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babu santana
Não importa a época do ano, a Bahia é sempre uma boa opção para relaxar e repor as energias. No último sábado (8), o ator, cantor e empresário Babu Santana compartilhou uma sequência de cliques aproveitando o dia ensolarado na praia da Gamboa de Baixo, em Salvador.
“Ê Bahia! O melhor lugar é aqui e agora”, escreveu o artista, que também é ex-participante do Big Brother Brasil, em suas redes sociais. As fotos mostram Babu curtindo o sol, o mar e a paisagem em um passeio de canoa.
Os seguidores reagiram nos comentários, elogiando a escolha do destino e o clima de descontração das fotos. "Aqui é sua casa, pai, sempre bem vindo", comentou um internauta. "Seja bem-vindo a minha, a sua, a nossa Bahia", disse outro.
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Na última terça-feira (14), o baiano Cezar Black quebrou um novo recorde no BBB. Ele se tornou o primeiro participante a receber menos de 1% dos votos em três paredões.
Em seu último paredão o enfermeiro estava enfrentando Larissa, que foi eliminada com 66,75% dos votos, Ricardo, que recebeu 29,22% dos votos, e Domitila, que teve 3,27%. Nessa disputa Cezar recebeu 0,76%.
Esse recorde pertencia aos competidores Babu Santana e Gil do Vigor, que alcançaram a marca de dois paredões com a porcentagem menor que 1% de votos.
A Rosza Filmes liberou, na última quinta-feira (11), três filmes do seu catálogo gratuitamente na plataforma do YouTube. Estão em cartaz os filmes "Café com Canela" (2017), "A Ilha" (2018) e "Até o Fim" (2020), que trazem no elenco artistas como Aldri Anunciação, Tia Má, Babu Santana e Valdinéia Soriano. Todas as produções foram rodadas em cidades do Recôncavo baiano e do Baixo Sul e estarão disponíveis até 2 de julho.
Ao Bahia Notícias, uma das realizadoras dos filmes, a cineasta Glenda Nicácio, contou que a iniciativa de exibir as obras no YouTube se deu por causa do "tumulto, ao caos do momento". "Acho que é uma ação totalmente de emergência, em um período de emergência. Para nós ficou clara a necessidade de compartilhamento em que parece tudo frágil e o cinema que a gente produz poderia ser uma forma de se aproximar das pessoas e, sobretudo, de aproximar elas a essas histórias, dessas pessoas, dessas narrativas negras", ressaltou, afirmando que todo mundo sai ganhando com essa circulação virtual.
Em meio à pandemia, o também cineasta Ary Rosa e parceiro de Glenda na direção da produtora, diz acreditar que o mundo não é mais o mesmo e com isso a sétima arte, assim como outras áreas, está em processo de reinvenção e a disputa pela exibição no modelo formal será desleal quando houver a reabertura das salas em todo o país.
"Os contratos e os acordos estão sendo revistos. Não dá para a gente acreditar que, por exemplo, algum filme independente que tenha a sala de cinema como primeira janela [de exibição] e esteja pronto - considerando que as salas de cinema estão sem previsão de reabertura para este ano - tenha espaço, se a gente imaginar que outras obras como as de Hollywood e até mesmo as nacionais estão represadas e vão querer 'entrar de sola'", avalia Ary.
Em processo de mudança também está o percurso para a produção de obras audiovisuais no país. A dupla conta que as obras executadas até aqui contaram com o financiamentos de entes públicos como a Ancine e a TVE Bahia através de dispositivos de fomento e editais - estes, por sua vez, segundo os realizadores, estão cada vez mais escassos. "A gente começou a rever nossos modos de produção, "Até o Fim" foi um filme feito com os recursos que a gente ganhou com "Café com Canela", por exemplo. A gente tá se programando agora para fazer filmes com orçamento baixo, com a divisão de lucros envolvendo as empresas parceiras e um roteiro que propõe economia", relatou Ary.
Essa maneira com que fazem filmes, contou Glenda Nicácio, é também produto da localização destas produções. Segundo ela, o Recôncavo transpassa a existência dos filmes e integra a forma e o conteúdo deles. "É o lugar onde a gente se conheceu [ela e Ary], onde a gente aprendeu a fazer cinema. Cachoeira é o lugar que nos ensina a fazer cinema juntos também, em grupo, em coletivo, criando laços de irmandade. Isso fez com que a gente amarrasse todas essas palavras em nossas vivências. Cada filme joga a gente em um processo específico e a gente se joga nisso para conceber".
A repercussão da exibição através do YouTube tem sido positiva desde o lançamento, na última semana. De acordo com Ary, a exibição online "quebra uma parede de proteção" que é comum na exibição nos festivais e na TV. "A gente tem recebido muitos comentários, muita gente agradecendo, feliz com a disponibilização. Tá tocando muita gente porque muda muito o público. Com isso a gente também abre muito para outras coisas que também existem, como o racismo, a homofobia... Mas faz parte, isso não nos amedronta, nem nos intimida, acho que o mais importante é chegar em pessoas que precisam ver esses filmes e que querem ver esses filmes".
Além dos filmes também estão disponíveis no canal da produtora (veja aqui) os making-ofs, as trilhas sonoras e os roteiros.
Em uma live em seu perfil oficial no Instagram, o ator e ex-integrante do “Big Brother Brasil 20”, Babu Santana, revelou que ele está no elenco de quatro filmes inéditos com previsão de lançamento a partir de setembro deste ano. A novidade foi apresentada diante de 40 mil seguidores que acompanhavam a transmissão.
De acordo com UOL, os longas estrelados por ele são o filme de ação “Intervenção”, além das comédias “Suburbanos: O Filme”, “Oeste Outra Vez” e “Quatro Amigas Numa Fria”, sendo este último apenas uma participação.
Além de integrar os longas, Babu planeja dirigir um documentário ao lado de Luciano Vidigal. Os dois amigos pretendem rodar pelo país para buscar as origens da árvore genealógica do ex-confinado. No mesmo projeto, ele investigará as localizações de seus parentes de origem africana e indígenas mais próximos.
Com 15 novelas, 44 filmes e 20 peças, o ator, em breve, aumentará os números em sua biografia. Enquanto esteve confinado, o autor de “Salve-se Quem Puder”, Daniel Ortiz, convidou o carioca para integrar a trama das 19 horas (relembre aqui). Já no cinema, Kleber Mendonça Filho, diretor de “Bacurau”, externou seu desejo de ter Babu no elenco de um filme dirigido por ele (relembre aqui).
Diretor do longa “Bacurau”, protagonizado pela atriz Sônia Braga, Kleber Mendonça Filho externou o desejo de trabalhar com o ator Babu Santana, que atualmente participa da 20ª edição do “Big Brother Brasil”.
Admitindo não ser um telespectador do reality, o diretor esclareceu, em seu perfil no Twitter, que a vontade de fazer parceria com o artista surgiu antes mesmo da ida de Babu para o programa. A publicação de Mendonça surgiu após o próprio brother revelar, em uma conversa com Manu Gavassi, que queria ter integrado o elenco de “Bacurau”.
“Eu gosto de Babu há anos. Quero trabalhar com ele mas não sei se temos grana para pagar ganhador do ‘BBB’. E abração na garota conversando com ele”, escreveu Kleber, que levantou a hashtag da torcida #teambabu.
Não só Kleber Mendonça Filho, mas também o autor de “Salve-se Quem Puder”, Daniel Ortiz, revelou ter vontade de fazer parceria com o brother. O criado da atual novela das 19 horas comentou em uma postagem na página de Babu, no Instagram, que quer ter o ator no elenco da trama após o “BBB” (relembre aqui).
Eu gosto de Babu há anos. Quero trabalhar com ele mas não sei se temos grana para pagar ganhador do BBB ?????. E abração na garota conversando com ele. #teambabu
— Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) March 24, 2020
PS: não assisto BBB, amigo me enviou esse vídeo. pic.twitter.com/kl5qk1286l
Confira o trailer:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).