoria da artista plástica e ceramista Kalundewa, além da obra a “Sementes da Árvore Camaçari”, desenvolvida por Mil Araújo, com a participação de 14 artesãos locais. Todo material estará disponível para visitação nos corredores do piso L1.
A segunda exposição, intitulada de “Marias Artesãs”, acontecerá de forma mista: presencial e virtual. A mostra conta com intervenções de Selma Solange, Zory, Kalundewa, Diva e Selma Borowski em bonecas idealizadas por Deo Senna, que ficarão expostas também no piso L1. Depois de concluídas, as obras foram fotografadas e serão expostas no perfil do Boulevard no Instagram.
O governo estadual inaugurou, na manhã desta terça-feira (10), o novo Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Largo do Porto da Barra, em Salvador. O espaço reúne trabalhos artesanais de todas as regiões do estado, como bordados, carpintaria, cerâmica, cestaria, costura, renda, tapeçaria e tecelagem.
O espaço reunirá trabalhos que representam o artesanato produzido nos 27 territórios de identidade da Bahia, selecionados de acordo com a relevância cultural, técnica e a representatividade estadual.
Os trabalhos dos Mestres Artesãos do Estado e do Selo Bahia Feita à Mão também estarão à venda no Centro de Comercialização. São produtos atraentes, diferenciados e de qualidade, criados para atender turistas e os próprios baianos que buscam objetos para presentes, decoração, moda e acessórios.
O “Tempero no Forte – Festival de Cultura e Gastronomia” chega à sua 13ª edição, desta quinta-feira (29) até o dia 9 de dezembro, na Praia do Forte, no Litoral Norte. O evento, que tem curadoria da chef baiana Tereza Paim, contará com gastronomia, música e artesanato.
Como nos anos anteriores, na abertura do evento um cortejo de baianas da Praia do Forte desfilará pela vila. Desta vez, o Grupo de Maculêlê do Centro Cultural Berimbau Arte Brasil junta-se ao Cortejo, que terá ainda a presença dos chefs convidados, autoridades locais e proprietários dos restaurantes.
A edição 2018 do festival contará com a participação de 25 estabelecimentos, entre restaurantes, pousadas e hotéis do Litoral Norte, incluindo Arembepe, Diogo, Guarajuba e a Praia do Forte. O tema deste ano será o camarão.
A programação musical, que inclui nomes como Trio Imbassaê, Skanibais e o Sexteto da Orquestra Sinfônica de Mata de São João, será no Coreto da Vila, entre os dias 30 e 1º, com shows gratuitos, abertos ao público.
Assim como na primeira edição, em setembro do último ano, a diversidade cultural será o mote do projeto, que reúne artesãos de diferentes territórios de identidade da Bahia, como a Costa do Dendê e a Costa do Descobrimento, além de grupos produtivos de diferentes localidades, como a Península de Itapagipe e Lauro de Freitas.
Já no clima de São João, a segunda edição do projeto vai oferecer ao público uma programação multicultural com influências dos festejos juninos. Haverá um Espaço de Forró, comandado pelo sanfoneiro Celo Costa, que, semanalmente, receberá um convidado. Nesta sexta (4), a partir das 18h, o forrozeiro recebe o cantor Zelito Miranda. Para as crianças, terão diferentes atividades, desde oficinas literárias a performances de teatro e música. No sábado (4), às 11h, será realizada a Oficina Literária com o Projeto Café com Letras e, mais tarde, às 17h, a Editora Caramurê apresentará a coleção Eu Vim da Bahia. O ator Jackson Costa participa com uma performance sobre o poeta Castro Alves.
II Mercado Iaô Itinerante
Período: 1º a 23 de junho
Local: Praça de Serviços – Piso G1 do Salvador Shopping
Horário: de segunda a sábado, das 9h às 22h; domingo, das 13h às 21h;
Entrada: Gratuita
Abertura
Atrações: Margareth Menezes e o sanfoneiro Celo Costa
Data: 1º/06
Horário: 17h
Programação
Sexta-feira, dia 3
18h – Espaço de Forró – Celo Costa recebe Zelito Miranda
Sábado, dia 4
11h – Oficina Literária – projeto Café com Letras (Infantil)
17h – Editora Caramurê apresenta coleção Eu Vim da Bahia + Performance com Jackson Costa sobre Castro Alves (Infantil)
Data: 28/02 / Convidado: Lenine
Feira da Cidade
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).