Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
augusto vasconcelos
O secretário da de Infraestrutura e Obras Públicas, Luiz Carlos de Souza, saiu em defesa do prefeito de Salvador Bruno Reis (União Brasil) pelo veto do gestor em relação ao projeto que visava a implementação do ensino da capoeira nas escolas da rede municipal da capital baiana. O esclarecimento aconteceu durante a cerimônia de assinatura da ordem de serviço da Arena da Capoeira em Salvador, nesta sexta-feira (4).
Segundo o chefe da Seinfra, o Projeto de Lei, proposto pelo vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), foi apresentado sem diálogo do edil com o Poder Executivo.
“Se ele tivesse dialogado comigo eu daria para ele subsídios. Como no momento da votação eu disse para ele que, da forma como estava, não seria possível passar. Ele disse que deixaria assim mesmo e votaria mesmo que não tivesse efetividade. Mas tinha que ser vetado, pois é [um projeto] inconstitucional”, disse Luiz Carlos.
O secretário disse ainda que o projeto não tinha elementos para ser respaldado da maneira que Vasconcelos gostaria.
“Não tem elementos que respalde [a proposta] para colocar capoeira na escola no molde que ele queria. A capoeira nas escolas existe, ela foi colocada em prática em 2020. Infelizmente pela chegada da pandemia, houve um intervalo grande, mas já estamos trabalhando num processo internamente na Fundação Gregório de Matos, junto com a Secretaria da Educação. [Vamos] colocar a capoeira como elemento cultural esportivo e educacional”, concluiu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).