Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
ato na paulista
O ato que aconteceu na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (25), reuniu diversos apoiadores do ex-presidente Bolsonaro. Pessoas de todas as idades se encontraram no evento definido pelo ex-presidente como "pacífico".
Quando questionada sobre o que estava achando do evento, Marinalva, uma senhora que foi ao ato acompanhada das irmãs, respondeu. "Maravilhoso como sempre. Esse Brasil é um Brasil melhor, né? Então estamos com Deus, Pátria, família e liberdade nosso Presidente sempre pregou e nós pregamos também", contou.
Vestido de Chaves, Daniel Valim, explicou porque estava presente no evento. "Eu sempre gostei de participar dos atos como cidadão. Então, eu estou levando duas alegrias uma do Chaves estar presente e outra da minha bandeira aqui pro alto".
Já Pedro, aproveitou a oportunidade para trabalhar e afirmou gostou muito do evento e o achou "muito organizado". Um homem vestido de Homem Aranha verde e amarelo também pode ser visto no ato e afirmou que não sabia que a manifestação estava acontecendo. "Eu queria vir para Paulista porque eu tava querendo fazer conteúdo, só que calhou da hora. Eu não conseguia nem chegar aqui, aí quando eu fui ver um monte de vez em amarelo".
O presidente do PL Bahia, João Roma, avaliou como "histórico" o evento que aconteceu neste domingo (25), Avenida Paulista, em São Paulo, em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“O chamado do capitão Jair Bolsonaro foi atendido e o povo deixou suas casas no domingo para apoiá-lo de maneira pacífica e ordeira, com as cores do verde e amarelo”, afirmou Roma, que acompanhou toda a movimentação.
De acordo com o ex-ministro, o povo mandou o recado. “A manifestação deste domingo evidenciou que os desmandos por que passa o nosso país não têm a aprovação popular”.
Roma reencontrou o ex-presidente Jair Bolsonaro e confirmou com ele a sua vinda a Bahia em março. O evento também lhe proporcionou revê colegas de ministério, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A deputada federal Roberta Roma também estava em São Paulo, assim como os parlamentares do PL: Capitão Alden, Leandro de Jesus e Diego Castro.
De colete a prova de balas, o ex-presidente Jair Bolsonaro defendeu seu legado na política, denunciou ter sido perseguido durante seu período na presidência e finalizou afirmando que nunca tentou dar "golpe" nem durante, nem depois do seu mandato.
"Vamos considerar aquela coisa que aconteceu em outubro de 2022 uma pá virada na nossa história, porque nós sabemos o que tem que ser feito para o futuro. Não existe um presidente sem povo ao teu lado, vocês nos trazem a esperança, nos trazem a energia, nos trazem a certeza que temos como vencer. Nós não queremos o socialismo para o nosso Brasil. Nós não podemos admitir o comunismo em nosso meio. Nós não queremos ideologia de gênero por nossos filhos, nós queremos respeito à propriedade privada".
E prosseguiu denunciando que foi perseguido. "Levo pancada desde antes das eleições de 2018, passei 4 anos sendo perseguido enquanto presidente da república. Depois que deixei a presidência da república, fizemos a transição sem qualquer reclamação por parte da esquerda".
"A última coisa, acusam Bolsonaro de tentar dar golpe. Desde quando assumia em 2019 ouvia parte da Imprensa reverberar que era golpe, que era conspiração. Agora o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a constituição? Tenham santa paciência", completou
O ato, que aconteceu neste domingo (25), na Avenida Paulista, contou com a presença de diversas figuras do cenário político baiano como os deputados estaduais Leandro de Jesus (PL) e Diego Castro (PL), além dos deputados federais Capitão Alden (PL) e Roberta Roma (PL).
Antes do ex-presidente, discursaram em cima do trio elétrico "Demolidor" a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Magno Malta (PL-ES), e o pastor Silas Malafaia.
Declarado organizador do evento em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia apontou que não iria "atacar o STF". Em fala, neste domingo (25), Malafaia fez menção ao dito "plano" para a prisão do ex-presidente.
“Eu não vim aqui atacar STF porque quando você ataca, você é contra a República e o Estado Democrático de Direito. Mas vou mostrar a engenharia do mal para prender Jair Messias Bolsonaro (...) Quem está do lado da verdade, da justiça, defendendo a maior perseguição politica da história do país. Jair Messias Bolsonaro, o maior perseguido político de nossa história. Ter medo de ser preso? É uma honra para mim. Não tenho medo de ser preso. Vergonha é se calar, vergonha é se esconder, é fugir", indicou Malafaia durante fala.
Malafaia também fez questão de criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Quero deixar o meu repúdio, ao presidente Lula, que fez o Brasil ser vergonha no mundo inteiro. A fala dele não representa o povo brasileiro. O único presidente de um país democrático que recebeu elogios de terroristas, assassinos, do Hamas", comentou.
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) foi o segundo a discursar durante o ato em defesa ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em seu discurso, ele agradeceu a todos os políticos que foram até a manifestação.
"Antes de começar a minha fala eu quero deixar registrado algo que torna esse momento único na história do nosso país nós temos aqui agora mais de 100 deputados federais e todos os estados do Brasil, eu peço a todos. Uma salva de palmas para todos os deputados que vieram para cá hoje", declarou.
E continua afirmando que eles escolheram um lado da história. "Não é fácil escolher o lado certo da história. Bolsonaro sempre fala que é muito mais fácil ficar do outro lado é mais fácil aceitar o lado de lá, porque o lado certo corre risco de hoje em dia".
"Porque nesse momento eles estão com medo, eles estão à portas fechadas conversando entre eles se o Brasil realmente vai ser resgatado, se eles vão dar conta de parar essa força está crescendo no coração do povo brasileiro. E nós sabemos que foi Bolsonaro quem acendeu essa força", finalizou.
“O Brasil precisa reestabelecer o Estado Democrático de Direito”, diz Magno Malta em ato na Paulista
O senador Magno Malta (PL-ES) foi um dos políticos que discursou durante ato em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante sua fala, na avenida Paulista, neste domingo (25), Malta indicou que o país necessita "reestabelecer o Estado Democrático de Direito”.
"Você nunca esteve só. Quem te escolheu foi Deus, e nunca ficará só. Nunca. O que você e sua família tem sofrido, de sandices, anarquias. Fake news e narrativas. Presidente, estamos aqui para dizer, presidente, nós acreditamos e estamos com você. Sou um senador da República, conheço a lei e conheço a Constituição", disse o senador.
Malta ainda disse que o país tem uma Constituição que precisa ser respeitada. "Temos três poderes, Judiciário, Legislativo e Executivo. Sem atropelos, sem atropelar um ao outro", completou.
A ex-primeira dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, foi a primeira a discursar durante o ato em defesa ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em seu discurso, Michelle leu um trecho da bíblia e fez uma oração pelo Brasil.
"Aqui fica o meu agradecimento a cada um de vocês, por vocês saírem das suas casas, saírem da zona de conforto para dizer que o Brasil é do Senhor para dizer que nós somos um povo, um povo de bem o povo que defende valores e princípios cristãos. O povo que ama essa nação e que aprendeu a acreditar que ela tem promessas e que elas vão se cumprir", começou Michelle.
Em seguida, ela afirmou ser um "momento difícil da história do país". "Desde 2017, nós estamos sofrendo. Nós estamos sofrendo porque exaltamos o nome do Senhor no Brasil, porque o meu marido foi escolhido. E se é difícil com Deus com certeza é impossível sem ele. E quantos ataques meus amados quantas injustiças".
"Nos colocamos na presidência da República para que a gente pudesse trabalhar e fazer a verdadeira justiça social da vida daqueles que mais precisam. Hoje o povo brasileiro sabe a diferença de um governo justo para um governo ímpio, essa semente foi plantada e nós vamos colher os nossos filhos e netos colherão um Brasil abençoado e próspero. Porque a nossa nação é rica e abençoada. Ela só está sendo mal administrada", contou.
Além de Michelle, também discursarão os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), e os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Magno Malta (PL-ES). E por fim, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.