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auto da compadecida 2
Um dos filmes mais amados pelo povo brasileiro ganhará uma continuação nas salas de cinema. “O Auto da Compadecida” terá uma sequência e fará sua estreia nas telonas em 2024. O anúncio foi feito neste domingo (12) nas redes sociais do ator Selton Mello, que atuou como Chicó no primeiro filme lançado em 2000.
Os dois atores que interpretam os protagonistas no longa, Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele), foram mantidos nos mesmos papéis. Nos bastidores, também foi confirmada a permanência da direção de Guel Arraes. O restante do elenco ainda não foi confirmado.
"Fazer Chicó novamente, ao lado de João Grilo, é uma emoção gigante, que nunca imaginei reviver! Nosso time é de craques, faremos o Auto 2 à altura da grandeza do nosso filme do peito e celebrando a memória de Ariano Suassuna. O Brasil esperava e merecia este presente", disse Selton Mello em publicação no Instagram.
O anúncio pegou os fãs de surpresa e entrou para os trending topics do Twitter, tendo mais de 5 mil menções ao tema em menos de 1 hora do anúncio oficial.
O AUTO DA COMPADECIDA
O Auto da Compadecida é um dos clássicos do cinema brasileiro. A trama é baseada na peça teatral Auto da Compadecida de 1955 de Ariano Suassuna, um dos maiores escritores da história do Brasil.
Nos livros, portanto, a comédia dramática não possui uma continuação, logo, a sequência do filme deve ser baseada em uma história completamente nova.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).