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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

baiana

Adeus de uma lenda: Amanda Nunes vence mexicana e anuncia aposentadoria
Foto: Getty Images

Defendendo o seu cinturão na categoria dos galos (até 61,2kg) na luta principal do UFC 289, realizado neste sábado (10), a baiana Amanda Nunes venceu com autoridade a mexicana Irene Aldana e em seguida anunciou a sua aposentadoria do esporte ao lado da sua esposa Nina e da sua filha Reagan.

 

A lendária lutadora foi aplaudida de pé por Dana White, Daniel Cormier e o público presente na Rogers Arena, em Vancouver, no Canadá. 

 

Rainha do peso galo e do peso pena (até 65,7kg), a "Leoa", de Pojuca-BA, se despede do MMA com um cartel de 23 vitórias e cinco derrotas. Entre as vitórias marcantes de Amanda, estão os triunfos sobre nomes como Ronda Rousey, Holly Holm, Cris Cyborg e Valentina Shevchenko (duas vezes).

 

Amanda também tem no seu currículo o feito de ter sido a primeira mulher na história do MMA a conquistar duplo-cinturões no UFC. 

 

OUTRA VITÓRIA BRASILEIRA NA NOITE

 

Na co-evento principal do UFC 289, Charles "Do Bronxs" Oliveira, nocauteou o americano-assírio Beneil Dariush no primeiro round e se recuperou no UFC após a derrota para o russo Islam Makhachev. Com a vitória, Charles pediu para disputar novamente o cinturão do peso-leve da maior organização do MMA contra Makhachev, campeão da categoria.

Baiana participará de Campeonato Internacional de Ginástica Rítmica na Bulgária
Foto: Ricardo Bufolin / CBG

A baiana Keila Vitória, de 14 anos, participará do International Tournament Sofia Cup 2023, disputado em Sofia, na Bulgária, a partir desta quarta-feira (29). A atleta é um dos destaques da ginástica rítmica no estado, e será acompanhada por sua treinadora, Joseane Coelho. 

 

Será a primeira vez que Keila irá competir fora da América do Sul, na categoria juvenil. Este campeonato será classificatório para próximas fases que ocorrerão em junho e julho: primeiro, o Campeonato Panamericano, no México, e, em seguida, o Campeonato Mundial Juvenil, na Romênia.

 

A presidente da Federação Baiana de Ginástica (FBG), Evelin Lobo, diz ser "de suma importância a participação da atleta neste evento, para sua pontuação no rankeamento internacional e integração à seleção brasileira de ginástica". 

Jovem baiana disputa no Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica
Fotos: Divulgação

A ginasta baiana Isabella Lopes Pinheiro, de 16 anos, embarca nesta quarta-feira (17) para São Caetano do Sul, em São Paulo, onde disputará o Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica. A atleta é a única representante do estado da Bahia no nível 1 da categoria adulto e vai competir com grandes nomes, como Ana Luísa Neiva, de Brasília, e a curitibana Babi Domingos. 

 

 

“Esse é o maior desafio que já enfrentei em toda a minha vida. Disputar com as melhores do Brasil, dentre elas uma atleta olímpica, é, sem dúvida, um privilégio”, comemora Isabella, que coleciona premiações como campeã estadual e que atualmente compõe a seleção baiana de ginástica rítmica. A jovem se apresenta no campeonato na sexta-feira (19) e no sábado (20). 

 

Há 13 anos, Isabella é acompanhada pela técnica Wanda Portugal e a mãe da jovem atleta, Martha Lopes, que destaca que a paixão pelo esporte foi descoberta desde muito cedo. “Bella começou a praticar ginástica rítmica aos 3 anos de idade. Como mãe, pensei em tirá-la várias vezes por conta da intensidade dos treinos, mas persistência e resiliência são características marcantes dela, o que já a torna uma vencedora”, conta.
 

Cineasta baiana Ana do Carmo integra equipe da Warner Bros
Foto: Milena Palladino

A cineasta baiana Ana do Carmo agora é a nova roteirista contratada pela Warner Bros. Além disso, Ana faz parte da equipe de um projeto de longa-metragem da empresa. Os detalhes da obra ainda não podem ser revelados. Em um ano, a profissional já passou pela Netflix e pela Amazon.

 

“Desde que eu entrei para o cinema e me encontrei na área do roteiro, se tornou um sonho pra mim trabalhar escrevendo para streamings. Tudo mudou quando eu fui uma das 16 selecionadas para o Colaboratório Criativo da Netflix, que é um programa de escrita de séries, voltado para roteiristas negres. Logo depois, fui chamada para trabalhar como uma das roteiristas para uma série da Amazon. Em seguida, recebi um convite para escrever, junto com outros dois roteiristas, um longa-metragem para a Warner Bros”, revela a cineasta.
 

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Cantora baiana, Xênia França estampa capa da revista Glamour
Foto: Divulgação

A cantora e compositora baiana, Xênia França, se tornou a capa da nova edição de maio da revista Glamour. Junto a ela, estão as atrizes Alanis Guillen e Bruna Linzmeyer.

 

A artista foi assunto ao ser entrevistada sobre sua caminhada do cenário musical e sobre seu futuro lançamento "Renascer", single do segundo disco da sua carreira, "Em Nome da Estrela", que será divulgado no dia 3 de junho. Na entrevista ao Glamour, ela ainda conversou sobre ancestralidade e religião. 

 

O novo disco de Xênia estreia cinco anos depois do seu primeiro álbum 'XENIA', que recebeu duas indicações ao Grammy Latino de 2018, na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo e Melhor Canção em Língua Portuguesa, com 'Pra que me chamas?'.

 

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Jornalista baiana Andréa Silva recebe título "doutor honoris causa"
Foto: Reprodução/Instagram

A jornalista e repórter da TV Bahia, Andréa Silva, recebeu, na tarde de sábado (7), o título de "doutor honoris causa" pela Faculdade Formação Brasileira e Internacional de Capelania e a Ordem dos Capelães do Brasil (OCB). O título foi concedido na cidade de São Francisco do Conde, Recôncavo Baiano.

 

O "doutor honoris causa" foi dado para a jornalista e a outras 49 pessoas. A concessão do título foi aprovada pelo senado acadêmico das instituições e é dado para personalidades que tenham contribuído para a sociedade.

 

Após receber o prêmio, Andréa declarou ser uma honra e afirmou ter ficado "encantada e feliz" com o título. "Quanta honra cabe nessa história, como tem sido vitoriosa as minhas andanças. Estou tão encantada e feliz que prefiro ir contando aos poucos o que vivi mais uma vez no meu amado recôncavo baiano. Um sábado para eternizar. Amanhã falo mais sobre a honraria que agora também me pertence", afirmou em suas redes sociais.

 

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Co-fundadora da SOLOS, baiana integra lista de mulheres inovadoras da Forbes
Foto: Divulgação

As mulheres nordestinas continuam em evidência no Brasil, e Saville Alves, co-fundadora da SOLOS, é a prova disso. No último dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a baiana passou a integrar a lista das 20 mulheres inovadoras nas Agtechs da Forbes Brasil, em seu editorial ForbesAgro.

 

A SOLOS, uma startup baiana focada no desenvolvimento de soluções para reduzir o lixo das cidades, também foi destaque na lista da Forbes como o negócio que promove a economia circular por meio de experiências sustentáveis e mobilização de grande impacto.

 

A empresa tem atuado em municípios da Bahia como Salvador, Camaçari, Dias d'Ávila e Porto Seguro, além das cidades de São Paulo, Mauá, Rio de Janeiro, Porto Alegue e Santo André.

 

As ações realizadas durante os cinco anos de existência da startup, gerida por Saville e Gabriela Tiemy, juntos geraram renda de 1,5 milhão para as cooperativas parceiras, 600 toneladas de resíduos coletados e mais de um milhão de pessoas engajadas e sensibilizadas.

 

Com os cases de sucesso, chegaram a trabalhar com clientes de peso, como as empresas Braskem, Ambev, Heineken, Coca-Cola, Basf, Sebrae, entre outros.

 

Para Saville, estar entre as 20 mulheres do país que se destacaram por trazerem inovação e tecnologia para tornarem o mundo um lugar melhor significa o retrato dos valores e condutas da organização.

 

"A sensibilidade e capacidade de converter o inconformismo em transformações reais são elementos que compõem o DNA da SOLOS. Fico feliz em representar nosso time, as cooperativas, parceiros e clientes que integram nossa rede e acreditam em um modelo de trabalho em que nada se desperdiça, tudo se transforma. Este reconhecimento pela Forbes traz projeção e reforça nosso compromisso de espalhar, nutrir e gerar atitudes sustentáveis que promovam a melhoria da qualidade de vida para todos", afirma.

Em livro-reportagem, jornalista baiana conta histórias de mulheres com câncer
Foto: Divulgação

Após a obra digital publicada na Amazon figurar no topo da lista de mais vendidos da seção de Jornalismo, a jornalista baiana Rayllanna Lima lança a versão física do livro-reportagem “Renascer”, pela Editora Dialética. Na obra, ela relata histórias de mulheres diagnosticadas com câncer, tendo uma das personagens superado a doença por sete vezes.

 

Na obra, que lhe rendeu o título de Finalista da Expocom Nordeste 2021, a autora reforça a ideia de que “pessoas não são e não podem ser apenas estatísticas”. A proposta é retirar o olhar para a doença e focar na vida dos pacientes, a partir de entrevistas nas quais aborda as mudanças na rotina, nas crenças e no núcleo familiar dos personagens.

 

“Quase que anualmente vira destaque a projeção de quantas irão morrer ou quantas serão diagnosticadas com câncer. Mas muito pouco se fala sobre a vida dessas pessoas. A partir de entrevistas com especialistas e pacientes, compartilho no livro conteúdos informativos sobre a doença, as mudanças nas vidas dos pacientes e do núcleo familiar. Trago também técnicas que podem ajudar os pacientes ao longo do tratamento”, comenta Rayllana.

 


SOBRE A AUTORA
Rayllanna Lima é jornalista e bacharela em Artes pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Além de escritora e finalista da Expocom Nordeste 2021, é mestre em Reiki Usui 3A.

Ipac autoriza gravação de clipe da cantora baiana Jadsa no MAM-BA nesta quinta
Foto: Patricia Almeida / Divulgação

O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) autorizou a cantora e compositora baiana Jadsa a gravar um videoclipe no espaço do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), localizado na Avenida Contorno, em Salvador.

 

A liberação, publicada no Diário Oficial do Estado, tem validade entre as 7h e as 15h30 desta quinta-feira (9). Na ocasião, a artista e sua equipe vão registrar cenas do clipe da música “Run, Baby”, que integra o álbum “Olho de Vidro”, lançado em abril deste ano, com apoio do Natura Musical.

 

Ouça "Run, Baby":

Para quebrar estigmas, série baiana discute violência, drogas e saúde da população de rua 
Foto: Divulgação

A carreira artística do baiano Bruno Masi ficou muito marcada pela trajetória nos vocais da Superfly, nos anos 2000, mas o audiovisual sempre foi sua praia, antes mesmo da banda. Agora, imerso na linguagem do cinema e no desejo de discutir questões sociais por trás da violência nas ruas, ele lançou a série “Ninguéns”, que estreou nesta semana e segue no ar às segundas-feiras, sempre às 20h30, na TVE Bahia.

 

“Na verdade, o audiovisual vem antes da música na minha vida. Eu estava me formando em Direito em 1995, 1996, mais ou menos, mas já era apaixonado por cinema. Eu ia para o Canadá para estudar lá, estava numa viagem de sair um pouco de Salvador. Fui para lá, estudei cinema, princípios do cinema, fotografia, toda parte técnica, de iluminação de cena, movimento de câmera, que ainda não era digital”, conta Masi, lembrando que na volta ao Brasil a ideia era trabalhar na área, porém, foi “pego no meio do caminho pela música”.

 


Bruno Masi entre duas paixões, o cinema e a música | Foto: Thais Laila | Divulgação

 

No novo projeto, mergulhando nas origens e com a assessoria científica do psiquiatra e professor da Faculdade de Medicina da Ufba, Antônio Nery Filho, ele narra, em cinco episódios de 26 minutos, a rotina de pessoas em situação de rua na capital baiana, levantando discussões sobre temas como preconceito, violência e, sobretudo, o vício das drogas.

 

Bruno Masi explica que apesar da série ter sido finalizada agora, ela já vinha sendo desenvolvida há cerca de dois anos e meio, em parceria com a produtora executiva Thais Laila, que também assina o roteiro junto com ele. “A gente estava já profundo nele, porque já tinha feito várias entrevistas com Dr. Antônio Nery, já tinha feito um caminho de um trabalho que a gente gostaria, que seria um trabalho humano. Não seria um trabalho baseado em dados, em ‘tantas pessoas morrem’, ‘tantas pessoas usam cocaína’. Não, eu não queria números, eu queria a história de pessoas”, afirma o artista, que também é o responsável pela direção e finalização da obra. “Eu queria, obviamente, antes de mais nada, uma obra de arte audiovisual. E, como toda obra de arte audiovisual, é um corte. E eu gostaria que esse corte tivesse um olhar humano, tivesse um foco no usuário, nessas pessoas que são vulneráveis”, destaca.

 

Imbuída da ideia de retratar a realidade para além das estatísticas, a equipe procurou explorar a fundo o tema, amparada em estudos e nas entrevistas com os personagens. “A gente foi estudando redução de danos; a questão da guerra às drogas, o fracasso da proibição, e as consequências nefastas e violentas que isso gera; a falta de amor nas famílias, a falta de agregar na família, a violência familiar, que leva muitos jovens às ruas”, conta Masi, salientando que a ideia do projeto não é “vitimizar” ou “criminalizar” os retratados, mas sim estimular a reflexão sobre as políticas públicas e as melhores estratégias para lidar com a dependência química, que segundo ele, é um drama real que deveria ser encarado com uma questão de saúde pública.

 

As filmagens começaram no fim de 2018, entraram por 2019, até 2020, quando a equipe teve que parar, por causa da pandemia. O projeto não foi comprometido porque já haviam sido captadas cerca de 80% das imagens necessárias para concluir o documentário. Com a flexibilização dos protocolos, este ano, o projeto pôde ser retomado, mas muitas soluções também surgiram a partir de animação e recursos gráficos. O diretor conta que esta alternativa foi usada, por exemplo, para preencher cenas que poderiam soar muito agressivas, como no segundo episódio, quando um personagem conta que sua família o mantinha preso e que, levado a um manicômio, passou por torturas e eletrochoques. O trabalho de arte gráfica de “Ninguéns” é assinado por Igor Caiê.

 

EPISÓDIOS

O primeiro episódio da série explora a história de três personagens principais, tendo como pano de fundo o papel dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), a política de redução de danos e o trabalho do Centro de Estudos e Terapia de Abuso de Drogas (Cetad), da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

 

O segundo conta a trajetória de “Os Incênicos”, grupo de teatro formado por usuários dos Caps. Nesta parte, o projeto discute a saúde mental, as drogas administradas para este grupo e a arte como ferramenta de cura. O episódio explora ainda como a saúde mental e a estigmatização podem levar as pessoas às ruas.

 


Terceiro episódio de "Ninguéns" aborta trabalho social desenvolvido na Igreja da Santíssima Trindade | Foto: Divulgação

 

No terceiro, por sua vez, a produção conta a história da Igreja da Santíssima Trindade, localizada na Cidade Baixa, onde é desenvolvido um trabalho social com a comunidade. “O irmão Henrique é um missionário que tem uma história linda. A gente conta a história dele e do lugar, da comunidade que ele criou, onde moradores de rua podem dormir, comer…”, conta Bruno Masi. O quarto episódio, por sua vez, tem como foco os artistas de rua e o uso de substâncias psicoativas. 

 

Fechando a série, o quinto episódio é sobre o Movimento Nacional População de Rua e o papel de sua fundadora, Maria Lúcia Pereira, falecida em 2018. Uma das personagens entrevistadas é Sheila Maloca, ex-moradora de rua e filha adotiva de Maria Lúcia.

 

Confira o trailer da série baiana:

'Mandinga na Beira do Rio': Websérie baiana narra história da capoeira em Juazeiro
Foto: Divulgação

A websérie baiana “Mandinga na Beira do Rio”, que narra a história da capoeira no município de Juazeiro, situado no Sertão do São Francisco, lançou, neste domingo (25), seu episódio de estreia. O material está disponível YouTube (clique aqui) e no Instagram do Projeto Malê (@projetomale), coletivo de educação artística nascido nas cidades ribeirinhas de Juazeiro e Petrolina (PE).

 

“Nesse primeiro episódio, intitulado ‘Nascido na beira do rio’, trazemos a história de Mestre Butica, que dedicou parte de sua vida à capoeiragem. Ele conta sobre o início da sua trajetória na capoeira, por volta dos anos 60, como também da experiência em ter sido o primeiro mestre em Juazeiro”, conta Mayane Santos, jornalista juazeirense que assina a direção e o roteiro da série.

 

O segundo episódio, “No passo da avenida”, vai ao ar no dia 27 de julho, e traz Mestre Marreta falando a respeito da participação dos capoeiras no carnaval juazeirense e nos desfiles das escolas de samba, e sobre o preconceito; o terceiro, “A ‘evolução’ da capoeira”, com Mestre Deca, será lançado no dia 29 do mesmo mês; e o último, “A força dos antigos”,com exibição no dia 31, reúne os mestres em uma conversa sobre a atuação do poder público junto às culturas populares. Todos os vídeos vão ao ar sempre às 20h.

 

“Mandinga na beira do rio” nasceu em 2019, a partir de diálogos realizados juntos a mestres antigos do município. À época, o Projeto Malê produziu um episódio piloto sobre a história do Mestre Botica.

Inspirada no pagode, trap, ijexá e dance music, cantora baiana Melly lança EP 'Azul'
Foto: Divulgação

Nascida em Salvador, a jovem cantora e compositora Melly, de 19 anos, lança, nesta sexta-feira (16), seu primeiro EP, intitulado “Azul”. Disponível em todas as plataformas digitais, o trabalho conta com quatro faixas autorias, “Azul”, "Luv", "Feriado" e "Barril", todas elas carregadas de referências - musicais e visuais - da Bahia. 

 

Segundo Melly (pronúncia: Mê-lí), cada canção do EP buscou inspiração em gêneros, artistas e estilos específicos, e por isso, cada uma tem características bem distintas. Ela lembra que a faixa-título, “Azul”, “procurou se achar no pagodão, no pagode mais antigo da Bahia, com instrumentos mais reais, com compassos fechados e certinhos e também teve influência do trap”. 

 

O trap, por sua vez, marca também as faixas “Feriado” e “Luv”, que têm como referência ainda no pagode “mais atual, que vem eclodindo na Bahia, junto com Attooxxa e outros artistas”, explica a cantora, pontuando que “Barril”, por outro lado, bebe do ijexá, afoxé, house music e dance music.

 

“Então, todas vêm de fontes que se divergem, mas no final, convergem pra ser na mesma coisa. Um EP inspirado na Bahia, tendo fim aqui e início aqui. É isso que eu quero mostrar, eu acho que é isso que azul exala”, resume Melly.

 


O EP “Azul” foi gravado no Estúdio A Lagoa Grande, por Paulinho Rocha, e conta com produção musical de Manigga e Sullivan (Afrocidade), guitarras de Pedro da Mota (B.A.G.U.M) e Chibatinha (Àttoxxá), sax de Celiva Sax, baixo de Alexandre Vieira e violão de Marcos Cupertino.

 

Ouça o EP:

Websérie baiana 'Punho Negro' lança segunda temporada nesta sexta
Foto: Divulgação

Protagonizada por uma heroína negra casada e mãe de dois filhos, a websérie baiana “Punho Negro” lança sua segunda temporada, nesta sexta-feira (2), às 19h, no Youtube (www.youtube.com/punhonegro).

 

Nos novos cinco episódios semanais, mais uma vez a série aborda representatividade e discute as pressões sociais sofridas pela mulher diariamente. Na nova temporada, a heroína Tereza tenta conciliar sua carreira de heroína com os desafios da vida pessoal, mostra que as dificuldades estão maiores com a pandemia e reforça a importância da união da família. 

 

Além dos vídeos, o projeto prevê também a realização de dez oficinas gratuitas com tema "Filma AÊ - Por uma produção audiovisual sem limite", ministradas online, aos sábados, pelo Coletivo Êpa Filmes. 

 

Em 2018, a Websérie foi selecionada para o Rio WebFest, maior festival de webséries do hemisfério Sul. A produção baiana concorreu às categorias Melhor Atriz de Ação,  Júri Popular e Melhor Ideia Original, tendo vencido a última.  

 

A segunda temporada da websérie Punho Negro é um projeto do Coletivo Êpa Filmes, com realização da Mil Produções Artísticas. A produção tem apoio da Oi Futuro e patrocínio da Oi e do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

Netflix anuncia nova série de comédia nacional com participação da baiana Maíra Azevedo
Foto: Divulgação

A Netflix anunciou, nesta quinta-feira (17), o início das gravações de uma nova série de comédia brasileira, que contará com a participação da baiana Maíra Azevedo. 

 

"Como diz Preta Gil: 'Ela agora é atriz, meu amor!'. É isso! Acabou o mistério. Na verdade, começou! Eu estou no elenco da nova série da Netflix. E com um elenco delícia demais!", publicou em suas redes a jornalista, humorista e palestrante conhecida como Tia Má. “Avisa que tá chegando série nova com gente de toda parte do Brasil! Eita que tá demais Netflix Brasil brocouuuuu, como sempre!!! E aí? A ansiedade tá como?”, acrescentou a baiana,  junto com um teaser da nova produção. 

 

 

Com um elenco que inclui Fernanda Paes Leme, Marcelo Médici, Thati Lopes, Romulo Arantes Neto, GKay, Silvero Pereira, Raphael Logan, Gi Uzêda, Dhu Moraes, César Maracujá, Paulo Tiefenthaler e Eliéser Mota, a série se desenrola em torno do assassinato de um excêntrico milionário que convida o grupo para um fim de semana em sua mansão. Após o incidente, o encontro se transforma em um divertido mistério, no qual todos se tornam suspeitos. 

 

Os artistas escalados para o elenco interpretam personagens de três famílias que circulam pela mansão, junto com um atrapalhado detetive e sua equipe, que tentam descobrir o autor do crime. A investigação e a disputa pela herança fazem com que todos tenham que conviver sob o mesmo tempo.

 

A nova série sai pela Glaz Entretenimento, com produção de Mayra Lucas e Carolina Alckmin, criação de César Rodrigues e Leandro Soares e direção de César Rodrigues e Eduardo Vaisman. A previsão de lançamento é para 2022.

Aprovada em mestrado nos EUA, violinista baiana faz vaquinha para realizar sonho
Foto: Uanderson Brittes / Divulgação

Aprovada no mestrado em Performance Musical na Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, com bolsa parcial, a violinista baiana Karen Silva lançou uma campanha virtual para angariar fundos e cobrir os custos com os estudos, a viagem e a permanência no exterior durante dois meses. 

 

Na vaquinha virtual lançada pela artista, ela conta sua longa história com a música, com os primeiros passos ainda na infância. “Comecei na música aos 5 anos, no Instituto de Educação Musical (IEM), com iniciação musical, e aos sete, no violino. Escolhi violino porque cabia no ônibus! hahaha! A música aconteceu na minha vida por vontade de minha mãe, pois ela acreditava que estudar música possibilitaria um futuro melhor para mim. E ela estava certa!”, conta Karen, lembrando que permaneceu no IEM até 2007, quando entrou na Universidade Federal da Bahia (Ufba) para cursar licenciatura em Música.

 

“Ainda em 2007 aconteceu o NEOJIBA - Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia. Fiz a primeira audição, passei, e fiz parte da Orquestra Juvenil da Bahia como integrante ativa até 2016, tocando e dando aulas no programa. Nesse ano, consegui uma vaga como aluna internacional por um ano na University of Stavanger, na Noruega. Voltei desse intercâmbio em junho de 2017, quando re-integrei o NEOJIBA até dezembro de 2017”, lembra a violinista, que foi membro-fundadora e depois passou a lecionar na instituição.

 

Karen Silva conta que durante a licenciatura percebeu que essa formação isolada não correspondia com sua trajetória profissional até o momento, por isso, em 2015, migrou para o bacharelado em Instrumento, concluído em 2018. 


 
Naquele mesmo ano, a baiana participou de um curso de verão da Universidade do Novo México, depois de participar de uma masterclass com um professor da instituição em Salvador. “Em 2020, apliquei para uma vaga no mestrado em Performance da UNM, e adivinha só: passei!”, conta a musicista, que teve o sonho adiado em um ano por causa da pandemia, que travou a emissão de vistos estudantis nos Estados Unidos. 

 

Agora, com a retomada das entrevistas para a concessão dos vistos, Karen se apresentará ao consulado no fim de junho, mas para viabilizar a viagem e os gastos de manutenção, ela lançou a campanha virtual. “Estou na reta final para juntar tudo o que preciso para fazer isso acontecer, e agora com o real tão desvalorizado internacionalmente, eu preciso da sua ajuda. Me ajudem a representar a periferia baiana nos Estados Unidos!”, apela a artista. “Mais uma vez, me vejo diante de uma oportunidade de aprender com grandes professores. Mas meu maior desejo é devolver para a minha comunidade, minha cidade e meu país não só todo este conhecimento, mas a possibilidade de uma transformação da realidade por meio da música. Sou uma mulher preta, baiana, periférica, fui aluna de um projeto social no qual hoje eu ensino, o NEOJIBA. Quero que assim como eu, mais jovens da periferia tenham a chance de um futuro brilhante. Além de abrir estas portas, pretendo mostrar no exterior a nossa musicalidade única, a nossa maneira de sentir e interpretar. Não serei a primeira brasileira a cursar este mestrado, mas certamente serei a primeira violinista baiana!” conclui.

 

Com a meta de R$ 20,5 mil, a vaquinha visa cobrir custos de passagem aérea, no valor de R$4.824; acomodação, R$8.600; transporte, R$1,146.74 e alimentação, R$1,032.07. Até então, com a participação de 87 doadores, a campanha arrecadou cerca de R$ 9.600. Os interessados podem doar através da plataforma Abacashi (clique aqui).

 

Veja vídeo da campanha:

Neta de imigrantes japoneses, escritora baiana lança livro sobre suas raízes
Foto: Divulgação

Neta de imigrantes japoneses, a escritora baiana Luciana Nagao lança o livro “Raízes – A Força da Minha Origem”, romance ambientado na Bahia no final da década de 1970, que tem como proposta resgatar e valorizar as origens. 

 

A obra aposta ainda em interação e recursos que facilitam a leitura, com o objetivo de democratizar o conteúdo com pessoas que têm dificuldade ou não costumam ler.

 

 

O livro avança pelos anos ao narrar a história de um rapaz que viveu a infância e adolescência no meio rural sem poder ir para a escola. A perseverança do protagonista torna a trajetória um exemplo para quem, com amor e bons princípios, encara as mais duras lutas.

 

“O que iluminava a casa de noite era a lamparina de querosene. A escuridão era normal, fazia parte da nossa rotina, pois meu pai só tinha comprado duas lamparinas. Quando íamos dormir ficava tudo escuro para não gastar querosene. Meus irmãos estavam acostumados, ninguém tinha medo do escuro. Nada de eletricidade, então nada de geladeira. Como vivíamos sem geladeira?”, diz trecho da obra. 

 


SOBRE A AUTORA
Baiana da cidade de Caravelas e nissei, Luciana Nagao morou na zona rural até os seis anos, tendo mudado para São Paulo com a família - mãe e cinco irmãos - em 1980. Graduada em Fonoaudiologia pela PUC SP e terapeuta holística, em 2020, realizou o sonho de escrever um livro e já trabalha em outras duas obras: um conto de fadas e um de contos contemporâneos. 

Marca de irmãos baianos, Meninos Rei participa da São Paulo Fashion Week
Foto: Divulgação

Criada há seis anos pelos baianos Júnior e Céu Rocha, no bairro de Itapuã, a marca baiana Meninos Rei aportou na capital paulista para a primeira ação de sua participação na São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina. 

 

A dupla participa da produção de um fashion film com lançamento previsto para junho nas plataformas digitais da SPFW, que este ano terá edição online por causa da pandemia da Covid-19.

 


Para o evento, a Meninos Rei apresenta uma coleção-cápsula de cinco looks produzida especialmente para a semana de moda. Na produção, os modelos desfilam com acessórios e adereços de cabeça exclusivos assinados pela designer baiana Kelba Varjão, sandálias da Melissa e jóias da Algazarra. 

 

A marca baiana é uma das oito selecionadas em todo Brasil para um movimento que abre espaço para estilistas negros e indígenas nas passarelas da SPFW.  A iniciativa é do Projeto Sankofa, idealizado pelo coletivo Pretos na Moda e pela startup de inovação social VAMO (Vetro Afro Indígena na Moda). 

 

A Meninos Rei já vestiu artistas como Gilberto Gil, MV Bill, Lulu Santos, Carlinhos Brown, Toni Garrido, Margareth Menezes, Paula Lima, Iza, Mariene de Castro, Gaby Amarantos, Fernanda Paes Leme e Astrid Fontenelle, além de ter produzido figurinos de uma festa do Big Brother Brasil 21 (saiba mais).

Jovem cantora baiana, Gabi Lins lança single 'Onde Há Fumaça Há Fogo'; veja clipe
Foto: Divulgação

A jovem cantora baiana Gabi Lins (saiba mais sobre a artista) lançou, nesta quinta-feira (22), o single “Onde Há Fumaça Há Fogo”, faixa que integrará seu álbum de estreia, intitulado “Ultrarromântica”. Composição própria em parceria com Pedro Serapicos, Josefe e Enzo Di Carlo, a música ganhou também, nesta sexta (23), um videoclipe com roteiro e direção assinados por Renato Rebouças e Paola Mari.

 

Com influência do pop, batidas dançantes e referências que transitam entre o arrocha e o pagode, a canção narra a história de uma mulher intensa que muitas vezes é taxada como louca em uma sociedade que naturaliza relacionamentos passageiros.

 

A canção também fortalece a relação da artista com suas raízes: “Trago o orgulho de ser de Salvador e falar sobre assuntos que considero importantes e necessários. Foi minha primeira composição no último ano e é a que abriu a porta para as outras faixas, o que a torna ainda mais especial”, conta Gabi.


Confira o clipe e o single “Onde Há Fumaça Há Fogo”:
 

Festival Batida das Pretas promove fortalecimento da cena musical feminina
Foto: Divulgação

Promover um espaço de troca, incentivo e fortalecimento entre mulheres negras e indígenas atuantes na cena musical baiana, esse é o objetivo do Festival Batida das Pretas, que realizará uma programação inteiramente gratuita e online dias 10 e 11 de abril, através do canal no Youtube: Batida das Pretas. A programação inicia sempre às 15h e conta com shows inéditos, poesia e pocket de humor, tudo conduzido pela comunicadora Ana Paula Rosário, que apresentará o festival. 

 

Entre as convidadas estão as cantoras Márcia Short, Iane Gonzaga, Amanda Rosa, Viviane Pitaya e as bandas Panteras Negras e Veronas, proporcionando um intercâmbio entre artistas com carreiras reconhecidas nacionalmente e artistas em projeção, com trabalhos autorais consistentes. Também integram a programação a poeta indígena Itayná Tuxá; a Cronista do Rolé, que apresentará um pocket de humor; e Rool Cerqueira, que chega com sua poesia musical.

 

A abertura do festival acontece dia 10 de abril, às 15h com Márcia Short, uma das vozes mais importantes do axé music, referência em seus mais de 30 anos de carreira, carnavais e 3 discos lançados. A cantora apresenta o show Portal Black, com sucessos do repertório Afropop. Em seguida é a vez da banda Veronas, formada pelas multi-instrumentistas Verona Reis, Makena Sou e Line Santana. Por fim, acontece o show da cantora e MC Amanda Rosa, vencedora do 18º Festival de Música da Educadora FM na categoria música com letra.

 

O segundo dia (11 de abril) conta com a participação da cantora, compositora e musicista Iane Gonzaga, que também é uma das idealizadoras do festival. Iane traz para o nosso palco o show de pré-lançamento do seu mais novo EP “Territóriamente”, que será lançado ainda em abril. No mesmo dia a primeira banda instrumental negra LGBTQI+ do mundo, Panteras Negras, sobe ao palco com um repertório composto por afoxé, samba-reggae, música afro-cubana e poesia. O festival encerra sua programação com a apresentação da cantora, compositora e atriz Viviane Pitaya.

'Um abraço no meio da guerra', resume Pedro Pondé sobre seu novo álbum, 'Simples Assim'
Foto: Reprodução / Instagram

O cantor e compositor baiano Pedro Pondé lançou, nesta sexta-feira (12), seu novo álbum "Simples Assim". Dedicado a uma nova roupagem musical, o trabalho desloca a trajetória de mais de 20 anos de carreira do músico para ritmos como arrocha, frevo, xote e faixas com dedilhados de guitarras baianas. 

 

Segundo Pondé, o disco é resultado de uma produção com "liberdade total". "Escolhi ser plural, ter mais baianidade no meu trabalho. Tem mais Brasil no meu trabalho, mais América Latina", explica, elencando essas características como um tempero. 

 


Capa do novo álbum, "Simples Assim" | Foto: Divulgação

 

Conhecido por um repertório engajado, Pedro admite que as questões sociais estão na sua vida em diferentes esferas, até mesmo em músicas que à primeira vista não pareçam políticas. Só que nas 11 canções dispostas no "Simples Assim", temas mais leves foram priorizados. Assim, o lançamento durante o momento caótico da pandemia seria, como disse o próprio cantor, "um abraço no meio da guerra". Tudo isso sem ter sido planejado. 

 

"Ele foi elaborado antes da pandemia, então ele tem um clima um pouco mais leve. Talvez ele tenha vindo no momento certo, pois as pessoas estão precisando de um pouco de leveza. Temos recebido milhões de notícias e vivendo o isolamento - quem pode e tem o privilégio de estar isolado e se protegendo. O disco, sem querer, acabou vindo no momento certo pra dar um pouco de tranquilidade, como se fosse um abraço no meio da guerra", discorre.

 

O álbum que chega às plataformas digitais nesta sexta foi realizado graças a um financiamento coletivo bancado por fãs do trabalho de Pondé. Ele conta que a ansiedade com a meta estipulada foi uma das dificuldades que enfrentou nesse processo. "Como é uma campanha, até o último momento a gente fica na dúvida se vai conseguir o recurso ou não, mas o público colou na campanha e isso me tranquilizou. No final das contas deu tudo certo", explica.

 


Pedro Pondé no projeto 'Cultura Que Movimenta' | Foto: Reprodução / Instagram

 

Ao longo da trajetória de duas décadas, o compositor já passou por grupos como "Scambo" e "O Círculo". Ambas inseridas no cenário da música autoral da Bahia, ele fala dessa experiência como artista independente e de como essa cena é no estado. De acordo ele, a diversidade de talentos e trabalhos diferentes entre si é enorme.

 

Na sua avaliação, as diferentes produções se devem à liberdade de não terem que corresponder a demandas mercadológicas, mas pondera que a colaboração é um dos ingredientes essenciais para essa receita dar certo. "Quanto mais independente você é, mais tem que pensar em grupo, coletivamente. Independência não quer dizer solidão, muito pelo contrário. A gente tem que ver quem tá perto, quem são os parceiros, quem são os artistas, o que tá acontecendo na cena e se apoiar mutuamente, para que todo mundo tenha um lugar sob a luz e seja ouvido", reflete.

 

"Já participei de vários trabalhos e continuo fazendo isso, continuo sendo solicitado. E é uma honra ser convidado, porque você percebe que aquela banda ou aquele artista valoriza seu trabalho", completa, ressaltando a importância de parcerias como transposição de fronteiras e "fortalencimentos artísticos e pessoais". 

 

"Simples Assim" traz algumas dessas parcerias com artistas. Peu Tanajura, Lahirí Galvão, Kashi Galvão, DuGrave, João Teoria, Ito Bispo, Matias Taut, Juli e Gel Barbosa são alguns dos nomes que aparecem na ficha técnica do novo álbum do front man.

 

Ana Mametto estreia 'Saudação', programa em homenagem à música afro-brasileira
Foto: Divulgação

A cantora, atriz e jornalista Ana Mametto trabalha no lançamento do seu novo projeto. Trata-se do programa "Saudação", que estreia a partir da próxima quarta-feira (10) no canal da baiana no YouTube. Escrito e apresentado por Ana, o projeto tem como ponto de partida o seu mais recente disco, com o mesmo nome do programa, que faz um tributo às raízes musicais da cultura afro-brasileira, homenageando grandes nomes da MPB.

 

"Saudação" traz quatro episódios inéditos que serão lançados sempre às quartas-feiras, reunindo música e entrevistas com convidados que vão falar sobre as obras dos homenageados. A homenagem a Clara Nunes abre a agenda do programa, que segue com edições em homenagem ao disco Afro-sambas, de Vinícius de Moraes e Baden Powell, Os Tincoãs e Dorival Caymmi. 

 

Assuntos fundamentalmente relacionados à cultura afro-brasileira aparecem em meio à conversa de Ana Mametto e convidados. Em pauta, temas como origem e ancestralidade, representatividade, luta antirracista, musicalidade africana e da Bahia, intolerância religiosa, entre outras questões estarão na pauta das conversas.

 

“Esse momento difícil de pandemia nos faz revisitar muitas coisas dentro de nós, e esse álbum vem para saudar artistas que têm uma ligação direta com a minha carreira e que são fundamentais para a cultura afro-brasileira”, destaca. A ideia começou com o disco de mesmo nome, lançado em agosto, que saúda a ancestralidade da cultura afro-brasileira, e ao mesmo tempo as influências musicais da artista baiana.

 

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Thathi lança 'Não sei se te contei', parceria musical com Herbet Viana, do 'Paralamas'
Foto: Divulgação

A cantora e multi-instrumentista baiana Thathi lançou nesta terça-feira (2), o seu mais novo single, "Não sei se te contei", com a presença especial do músico Herbert Viana, líder dos Paralamas do Sucesso. 

 

A canção, que já está disponível em todas as plataformas digitais, foi escrita pela própria Thathi e remonta um momento inusitado dela com Herbert. “Eu estava testando algumas guitarras, ele passou, ouviu e voltou para elogiar. Pediu uma guitarra para o vendedor e começou a fazer um som comigo. Foram algumas horas de muito papo e músicas, virou uma Jam Session”, conta Thathi.

 

No final do encontro, os artistas trocaram presentes e uma semana depois Herbert convidou Thathi para um show do Paralamas no Rio de Janeiro, durante a conversa indo para o evento, Herbert usou diversas vezes a expressão “não sei se te contei, mas queria que você soubesse”. 

 

Inspirada, depois da conversa, a baiana começou a compor a música. Durante o processo de composição, Thathi recebeu a visita do amigo J. Velloso, que trouxe para a canção uma frase da sua avó, Dona Canô: “As pitangueiras não estão mais dando, mas as mangas estão caindo".

 

Depois dessa nova amizade com Herbert, Thathi fez alguns shows com Os Paralamas, e na primeira oportunidade, falou pra ele da canção que havia feito, inspirada no encontro que tiveram e de imediato ele disse que gostaria de participar. E agora chegou a vez de ouvir esse feat. “Foi mais do que compor e lançar uma nova música. Foi um presente do acaso, que nos encontra em qualquer circunstância da vida e que, de um despretensioso riff de guitarra numa loja de instrumentos, pode sair uma parceria para além dos palcos e um sonho realizado”, diz a artista.

 

Autor baiano lança 'auto ficção' que debate o sacerdócio e romance sobre dona de bordel
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Baiano de Boa Novo, localizado na região centro-sul do estado, Pedro Freire Botelho faz sua estreia na literatura com duas obras inéditas, com lançamento previsto para fevereiro. Apesar de saírem ao mesmo tempo, as obras têm enredos diferentes e foram escritas em momentos distintos.

 

Escrito em primeira pessoa, “Atiraste uma pedra” é um romance intimista que relata os obstáculos de um jovem que aspira o sacerdócio e ao mesmo tempo deseja viver plenamente um amor. 

 

Ao longo da história, o leitor conhece as crises existenciais do protagonista ao entrar no Seminário, já que ele faz questionamentos sobre temas como descoberta da sexualidade, amor, intolerância religiosa e conflitos familiares. 

 

Segundo o autor, que deixou o seminário católico no ano 2000, ele se “submerge na auto ficção para criar um jogo inquietante sobre a descoberta da vida” em “Atiraste uma pedra”.

 

Já no segundo livro, “Quero o Valentim, meu bem”, Pedro Freire Botelho escreve sobre Teodora, uma senhora que vive sozinha em sua terra natal, Valentim, Boa Nova, no interior da Bahia. A personagem convive com memórias de um passado turbulento marcado em seu próprio corpo e nas paredes de casa, um bordel sem amor, que segundo o autor  “esconde os gritos de prazer e a violência machista num jogo de espelhos onde é impossível estabelecer em que tempo estamos”.

 

Imersa no passado cheio de “fantasmas”, Teodora tem a rotina modificada com a chegada do neto, Murilo, que passou a morar com ela. Juntos, eles tentam construir uma relação familiar diante dos ressentimentos e lutam para não perder a casa.

 

Nascido em Lagoão-Valentim, Boa Nova, Pedro Freire Botelho deixou o Seminário, onde estudou Filosofia, em 2000. Ele cursou História e fez pós-graduação em Antropologia na Uesb; fez mestrado em Cultura e Memória na Uneb, e atualmente é professor, escritor e produtor cultural. Em 2020 foi premiado no concurso Jorge Portugal com o texto de dramaturgia “Eu vejo suas cores verdadeiras”.

'Batucaê' discute a percussão baiana promovendo elo entre a academia e o popular
Foto: Fernando Eduardo / Divulgação

Com o intuito de abordar a história da musicalidade baiana e suas referências ancestrais, será realizado entre os dias 10 a 12 de fevereiro, o "Batucaê – Encontro de Percussão Baiana". O evento online contará com uma programação de workshops, oficinas e pocket shows, totalmente gratuitos, com transmissão no YouTube.

 

“O projeto irá promover uma interação entre a academia e os mestres da cultura percussiva da Bahia, que perpetuam os ritmos presentes na identidade cultural do estado”, explica o coordenador geral, Robson Sousa. “Vamos abordar como as células rítmicas presentes em toda a musicalidade baiana, com aqui chegaram, como se desenvolveram, e como se adaptaram a outros instrumentos percussivos”, detalha.

 

Para isso, foram convidados nomes de referência nacional, como o etnomusicólogo e antropólogo Cássio Nobre, os percussionistas Gabi Guedes e Giba Conceição, além de Dona Chica do Pandeiro, mestra do Samba de Roda da Quixabeira da Matinha, e Zé das Congas, músico feirense que transforma lixo em instrumentos musicais através da reciclagem.

 

Confira a programação:
 
10/02/2021 (quarta-feira)
19h – Oficina “Adaptações e aplicações de ritmos nordestinos na bateria” com Robson Sousa
20h – Oficina de percussão com Ravel Conceição (Mostra Feira dos Ritmos)
21h - Workshop “Dos ritos aos ritmos - a diversidade percussiva do samba de roda”, com Dona Chica da Matinha – Samba de Roda da Quixabeira da Matinha
22h - Pocket-show com Ravel Conceição e participação de Robson Sousa

11/02/2021 (quinta-feira)
19h – Workshop “A Etnomusicologia na Bahia” com Cássio Nobre
20h – Oficina “Cuíca in Concert” com Giba Conceição
21h – Pocket-show  “Eu e minha cuíca” com Giba Conceição

12/02/2021 (sexta-feira)
19h – Oficina “Construção de instrumentos percussivos com material reciclável” com Zé das Congas (Mostra Feira dos Ritmos)
20h – Workshop “A percussão ancestral” com Gabi Guedes
21h – Pocket-show “Pradarrum - saudação às matriarcas” com Gabi Guedes

Curta com a baiana Luciana Souza, 'Inabitável' é selecionado no Festival de Sundance
Foto: Divulgação

Estrelado pela atriz baiana Luciana Souza, o curta-metragem “Inabitável” foi selecionado para a Mostra Competitiva do Festival de Sundance, que acontece de 28 de janeiro a 3 fevereiro de 2021, nos Estados Unidos. A próxima edição será realizada em formato híbrido, com sessões virtuais e presenciais.

 

“Estou feliz em anunciar que INABITÁVEL / UNLIVEABLE está na Seleção Oficial do Festival de Sundance 2021! Será a estreia Norte-Americana do nosso filme, num dos maiores festivais de cinema do mundo, o maior festival de cinema dos Estados Unidos. Sinto uma grande honra de representar o Brasil e Pernambuco nesse momento tão delicado e triste pelo qual passa o nosso país. Esse filme fala muito sobre o Brasil. Ele é como uma carta pedindo por esperança. É um grito de raiva e medo ao mesmo tempo”, escreveu no Facebook Enock Carvalho, que assina a direção do curta ao lado de Matheus Farias.

 

Ambientado no Recife, o filme acompanha a jornada de uma mãe, Marilene (Luciana Souza), que procura por sua filha Roberta, uma mulher trans que está desaparecida. A obra discute e denuncia o genocídio da população trans brasileira.

Série baiana sobre candomblé tem estreia nacional na próxima sexta no Canal Futura
Foto: Divulgação

A série baiana “Àgbára Dúdú - Narrativas Negras” faz sua estreia nacional na próxima sexta-feira (20), às 22h, no Canal Futura, como parte da programação especial em homenagem ao Dia da Consciência Negra.

 

Gravada na Bahia e com 13 episódios, a atração é ambientada dentro dos terreiros de candomblé e construída pela vivência do povo de santo. A série tem como proposta fazer uma imersão na cultura e religião afro-brasileira a partir da trajetória de grandes líderes e suas comunidades.  

 

Com produção da Truque e direção de Silvana Moura, a obra aborda temas como identidade, negritude, racismo, intolerância, história, cultura, religiosidade e gênero.

 

O primeiro episódio acompanha yalorixá Mameto Lúcia e mostra a Festa de Bamburucema, explorando temas como a presença afro no carnaval e a “ditadura da beleza branca europeia”. 

 

A temporada traz ainda episódios que retratam Joãozinho da Goméia; a trajetória de Mãe Olga do Alaketu; Mãe Menininha do Gantois, Mestre Didi, Pai Pecê de Oxumare, Pai Balbino Daniel de Paula, Mãe Jaciara, Mãe Raidalva e a importância da ancestralidade na formação da sociedade brasileira.

Em websérie baiana, personagem contrai Covid e entra em paranoia na busca do transmissor 
Foto: Divulgação

Ao longo destes sete meses de pandemia, cada pessoa buscou maneiras de manter a saúde mental e física, diante do isolamento social e da própria possibilidade de contrair a Covid-19. Nesta realidade nada convencional, houve quem desenvolvesse novos talentos como a culinária, trabalhos manuais, dotes artísticos, ou até se descobriu “atleta indoor”. Outros tantos desenvolveram manias e paranoias, explicáveis ou não.

 

O personagem Luís, interpretado pelo ator baiano Daniel Neville na websérie independente “Teste”, por exemplo, se encaixa bem na última categoria. Ele é um homem comum, que sofre de ansiedade por ter que ficar em casa isolado para se proteger do novo coronavírus. Acontece que, mesmo com todos os cuidados, ele acaba se contaminando. Angustiado, ele transforma em obsessão a busca da pessoa que lhe transmitiu a doença.

 

Produção independente, “Teste” estreia na próxima segunda-feira (12), e contará com um total de cinco episódios, que irão ao ar diariamente, até o dia 16 de outubro. O material será veiculado no Instagram (clique aqui) e no Youtube da websérie.

 

“Tenho hoje 25 anos de idade e comecei a carreira profissional nas artes cênicas com 19, antes fazia o teatro amador.  Durante esses anos de formação percebi que faz parte da profissão a espera; espera de ser chamado por algum diretor de teatro, a espera de testes, espera de ser chamado pra fazer um filme... Mesmo sabendo que isso faz parte da área, criei o ímpeto de querer produzir o meu próprio material, minhas próprias peças, filmes e séries. Em 2020 a pandemia chegou no Brasil e o mercado de arte/cultura entrou em colapso, as produções foram interrompidas, houveram pouquíssimos testes, teatros foram fechados e nós artistas nos vimos obrigados a ficar em casa e se virar com peças online, performances no Instagram, dentre outras coisas”, lembra Daniel, que também assina roteiro e direção da websérie.  

 

De acordo com o artista baiano, foi diante da crise que abalou em cheio o setor criativo que ele começou a pensar e escrever os roteiros de “O Teste”. O que ele não esperava é que a pandemia lhe afetaria não apenas do ponto de vista laboral. “Eu peguei o novo coronavírus  e fiquei muito mal, apesar da minha idade”, conta Daniel. Assim como seu protagonista, ele viu surgir em si uma indignação, porque, segundo ele, mesmo ficando em casa e tentando ter todos os cuidados, pegou a doença. “Comecei a pensar como foi que eu peguei e até quem foi que me passou. Como eu não podia sair por aí investigando, coloquei no papel. Então nasceu o roteiro. Um confinado que pega o Corona e resolve investigar quem foi que passou pra ele. Fiz o roteiro ainda doente, o que me ajudou muito na minha aproximação com a personagem”, lembra Daniel.

 

Para dar corpo ao que tinha em mente, ele enviou o roteiro para uma amiga com experiência no audiovisual, que ao seu ver teve um papel fundamental no processo, desde a pré-produção, passando pelas filmagens, até a pós-produção. “Foi um processo de muito aprendizado pra mim. Costumo dizer que o processo para o ator é mais importante do que o produto final. As coisas que a gente ganha durante a produção de um trabalho não têm preço. Moro com minha namorada em um apartamento. Ela, também atriz, comprou a ideia e aceitou embarcar comigo, me ajudando a produzir, fazendo o papel da namorada da personagem protagonista”, explica Daniel.

 


Daniel destacou a dificuldade de dirigir elenco, do qual também faz parte, remotamente | Foto: Divulgação

 

A escolha do elenco seguiu a mesma naturalidade do restante da produção e se deu enquanto o artista escrevia o roteiro. “Na criação de uma personagem acabo já imaginando qual ator poderia fazê-lo, então o processo de cast não foi tão complicado, não, até porque a maioria dos atores topou fazer. Trabalhamos com 11 atores, tirando eu e minha companheira, todos os outros tive que dirigir e filmar à distância. Uma das cenas, por exemplo, é uma reunião de condomínio feita através do app Zoom”, conta Neville. “Foi muito legal porque uma das cenas é toda feita pelo telefone e praticamente tivemos que dirigir o outro ator (do outro lado da linha) pelo WhatsApp. Foi diferente porque não conseguia vê-lo e trabalhamos a personagem dele com base na voz, o corpo dele tava na voz, a personalidade da personagem tinha que estar na voz etc.”, lembra, citando outra parte da série.

 

Como não poderia ser diferente, após concluir a produção do produto audiovisual, é também através de ferramentas online que a equipe tem promovido a obra. Daniel, no entanto, não esconde o desejo de voltar aos palcos e reencontrar o público. “As redes sociais hoje são um instrumento de trabalho para o artista, para o bem e para o mal. É uma realidade pro artista. Mas tomara que não fiquemos só nisso, tomara que o teatro volte logo com a plateia fisicamente presente, o teatro se alimenta do público físico. Tomara que as produções voltem, afinal é um mercado que gera muito emprego, muita gente vive disso. Além de tudo um país se espelha na arte que possui. Uma arte pulsante faz um país melhor”, torce.

Baiana, Luciana transforma picolé Capelinha e abará em alta gastronomia e vence Top Chef
Foto: TV Record

Depois de garantir a primeira vaga na final, ao lado de César e Lara, a chef baiana Luciana Berry venceu o reality gastronômico, na noite desta sexta-feira (3). Classificada pelos jurados Felipe Bronze, Ailin Aleixo e Emmanuel Bassoleil como uma cozinheira cheia de técnica, amplo repertório e foco, ela, que vive há mais de 15 anos em Londres (clique aqui e aqui e saiba mais sobre ela), se destacou dos outros concorrentes com um “Menu da Vida” repleto de referências à Bahia e memórias afetivas. 

 

“É tão bonito te ver trabalhar, te ver cozinhar. Mulher de temperamento e presença muito forte, que fala o que pensa. Você fala na raça aqui na cozinha, mas também na casa. E a coisa gostosa é a mistura do seu sotaque baiano com inglês. Você traduziu em todos os pratos que você apresentou em toda essa temporada em coisas maravilhosas. Você tem um repertório internacional muito vasto, mas você nunca esqueceu de colocar o seu tom brasileiro nas receitas. Sua ousadia trouxe pratos impecáveis e emocionantes que fizeram até Ailin chorar, e não é fácil, é jogo duro pra ela chorar comendo o prato de alguém assim. E isso faz perceber o quanto você é exigente consigo mesma, mas com cobrança na medida certo. Essas cobranças te impulsionaram e te fizeram atingir o padrão de excelência pra chegar até aqui. Eu vou te dizer só: parabéns, Lu, merci!”, discursou o chef francês Emmanuel Bassoleil, sobre a concorrente baiana, antes de anunciar sua vitória. 

 

Além do profissionalismo e de explorar suas raízes, ela lançou de mão de muita ousadia para surpreender os avaliadores e garantir o troféu e o prêmio de R$ 300 mil, com o menu que chamou de “O Brasil Pelos Meus Olhos”. De entrada, Luciana apresentou um “simples” pãozinho de queijo, prato que costuma agradar ao filho de 9 anos, Rafael. O quitute, assim como o carpaccio de chuchu com azeite trufado e trufas negras, surpreendeu os jurados e agradou em cheio. “O segundo prato foi o chuchu, porque eu gosto de pegar essas coisas bem simples, como falei. Como eu falei, eu peguei o chuchu, coloquei uma maquiagem cara e levei pra balada! Eu acho importante a gente, chefs, mostrar o valor dos nossos ingredientes e tentar fazer isso em alta gastronomia. Porque é fácil fazer comida gostosa com ingredientes caros, mas nem todo mundo tem ingrediente caro em casa, então é muito mais democrático, muito mais bonito mostrar esse Brasil”, avalia a baiana, que teve na mãe, a quem chama de “melhor cozinheira do universo” como grande exemplo. 

 

Completando o menu, Luciana Berry  imprimiu sua assinatura em um ballotine de abará com vatapá caranguejo e vinagrete, lamentando a ausência da folha de bananeira para respeitar as tradições. “Eu sou louca por abará e sempre falo que a dúvida maior do baiano é comer abará ou acarajé. Eu falei: 'gente, mas ninguém conhece muito o abará e é uma delícia', então decidi botar o abará pra ficar famoso!”, lembra. “Eu fiz um ballotine de abará, eu falei falei pra eles que geralmente a gente cozinha com a folha de bananeira, só que lá não tinha, então eu falei: 'quer saber de uma? Eu vou fazer um ballotine, porque eu preferi ousar e fazer, do que  não mostrar a Bahia”, acrescenta a chef, que ainda brincou sobre como a “gourmetizada” seria recebida em sua terra natal. “Não sei se mostrou nessa hora, mas eu falei: 'gente, eu vou fazer um ballotine de abará e não sei nem se eu volto mais pra Bahia ou se o povo vai me querer' (risos)”, provocou.

 


Ballotine de abará surpreendeu os jurados | Foto: TV Record

 


Ainda lembrando de suas origens, Luciana fez também uma moqueca de carne seca com camarão e arroz, inspirada no avô. “Ele levava a boiada de Conquista a Salvador, ficava semanas na estrada e só comia carne seca. E quando ele chegava em Salvador ele queria logo uma moqueca, então eu fiz 'Quando o Sertão Encontra o Mar'. Eu fiz em homenagem ao meu avô, porque ele amava esse prato”, conta a soteropolitana que cresceu em Vitória da Conquista e vive há mais de 15 anos em Londres, no Reino Unido.

 

Para finalizar, do jeito que baiano gosta, ela buscou referência em uma memória de infância: o picolé Capelinha, que virou bolo de amendoim com sorvete de coco e maracujá. “Eu falei na hora picolé no isopor, porque não podia falar marca, mas era o picolé Capelinha, que eu amo!”, conta Luciana, sobre a explicação que deu no programa, omitindo a marca tão conhecida em Salvador. Para a sobremesa, ela lembrou o dia em que acabou tendo sua grande epifania, na Praia da Terceira Ponte, quando driblou a supervisão da mãe, que orientava as filhas a tomar picolé apenas de fruta. “Eu amo picolé de amendoim, mas ela não deixava a gente comer muito porque na praia é muito quente, então ela falava 'coma só fruta'. Mas teve um dia que eu peguei um de amendoim escondido e minha irmã pegou o de côco. Eu fui comer o meu e achei salgado, ai o vendedor disse que a mãe dele que fez e deve ter comprado o amendoim salgado pra fazer o picolé. Mas eu adorei o picolé salgado, comi todo, mas lembro que falei 'oh, Lena [sua irmã], me dê um pedaço do seu aí de côco'. E na hora que eu provei aquilo fez sentido pra mim”, lembra. 

 


A sobremesa foi inspirada no velho picolé Capelinha e de uma epifania da infância | Foto: TV Record

 

Veja o anúncio da vitória de Luciana:

Com participação de baiana, próximo episódio do Masterchef tem prova de massa à carbonara
Foto: Carlos Reinis/Band

Com a participação de uma competidora baiana, a figurinista Teresa Cristina, o próximo episódio do Masterchef Brasil, exibido nesta terça-feira (1º) na Band, colocará os cozinheiros à prova com uma disputa no preparo de uma massa à carbonara, famosa receita italiana.

 

Neste primeiro desafio da noite, os participantes terão que demonstrar muita técnica, pois quem errar o ponto do macarrão ou apresentar o molho com a textura incorreta será eliminado. Aqueles que se sobressaírem, no entanto, ganham o passaporte para o último desafio.

 

Na prova decisiva os competidores são convidados a uma “volta ao mundo” através de caixas com ingredientes de seis países: México, Argentina, Portugal, Espanha, Japão e Brasil. Para vencer a prova, o vencedor terá que preparar pratos que apresentem o verdadeiro sabor da cultura de cada região.

 

Quem se sair melhor conquista o oitavo troféu Masterchef Brasil 2020, R$ 5 mil, uma bolsa de estudos em uma universidade, além de uma caixa de som com assistente virtual e R$ 5 mil em compras no site patrocinador. O melhor cozinheiro ganha ainda um forno, um jogo de panelas e um kit chef de facas.

Baiana recomendada por Taís Araújo, Rachel Reis planeja lançar EP com canções autorais
Foto: Divulgação

A cantora e compositora Rachel Reis (23) nasceu em Feira de Santana, na Bahia, e começou a trilhar o caminho das artes bem cedo. Desde criança, foi influenciada pelo fato de pertencer a uma “família toda musical”, com destaque para a mãe, ex-cantora de seresta e atualmente no ramo gospel. Em 2016 ela deu início à carreira profissional, em barzinhos, mas foi agora em 2020 que vieram suas maiores conquistas. A jovem artista lançou dois singles autorais: o mais recente, “Sossego”, e a canção “Ventilador” (clique aqui), que caiu no gosto da atriz Taís Araújo. 

 

“Eu tava aqui tranquila e de repente uma prima minha me mandou uma mensagem dizendo que tinha uma música minha num vídeo de Taís. Eu não acreditei, porque sempre fui muito fã dela, mas fui lá conferir. Era minha música mesmo, eu fiquei doida de alegria na hora. Marquei Taís no Instagram e ela me respondeu dizendo que realmente amava a música. Fiquei sem chão (risos)”, lembra Rachel, que de forma tímida conversou com a atriz via mensagens de texto, mas, por vergonha, não perguntou como ela conheceu seu trabalho. “Ela foi super simpática, um amor de pessoa”, conta.

 


Rachel atuou como intérprete em barzinhos antes de investir nas próprias composições | Foto: Arquivo Pessoal

 

Como se não bastassem o primeiro vídeo e o contato, a atriz surpreendeu mais uma vez ao fazer propaganda de forma voluntária em suas redes sociais. “Eu não vou ficar viciada nessa música sozinha não! Se vocês não conheciam a Rachel Reis, esta é uma boa hora. Rachel Reis é uma cantora e compositora baiana, que mistura letras sobre amor com um pop dançante e ritmos da sua região”, descreveu, recomendando que seu público conferisse o trabalho da artista baiana (saiba mais). “Eu fiquei em choque, realmente não esperava. Sempre me inspirei muito em Taís, me sentia representada quando via na TV. Ser reconhecida por ela me deu um ânimo gigante”, revela a feirense.

 

Além de ser motivo de orgulho e servir de estímulo para sua carreira, segundo Rachel, a publicidade feita por uma artista global tem lhe rendido outros frutos concretos e imediatos. Ela conta que os seguidores nas redes sociais e visualizações de suas músicas têm aumentado, e que tem recebido muitas mensagens e a atenção da imprensa. Aproveitando esta onda, a baiana pretende seguir criando e prevê o lançamento de novos trabalhos ainda em 2020. “Nesse tempo de pandemia eu tenho trabalhado num EP com dois amigos meus de Salvador, Bruno Zambeli e Marcos Cupertino, da Lombreta. É um EP nosso, tá ficando bem bonito, vamos lançar umas quatro músicas”, conta a jovem artista, revelando que o próximo passo será seu primeiro disco. “É um sonho meu colocar isso pra frente”, diz.

 

TRAJETÓRIA

Rachel Reis revela que cresceu em um ambiente de “ensaios, palcos e músicos pela casa toda”, mas chegou a pensar que a carreira não daria certo, por causa da timidez. “Sempre gostei bastante, mas tinha muita vergonha e não imaginava que fosse pra mim. Fui quebrando essa vergonha aos poucos e ainda estou nessa construção”, explica, pontuando que a evolução veio de experiências em barzinhos, shows e “tudo que aparecesse”. “Canto desde os 19, hoje tenho 23 anos. Comecei porque um primo meu me chamou pra participar de um show dele. Depois disso eu segui com a música”, lembra a feirense, que se considera eclética e tem como influências “do pagodão à MPB”, com destaque para Céu, Amy Winehouse, Jorge Ben e Milton Nascimento.

 

Apesar de gostar também do lado intérprete, Rachel conta que desejava ir além e fazer as próprias canções. “E eu tinha muita vontade de cantar coisas minhas. Então, em 2019 eu conheci o cantor Barro, que tem um estúdio em Recife. Fui até lá e gravamos as duas músicas, ‘Ventilador’ (minha, de Barro e Fred Lima) e ‘Sossego’, composição minha. E tô muito feliz com o resultado, com a experiência que eu venho ganhando com isso tudo, eu só espero aprender mais e mais”, diz a jovem artista baiana, que hoje cursa o terceiro semestre de Publicidade e Propaganda - é uma exigência da mãe que ela invista em uma faculdade -, e presente usar a formação acadêmica para alavancar a carreira artística.

Majur lança faixa e clipe de 'Andarilho', seu novo single
Foto: Reprodução / Instagram @majur

Majur lançou, nesta quarta-feira (12), o seu novo single, "Andarilho". Com faixa lançada nesta madrugada em todas as plataformas de streaming, o clipe da canção também foi liberado no YouTube. "Se amar é correr o risco, o que você não faria por alguém que você ama? Eu topo tudo!", brincou a baiana em seu Instagram ao divulgar a música.

 

"Andarilho" é a primeira música criada por Majur no violão. "Deixa eu te levar para tomar um café no meu mundo favorito, onde o Sol beija nossa pele nas manhãs de tom azul", inicia a letra da canção, que fala sobre amor e dedicação com um toque de leveza. Ela é uma homenagem à um amigo da autora, Rodrigo, com quem tem uma amizade de longa data.

 

O clipe tem direção e fotografia de Marina Benzaquem - assim como o roteiro, que é uma parceria dela (Mariana) com Lucas Nogueira. A arte e o figurino ficaram por conta de Bruno Pimentel e a edição do clipe por Rodrigo Araújo. A produção é da Uns, de Paula Lavigne, e Tina Tigre.

 

Vem ver o clipe de "Andarilho":

Direto de seu apartamento, cantora Simone realiza live show neste domingo
Foto: Naiara Andrade

A cantora baiana Simone apresenta, no próximo domingo (12), às 18h, direto do seu apartamento no Rio de Janeiro, uma live relembrando canções que há muito tempo não interpreta, cantando músicas inéditas na sua voz e outros sucessos que marcaram sua carreira. 

 

Sozinha com o violão ou usando bases pré-gravadas, enviadas por músicos com quem trabalhou, Simone fará os 47 anos de sua trajetória musical caberem em uma hora de transmissão.

 

Pela televisão, o encontro será transmitido exclusivamente pelo canal Arte1. Já, pela internet, é possível conferir o encontro pelo canal oficial da Biscoito Fino no Youtube, gravadora de Simone, no canal do Arte 1 no YouTube e em todos os canais oficiais da cantora: Instagram, Facebook e YouTube.

Baiana e primeira Miss Brasil, Martha Rocha morre no Rio de Janeiro aos 87 anos 
Foto: Reprodução / Facebook

Primeira Miss Brasil, eleita em 1954, a baiana Maria Martha Hacker Rocha faleceu, no sábado (4), em Niterói, aos 87 anos de idade. Segundo informações apuradas pelo G1, obtidas por um dos três filhos, ela sofreu uma insuficiência respiratória, seguida de infarto. O corpo foi sepultado no Cemitério do Santíssimo Sacramento, neste domingo (5). 

 

Natural de Salvador, Martha Rocha foi a primeira Miss Brasil eleita para o concurso Miss Universo, realizado no ano de 1954 em Long Beach, na Califórnia. Na competição internacional que contou com 33 participantes, a baiana acabou na segunda colocação, perdendo para a americana Miriam Stevenson.  

 

Como justificativa sobre a derrota, surgiu na época uma lenda de que ela teria perdido por conta de duas polegadas, informação desmentida por Martha anos depois. Com o título quase conquistado, Rocha inspirou tantas outras misses ao longo dos anos e viu a gaúcha Ieda Vargas, em 1963 e a baiana Martha Vasconcellos, em 1968 serem coroadas como Miss Universo.  

 

Os últimos meses de vida de Martha Rocha foi em um abrigo de idosos, por conta das dificuldades financeiras. Em seu perfil no Facebook, ela chegou a publicar um desabafo sobre a mudança: "Meus amigos, comunico que estou morando numa pousada para idosos por questões financeiras. Não me sinto diminuída, humilhada por isso. Pelo contrário, pois minha dignidade segue sem mácula. Beijos, meus amores, onde Deus os tenha os colocado".

 

"A vida dela foi muito sofrida nos últimos anos, ela estava acamada há muito tempo e não conseguia andar. Morreu sem muito sofrimento. Ela já estava cansada. Rodeado de pessoas que cuidavam dela. Esses últimos meses a gente só se falava através de contatos telefônicos. Sinto falta da minha mãe, mas ela descansou", disse Álvaro Piano, um dos três filhos.  

Cantora baiana revelada na década de 70, Milena morre aos 77 anos em São Paulo
Foto: Divulgação

Cantora baiana revelada na década de 1970, Milena morreu, nesta segunda-feira (1º), aos 77 anos, em São Paulo. De acordo com o G1, a artista faleceu após sofrer uma parada cardíaca por conta de uma fibrose pulmonar, que ela sofria há anos.

 

Nascida em Juazeiro em 5 de novembro 1942, Milena começou a carreira pela gravadora Continental, lançando um compacto com versões de músicas estrangeiras, em 1968. Já em 1975, na gravadora Odeon, lançou seu primeiro disco, “Sorriso Aberto”, mas sem muito investimento da empresa, que apostava mais em Clara Nunes, estrela de seu catálogo. 

 

Sem ter muita atenção na gravadora, a cantora baiana deixou a Odeon em 1976, após produzir um compacto. Um ano depois ela foi apadrinhada pelo cantor e compositor João do Vale, com quem fez uma turnê promovida pela Funarte. O registro desse show de 1977, recuperado recentemente em fita, será editado em um disco póstumo, que sai pelo selo Discobertas. 

Aos 14 anos, baiana Cacá Magalhães canta em programa nos EUA e chama atenção de DeGeneres
Foto: Reprodução / Twitter

Jovem, dona de uma voz potente e orgulhosa da sua baianidade. Poderíamos estar falando de Ivete Sangalo nos idos dos anos 1990 ou de outras mulheres a exemplo da Margareth Menezes e Daniela Mercury nos anos 1980, mas não. A baiana em questão é Cacá Magalhães, de 14 anos e moradora da cidade de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. 

 

Revelada para o mundo após participar do programa "Little Big Shots", da rede estadunidense de televisão NBC, no último domingo (24), cantando niguém menos que Nina Simone, ela conta que seu canto foi aflorado muito tempo antes, quando incentivada pelo seu avô começou a escutar canções de ritmos negros norte-americanos.

 

"Quando eu era pequena meu avô sempre colocava Blues no carro e eu fui inspirada por isso. Eu escutava música e batucava em casa, minha irmã percebeu que eu tinha esse talento e meus pais logo me inscreveram em um conservatório de música", conta a adolescente.

 

A trajetória no conservatório incluiu aulas de canto e de piano. Num bate-papo descontraído com o Bahia Notícias, ela confessou que na época bem que tentou tocar violão, mas os seus dedos ainda muito pequenos não deixaram.

 

Do conservatório para a carreira profissional não demorou muito. Aos dez anos Cacá já estava na banda Terráquea, tocando Soul Music e Rock. No grupo ela era a mais nova. Sentindo-se provocada pelo desejo de seguir uma outra musicalidade, ela saiu da banda. 

 

Nesse período solo, a jovem cantora participou de festivais de Jazz e outros eventos, até que certo dia um convite inesperado a levou para uma participação na TV. "Eu recebi uma mensagem no Instagram sendo chamada por uma recrutadora para o programa [Little Big Shots]. Foi tudo uma surpresa, porque ninguém sabia. [Eu e minha família] Achamos legal porque não é um programa de competição, as pessoas simplesmente vão lá e mostram seus talentos. Foi uma grande oportunidade", disse Cacá, completando que essa foi uma chance de representar a Bahia e o Nordeste, lugares dos quais ela se orgulha.

 

A repercussão pela aparição no programa rendeu, além de uma enxurrada de comentários nas redes sociais, um elogio da apresentadora Ellen DeGeneres, que usou o seu perfil no Twitter para repostar o vídeo de Cacá e anunciar o episódio em que a garota se apresentou na atração televisiva. Sobre a repostagem e a repercussão, a cantora baiana comentou: "Ela é a diretora do programa. Eu vi a repostagem e fiquei muito animada. Ela amou!". 

 

Nascida na capital baiana, Cacá Magalhães diz que é uma ouvinte eclética de música. Sem um ritmo ou cantor preferido, ela elenca uma série de artistas que fazem parte da sua playlist. "Vou do Blues ao Pop. Gosto de MPB e um pouco de Axé. De artistas baianos eu escuto muito Clariana, Dom Chicla, Moraes Moreira, Novos Baianos, BaianaSystem - amo BaianaSystem -, Saulo, Raul Seixas e Daniela", enumerou, admitindo que já ouviu falar de outra baiana da mesma faixa etária e que vem fazendo sucesso em outro segmento musical: Anna Catarina.

 

Em isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ela relatou que os dias em casa têm sido usados para produzir coisas que estão fervilhando em sua cabeça.


Confira o vídeo de Cacá Magalhães cantando "I Put a Spell on You", de Nina Simone, no "Little Big Shots":

Série baiana 'Hunt' é indicada ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020
Foto: David Campbell / Reprodução

Encenada em Salvador, atualmente em exibição na TVE e em cartaz no #ConexãoFGM, a série “Hunt” concorrerá ao lado de produções globais ao Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. Indicada na categoria “Série Brasileira de Ficção - TV Aberta”, o produto disputará o troféu ao lado de “Sob Pressão”, “Carcereiros” e “Cine Holliúdy”. 

 

Protagonizada pelos personagens Ana e Glauber, “Hunt” tem como cenário as ruas de Salvador. Os dois jovens se envolvem em uma caça ao tesouro e dedicam ao conhecimento de tradições, histórias e curiosidades da cidade para, assim, conseguir desvendar enigmas. 

 

Lançada originalmente em 2019, “Hunt” foi produzida pela Olivas Filmes e contou com roteiro e edição de Eduardo Oliveira. Entre outros prêmios que o produto já concorreu estão o Festival Internacional Kolibri e o Festival Internacional para Niños (FanChile), onde foram finalistas. 

 

“É uma honra para nós, da Olivas Filmes, concorrer com grandes produções de todo o Brasil. Nos dá a certeza que estamos trilhando o caminho certo”, comemorou o produtor executivo da série, Diogo Oliveira. 

 

Diante da pandemia do novo coronavírus e adiamento de eventos de diversos segmentos da sociedade, a Academia Brasileira de Cinema, responsável pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro ainda não tem uma data definida para a realização do encontro. 

Youtuber baiana com Síndrome de Down vira personagem da Turma da Mônica
Foto: Montagem / Instagram / Divulgação

A youtuber baiana Cailana Eduarda Bauer Lemos, 26, que tem Síndrome de Down, ganhou uma personagem no desenho animado Turma da Mônica. Segundo a repórter Juliana Barbosa, do site Metrópoles, a homenagem faz parte do projeto Dona da Rua da História, idealizado por Maurício de Sousa.

Na animação, Cacai Bauer, como também é conhecida, é representada pela criativa e animada Tati. Natural de Salvador, a influencer é considerada a primeira youtuber com Síndrome de Down do Brasil. 

Em seu canal oficial criado em 2016, ela é ativista da causa e mostra através de temas como moda, maquiagem e skincare, que pessoas com Síndrome de Down e deficientes precisam de oportunidades. 

Vale lembrar que a homenagem, feita pelo projeto em parceria com a ONU Mulheres, surge em uma data comemorativa. No dia 21 de março foi celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. 

O Donas de Rua da História, através de uma exposição, também homenageou outras mulheres com Síndrome de Down, entre elas, a professora potiguar Débora Seabra e a atriz Tathi Piancastelli. 

Inspirado no 'baianês', Nilson Galvão abre pré-venda do livro '#nibrotas'
Foto: Divulgação

Inspirado na expressão “ni Brotas”, jargão do “baianês”, o poeta e jornalista Nilson Galvão abriu pré-venda do livro “#nibrotas” através da plataforma colaborativa Catarse (clique aqui). Os interessados podem adquirir a obra por meio de apoios de R$ 20 a R$ 80.


Resultado das andanças do autor baiano pelo bairro, para onde se mudou em 2014, a publicação sai pela editora Licuri Livros e reúne fotos e poemas, inéditos ou já publicados, com inspiração em personagens, logradouros ou no próprio espírito de Brotas, descrito pelo autor como o "único subúrbio do mundo localizado no coração da metrópole". Com capa de papelão e costurado a mão, a obra tem tiragem de 100 exemplares numerados e personalizados com o nome do leitor.

'Berimbau de Ouro' premia personalidades de destaque na cultura baiana
Mestre Máximo é o idealizador do Prêmio | Foto: Divulgação

Com o objetivo de homenagear personalidades ligadas à cultura da Bahia, o prêmio “Berimbau de Ouro” realiza sua 7ª edição, nesta quinta (5) e sexta-feira (6), a partir das 18h, no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador. A entrada é gratuita.


Na ocasião, 70 pessoas receberão o troféu por serem consideradas as melhores de 2019 em suas áreas. Dentre os ganhadores do prêmio estão capoeiristas, artistas plásticos, escritores e representantes de movimentos culturais de diversas cidades baianas, de outros estados e até do exterior (clique aqui para conferir a lista).


A programação do “Berimbau de Ouro” contará ainda com diversas atrações, a exemplo de uma apresentação da cantora Cilene Tinaut, interpretando a música “Céu de Santo Amaro”; do coral do Instituto Musical Juventude Arte do Recôncavo (IMUJAR), cantando músicas da MPB; do Samba de Enxada da cidade de São Felipe; além de performance de dançarinos e palestras.


O “Berimbau de Ouro” foi idealizado em 2008 pelo historiador, designer gráfico e mestre de capoeira Máximo Pereira de Brito Filho, mais conhecido como Mestre Máximo, que integra o Grupo de Capoeira Mangangá, em Salvador. Criada originalmente para homenagear os mestres e destaques da Capoeira no Brasil, em 2013, a premiação passou a ser multicultural.

Atriz baiana é destaque no Prêmio MicroInfluenciadores Digitais em São Paulo
Foto: Divulgação

A atriz e criadora de conteúdo baiana Pam Nascimento é uma das vencedoras da segunda edição do Prêmio MicroInfluenciadores Digitais, na categoria “Ativismo”. A cerimônia de premiação acontece no dia 18 de janeiro de 2020, no Teatro Fecap, em São Paulo, a partir das 17h.


Realizado pelo Centro de Estudos da Comunicação (Cecom) e pela plataforma Negócios da Comunicação, o prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o empreendedorismo e a habilidade das pessoas se comunicarem de forma inovadora, com destaque para os Influenciadores Digitais mais relevantes do Brasil.


Nascida em Irecê, no Sertão baiano, desde 2014 Pam Nascimento (31) desenvolve conteúdo digital com foco no empoderamento feminino, através do cabelo crespo, maternidade solo, moda consciente e feminismo negro.
Pam também é fundadora do projeto “Lélia Gonzalez - o Brasil precisa ouvir essa voz”, que consiste em uma homenagem à intelectual, militante e ativista do movimento negro e pioneira no feminismo negro no Brasil, Lélia Gonzalez.

'Autora de seu próprio texto', Edvana Carvalho vence tabus e reafirma arte atemporal
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias

“Mulher preta inteligente, bonita, gostosa em cena. A autora de seu próprio texto”: é desta forma que a atriz baiana Edvana Carvalho quer que, não só o público, mas também o mundo a enxergue. Em cartaz no Cabaré dos Novos, no Teatro Vila Velha, com o espetáculo “Aos 50 – Quem me aguenta?”, até o dia 22 de dezembro, ela conversou com o Bahia Notícias sobre o envelhecimento e a maturidade, matérias-primas para a montagem de sua autoria (clique aqui e saiba mais). 

 

A partir de seu próprio cotidiano, a artista de 51 anos construiu o enredo do solo, estrelado por ela mesma. “Eu escrevi inicialmente duas crônicas para já ter na manga caso alguém me convidasse para um Sarau, ou algum evento. E a partir disso comecei a escrever sobre a vantagem de se chegar aos 50. Eu brinco muito com isso, com os tipos de namorados que aparecem querendo um relacionamento, fui escrevendo sobre a questão hormonal, que já vamos vendo as mudanças...”, conta a artista. 

 

Apesar das risadas e do bom humor, Edvana busca levar ao palco uma visão realista e não romantizada deste processo. “Rapaz, envelhecer é muito ruim, não é legal, não. Essa coisa de dizer ‘ah, é ótimo!’. Mentira! O bom é ter 20 anos, não é não, pai? Você não sente uma dor na coluna, nada! Você curte cinco, seis dias de carnaval e não volta nem em casa, que nada… Mas assim, é melhor estar vivo do que estar morto, não é? “, provoca a atriz, que costuma brincar com os truques bastante usados atualmente para tentar burlar as marcas do tempo. “Quando eu vejo as pessoas da revista na rua e vejo o tamanho da transformação, eu fico pensando: ‘oh, cansou de ser bonita!’”, ironiza a artista que já tem uma neta, ama o novo status, mas prefere ser chamada de “vovóguete”.

 

Na entrevista ao BN, além de contar alguns causos divertidos, Edvana falou ainda sobre episódios de racismo pelos quais passou; comentou sobre os últimos trabalhos na TV Globo, em "Malhação" e "Pega Pega"; e revelou algumas informações de bastidores da série “Irmãos Freitas”, na qual ela interpreta a mãe do pugilista baiano Popó. A atriz destacou ainda a importância do Bando de Teatro Olodum em sua formação como artista, pessoa e ativista negra, e revelou que pela primeira vez será protagonista de um longa-metragem. “Se tudo não parar nesse país, como pelo visto está encaminhando pra parar, eu acho que no fim de 2020 deve sair”, conta Edvana sobre o filme “Receba”, com roteiro e direção de dois baianos, Rodrigo Luna e Pedro Perazzo. “Apesar de ser gravado em Salvador, a história não tem nada das coisas mais folclóricas de Salvador. É um filme que pode ser rodado no Japão ou em Nova York. É meio de ação, meio policial, eu estou sempre fugindo de bandidos que querem me pegar e eu também não sou tão boa coisa. Mas eu sou meio heroína no filme”, explica. Clique aqui e leia a entrevista na coluna Cultura. 

Baiana passa em primeira seletiva de novo reality gastronômico 'Mestre do Sabor'
Foto: Reprodução / TV Globo

A chef baiana Lili Almeida está entre os participantes aprovados na primeira seletiva do novo reality gastronômico “Mestre do Sabor”, que estreou nesta quinta-feira (10), na TV Globo, e é comandado pelo chef francês Claude Troisgros e seu fiel escudeiro, Batista.


No programa, que simula uma espécie de “The Voice” culinário, Lili conquistou o paladar de dois dos três jurados, com seu arroz caldoso de rabada como prato de entrada, mas preferiu entrar para o time da Mestre Kátia Barbosa.

Baiana radicada na Europa, Telma Brites Alves lança livro em Salvador
Foto: Divulgação

Radicada há três décadas na Europa, a escritora baiana de Cafarnaum Telma Brites Alves lança o segundo livro da trilogia “Gaia” em Salvador, entre os dias 19 e 23 de agosto. Em seguida, ela participa da 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, entre 30 de agosto e 8 de setembro.


Obra de fantasia romanceada, que tem como pano de fundo a história e personagens da mitologia grega, repleta de mistério e ação, “Gaia – O Templo Esquecido”, foi publicado pela editora Ella. “A história de vida de Gaia, mesmo ainda jovem, lhe deixou muitas marcas, e necessita libertar seus sentimentos. Sentimentos esses que muitos de nós temos, como o medo de sair do casulo, sensações que sufocam e reprimem e as incoerências. Mas quando Gaia se descobre e se entrega para a vida e para que veio, tudo muda e se transforma, mostrando que cabe a cada um quebrar as barreiras que o impede de avançar”, diz Telma.

Cantora e compositora baiana, Josyara é contemplada no 6º Prêmio Grão de Música
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

A cantora e compositora baiana Josyara (clique aqui e saiba mais sobre a artista) foi uma das 15 artistas contempladas na sexta edição do Prêmio Grão de Música, voltado para revelar ou destacar obras e trajetórias artísticas relevantes no Brasil.


Além da artista baiana, foram premiados também Alessandra Leão (PE), Bia Bedran (RJ), Eliakin Rufino (RR), Filpo Ribeiro (SP), Geovana (RJ), Gildomar Marinho (MA), John Mueller (SC), Lucilene Castro (AM), Márcia Tauil (MG), Marlui Miranda (CE), Mateus Sartori (SP), Rolando Boldrin (SP), Sabah Moraes (PA) e Wilson Dias (MG).


Todos os cantores, compositores e intérpretes contemplados receberão uma estatueta em bronze criada por Elifas Andreato. O prêmio será entregue na cerimônia aberta ao público, que acontecerá em São Paulo, no dia 19 de outubro. Além de receber a estatueta, os premiados também  se reunirão em um disco coletânea, produzido pelo Prêmio Grão de Música. Ainda em fase de produção, a edição 2019 do álbum terá distribuição gratuita e versão digital. 

Tendo como tema o turismo geek no Brasil, série de produtora baiana estreia na Play TV
Foto: Divulgação

Idealizada pela produtora baiana Movioca, a série “Geek Tour Adventures” estreia na próxima segunda-feira (10), às 20h, na Play TV. Com 10 episódios, o seriado tem como proposta retratar para o público a experiência de destinos nerds por todo o país. 


 “Geek Tour Adventures” tem direção e apresentação de Rodrigo Luna, co-direção e roteiro de Pedro Perazzo, direção de fotografia de Jeronimo Soffer, pesquisa e produção de Tais Bichara e produção executiva de Amadeu Alban.


As gravações começaram na cidade de São José dos Campos, em São Paulo, onde foi abordado o primeiro tema: vida medieval, retratada no Torneio do Rei do Vale.  Em Salvador, a série acompanhou o Conselho Jedi e participações na estreia do filme “Star Wars: Os Últimos Jedi”, tradição dos fãs da saga.


"A gente levantou dez temas geeks que queríamos abordar e com isso pesquisamos quais seriam as melhores cidades para abordar cada um deles. Buscamos trazer destinos de lugares variados do país", conta Rodrigo Luna, personagem condutor da produção.

Ensaísta baiana, Jerusa Pires Ferreira morre aos 81 anos em Salvador
Foto: Reprodução / Facebook

Morreu, neste domingo (21), em Salvador, a professora e ensaísta baiana Jerusa Pires Ferreira (81). “Uma mulher extraordinária que dedicou sua vida ao estudo e a literatura, deixa seu legado e muitos alunos (orientandos) que se tornaram amigos e admiradores!”, escreveu sua filha, Keko Pires, ao anunciar a morte nas redes sociais.


O velório de Jerusa, que tratava um câncer, foi previsto para as 8h desta segunda-feira (22), no cemitério Jardim da Saudade. A cremação acontece às 16h. 


Nascida em Feira de Santana, em 1938, Jerusa Pires Ferreira iniciou sua formação em Salvador e se mudou para São Paulo nos anos 1970, onde concluiu o doutorado em Ciências Sociais, pela Universidade de São Paulo (USP). 


Doutora e livre-docente pela USP, ela era professora da Escola de Comunicação e Artes da universidade, além de professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).


Autora de vários livros e artigos sobre cultura popular e literatura, uma de suas principais obras é “Cavalaria em Cordel: O Passo das Águas Mortas”, de 1979.

Baiana finalista do Masterchef Profissionais em Londres participa de bate-papo em Salvador
Foto: Arquivo Pessoal

A chef baiana Luciana Berry, ex-participante do Masterchef Profissionais em Londres (clique aqui e saiba mais), desembarcará em Salvador em abril, para participar de um bate-papo sobre sua trajetória profissional e a atuação na divulgação da gastronomia brasileira na Europa. 


“Eu vou falar como na carreira de chef eu passei a divulgar a cultura e gastronomia brasileira, sobre as minhas viagens pela Europa nas maiores feiras de gastronomia do mundo, como a Sirha em Lyon, Berlin, na maior feira de frutas do mundo, em Madrid”, explica Luciana, “Vou falar também das mulheres no mercado de trabalho e as dificuldades que passamos na carreira de chef”, acrescenta.


O encontro acontece na Universidade Católica do Salvador (Ucsal), no dia 11 de abril, a partir das 19h, no auditório térreo do Campus Pituaçu.

'Som do Amor': Websérie baiana estreia segunda temporada
Foto: Divulgação

Premiada como Melhor Série Digital Brasileira no Rio Webfest 2018, a websérie baiana “Som do Amor” estreou no Youtube, na última semana, sua segunda temporada (clique aqui). 


"O público pode esperar uma trama envolvente, com novos personagens, uma produção mais madura e, certamente, com mais risadas", afirmou o diretor e roteirista Gustavo Seabra.


A história gira em torno de Dito (Tiago Querino), um jovem que, para impressionar uma garota, finge ser músico. Nesta segunda temporada, o protagonista se envolve em um novo conflito. Desta vez, ele vai tentar reconquistar o coração de Marina (Stela Andrade), mas terá que tomar cuidado com Galvão (Wanderley Meira), que também está interessado pela produtora.

‘Um amor muito grande’, diz baiana que há 15 anos participa da Lavagem do Bonfim
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Há 15 anos participando Lavagem do Bonfim, a baiana Cristina Costa de Jesus subiu a Colina Sagrada com o tradicional cortejo, mais uma vez, nesta quinta-feira (17). “É uma maravilha, um amor muito grande, é uma coisa que a gente já faz há muitos anos. E outra, por causa da nossa religião também”, disse Cristina, para quem o sincretismo religioso entre liturgias do Cristianismo e do Candomblé é bem vindo e faz parte da festa. “Eu acho que faz parte, não sei outras pessoas, uma ciosa leva a outra”, salientou.

Maçonaria baiana recebe consul da ONU para palestra sobre autoconhecimento
Foto: Divulgação

A Maçonaria baiana recebeu nesta quarta-feira (7) o Chanceler Dr. Paulo Zabeu de Souza Ramos, Consul da Abfip, ONU,  Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz da ONU, para realizar uma palestra que tinha como tema “O autoconhecimento: a base autossustentável para a nova ordem mundial”.

 

A sessão especial aberta aconteceu no Templo Rei Salomão e foi presidida pelo Eminente Grão-Mestre da GLEB, Jair Tércio. O evento contou com a presença de mais de 200 pessoas, entre Maçons e convidados. O Dr. Paulo Zabeu esteve em comitiva composta pela equipe gestora da Fundação Eufraten, obra social por ele liderada, qual está comprometida com o tema da palestra e muito colaborou para o êxito de tal propósito. A realização da palestra faz parte do projeto da Caluz, e seu propósito, desde 2001, que é, inclusive, de ajudar quanto à construção da nova ordem mundial, a partir do autoconhecimento.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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