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auto da compadecida
O espetáculo “Auto da Compadecida”, da obra de Ariano Suassuna, estreia no Centro Cultural Ensaio, localizado no bairro do Garcia. Com direção e encenação de Fábio Tavares, a peça ganhou uma alteração na estrutura do seu roteiro, que inicia pelo fim. Os personagens já começam mortos, no céu, e a trama se desenrola contando como elas chegaram ali, dando ainda mais amplidão às peripécias de João Grilo e Chicó.
Isso permite a criação de situações inusitadas, que estavam contidas no subtexto, e que agora dão mais vida a um texto que, por si, já garante boas gargalhadas da plateia. Serão duas sessões aos sábados (06/05, 13/05, 20/05 e 27/05), às 19h e às 20h, e uma sessão aos domingos (07/05, 14/05, 21/05 e 28/05), às 19h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), podem ser comprados pelo Sympla.
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Além de segundo filme, “O Auto da Compadecida” pode virar série da Globo
Além da sequência já esperada pelo público, “O Auto da Compadecida” pode virar também uma série da Globo.
É esperado que as filmagens comecem no mês de julho, mas devido às agendas dos atores, principalmente a de Selton Mello, que interpreta o papel de Chicó, essa data de início ainda não foi confirmada. A informação é da coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
O longa também contará com a presença de Matheus Nachtergaele como João Grilo e as participações de Marco Nanini, Denise Fraga, Diogo Vilela, Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Maurício Gonçalves, Luis Melo E Virginia Cavendish, entre outros.
Assim como o primeiro filme, a produção, direção e o roteiro ficam a cargo de Guel Arraes.
Durante o carnaval de Salvador, o ator Luís Miranda revelou ao Bahia Notícias que terá um papel nesta continuação. Ele interpretará um malandro que ensinou as malandragens para João Grilo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).