Artigos
Oportunismo, doença infantil do esquerdismo: sobre a greve na UFBA
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
asprolf
Servidores da prefeitura de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), afirmam que ainda não receberam a segunda parcela do 13° salário. A parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro, conforme prevê a legislação.
Segundo o sindicato dos trabalhadores em educação [Asprolf], o problema atingiria mais de 200 servidores. Em nota desta terça-feira (26), o sindicato afirma que procurou a prefeita Moema Gramacho (PT), mas até o momento não recebeu retorno de quando os valores serão pagos.
O não pagamento da parte do 13° até o dia 20 de dezembro gera multa por atraso. O sindicato disse ainda que já enfrentou problema semelhante em outra gestão da prefeita, no caso em dezembro de 2016, e pretende acionar a Justiça para cobrar os valores devidos.
Docentes da rede municipal de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), ocuparam o Centro Administrativo da cidade [Calf] nesta terça-feira (1°). O grupo cobra o pagamento de salários de servidores contratados via Reda [Regime Especial de Direito Administrativo]. Estima-se que cerca de 700 pessoas trabalham na educação sob o regime.
Segundo o sindicato dos trabalhadores em educação local [Asprolf], a gestão Moema Gramacho (PT) também não atendeu à reivindicação de atender ao direto da Reserva de Carga para os trabalhadores Reda.
“Esse que é um ponto a ser considerado para a qualidade do ensino aprendizagem, já que o objetivo dessa Reserva é para que o docente tenha tempo de qualidade para o preparo das aulas e possa avançar em qualificação profissional”, diz nota do sindicato. Na ocupação do Calf, os manifestantes fizeram uma assembleia da categoria.
Trabalhadores da educação municipal de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), decretaram greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (26). A decisão foi tomada em assembleia extraordinária da categoria. Segundo o sindicato dos profissionais [Asprolf], não houve acordo na reunião feita com a prefeita Moema Gramacho (PT) ocorrida nesta terça-feira (25).
Os trabalhadores cobram o pagamento do Piso do Magistério, neste ano atualizado para 14,9%. Conforme o sindicato, a gestora condicionou o reajuste para apenas um grupo, deixando para discutir o aumento para os outros setores mais adiante.
Nesta quarta também ocorre em todo país a Greve Nacional dos Trabalhadores em Educação em defesa da Lei do Piso e pela Revogação do Novo Ensino Médio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Gilmar Mendes
"Eu diria que nós estamos ‘metidos em muita coisa’ exatamente em face dessa conflagração que marca a sociedade brasileira, mas não só neste momento não tão glorioso das democracias no Ocidente".
Disse o ministro do STF Gilmar Mendes ao comentar as recentes decisões tomadas pela Corte.