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As atividades de turismo na Bahia tiveram alta de 7,3% entre 2021 e 2022. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (19) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI) e fazem parte do resultado preliminar para 2022.
Os números são relativos à participação das Atividades Características do Turismo (ACT) no Valor Adicionado do estado (VA) - variável que compõe o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e representa a riqueza produzida por cada atividade econômica.
Conforme a SEI, o resultado mostra participação de 3,2% do turismo na economia baiana e valor total de R$ 11,2 bilhões, entre 2021 e 2022. Além dos dados de 2022, a SEI apresenta os resultados consolidados de 2021 para as regiões turísticas do estado.
Em 2022, a atividade de maior participação para o turismo baiano foi Alojamento e alimentação. O setor responde por 54,6% do valor adicionado das ACT. Em relação a 2021, a atividade perde participação na composição das ACT em função da menor dinâmica no segmento de alimentação.
A segunda atividade foi a de Transportes, armazenagem e correio. Ela aumentou a participação, passando de 29,8% em 2021 para 32,2% em 2022. O crescimento da movimentação de passageiros puxou o índice para cima. Artes, cultura, esporte e recreação (e outras atividades de serviços) também tiveram destaque. Em 2022, representou 6,8% do turismo baiano, enquanto no ano anterior, 5,7%.
REGIÕES TURÍSTICAS
Em relação às regiões do estado, a Costa do Descobrimento [Porto Seguro, Cabrália] foi a que teve dependência das atividades de turismo – 11,1% em 2020 e 16,9% em 2021. Quase 1/7 do valor adicionado da região é gerado a partir das ACT. Outra região com destaque desses serviços no Valor Adicionado é a Baía de Todos-os-Santos, a qual tem participação de 5,8%.
A região registrou aumento de 1,3 p.p entre 2020 e 2021. Na sequência das regiões com maior dependência da atividade turística aparecem Costa do Cacau [Ilhéus, Itacaré] que passa de 3,4% em 2020 para 5,4% em 2021 e Costa do Dendê [Morro de São Paulo, Valença] que sai de 3,2% em 2020 para 4,1% 2021.
No quesito participação de cada região turística no valor adicionado das ACT em 2021, o destaque ficou para a região da Baía de Todos-os-Santos. A região responde por 43% de todo valor adicionado das ACT, seguido das regiões turísticas de Costa dos Coqueiros [Litoral Norte] com 10,3%, Costa do Descobrimento com 7,2% e Caminhos do Sertão [Canudos, Euclides da Cunha] com 7,1%.
“Os números do turismo de 2021 corroboram a eficiência no Estado das políticas de preservação da saúde pública e vacinação como estratégias eficientes quando associadas a uma liberação paulatina e controlada das atividades. Os resultados preliminares de 2022 apontam ainda mais crescimento, evidenciando tanto o esforço dos empreendedores quanto a eficiência das políticas na área”, afirma Armando Castro, diretor de Indicadores e Estatística da SEI.
O trabalho é realizado pela equipe técnica da Coordenação de Contas Regionais e Finanças Públicas da SEI.
Com uma queda de 2,6%, a Bahia apontou a quinta variação negativa mais expressiva no índice de atividades turísticas, após avançar 1,6% em setembro. Em termos regionais, sete dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de aceleração verificado na atividade turística nacional.
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Em outubro deste ano, o turismo no Brasil caiu 1,1% na comparação com o mês anterior, após ter avançado 1,5% em setembro. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
De acordo com a entidade, no volume das atividades turísticas, quando comparado com o mês de outubro do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 6,5%. Em termos regionais, nove dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (9,9%) apontou a quinta variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 7,9%, nos dez primeiros meses do ano de 2023, frente a igual período de 2022. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (13,7%) apontou a segunda variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,7%, nos últimos doze meses, frente a igual período do ano anterior. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. A Bahia (12,1%) apontou a sétima variação positiva mais expressiva entre os locais e superior à média nacional.
O índice de atividades turísticas na Bahia registrou a primeira queda de 3,2% em junho, após seis meses seguidos com resultados positivos. Quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o resultado também caiu 14,1%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
No indicativo nacional, o Brasil registrou uma leve queda de 0,4% em junho deste ano ante maio, após ter avançado nos meses de abril e maio, período em que acumulou um ganho de 4,3%. Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-0,4%). As variações negativas mais expressivas ficaram com Goiás (-4,8%), seguidos por Bahia (-3,2%), Santa Catarina (-2,6%), Ceará (-0,4%) e Rio de Janeiro (-1,2%).
No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 9,7%. Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Minas Gerais (16,6%) seguido por Rio de Janeiro (14,3%), depois Bahia (14,1%) e Pernambuco (12,5%). Em contrapartida, Ceará (-9,3%) e Rio Grande do Sul (-3,2%) exerceram os principais impactos negativos do mês. Os festejos juninos no referido mês contribuíram positivamente na atração de turistas para o estado baiano, refletindo em um resultado significativo para o setor, e acima da média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,6%, no primeiro semestre de 2023, frente a igual período de 2022. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, onde sobressaíram os ganhos vindos de Minas Gerais (19,1%), seguido por Paraná (12,8%), depois Bahia (12,2%) e Santa Catarina (9,9%). Nessa análise cabe destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 13,3%, nos últimos doze meses, frente a igual período do ano anterior. Todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, em que sobressaíram os ganhos vindos de Minas Gerais (28,9%), seguido por Paraná (16,3%), São Paulo (15,8%) e Ceará (13,3%). Nessa comparação, a Bahia (10,7%) apontou a sétima variação positiva mais expressiva e o Pernambuco (2,8%), a variação menos expressiva entre os locais.
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