bale folclorico da bahia

A atriz Glória Pires será diretora de um documentário que contará a história do Balé Folclórico da Bahia (BFB). Nesta quarta-feira (15), a artista esteve presente na Secretaria de Cultura da Bahia para uma reunião com o secretário Bruno Monteiro, e o diretor e fundador do Balé, Vavá Botelho.

 

 

 

 

 

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“Com 36 anos de existência, o BFB é um dos principais embaixadores culturais da Bahia e do Brasil, levando a dança afro-brasileira a inúmeros países. A beleza e importância do seu trabalho sensibilizaram Glória, que desde que conheceu o grupo de dança, imaginou documentá-lo num filme e assim levar os seus encantos para a posteridade”, escreveu Monteiro em uma publicação nas redes sociais. 

 

Ainda conforme a publicação, iniciativas como o documentário que será dirigido por Glória são importantes para o reconhecimento e valorização da produção artística baiana. “[...] A inclusão e transformação social por meio da cultura é sempre muito satisfatório e engrandece as expressões artísticas baianas”, completou o secretário. 

 

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A trajetória de 35 anos de fundação do Balé Folclórico da Bahia é o tema central da remontagem da exposição interativa “O Olhar do Tempo”, que será inaugurada nesta terça-feira (22), às 18h, no Foyer do Teatro Castro Alves (TCA). A exposição ficará em cartaz até 1º de outubro. 

 

A visitação poderá ser feita de terça a sexta-feira, das 13h às 18h e aos sábados e domingos, das 10h às 18h, com entrada gratuita. 

 

A curadoria e o projeto expográfico são de Rose Lima e Fritz Zehnle. A mostra vai reunir fotos, textos, prêmios, figurinos, cartazes e programas das turnês mundiais realizadas pela companhia. Através de parabólicas sonoras as pessoas poderão escutar os áudios das principais coreografias do Balé Folclórico da Bahia que estarão sendo reproduzidas em telões.

 

“Além de celebrar os 35 anos do Balé Folclórico da Bahia, a exposição será aberta no Dia Internacional do Folclore justamente com intuito de reconhecer, festejar e valorizar nossas tradições folclóricas. O Balé Folclórico da Bahia é uma companhia inspirada nas principais expressões do folclore afro-brasileiro, através da dança, dos figurinos e da musicalidade”, afirma Vavá Botelho, fundador e diretor geral da companhia.

 

A primeira montagem da exposição aconteceu em novembro do ano passado, também no Foyer do TCA, na ocasião foi realizado o primeiro Festival Balé Folclórico da Bahia.

O diretor-geral do Balé Folclórico da Bahia, Vavá Botelho, destacou a presença do prefeito de Salvador, Bruno Reis, na apresentação do grupo na noite desta terça-feira (16). Segundo ele, “a nossa instituição existe há 35 anos, e essa é a primeira vez que a gente tem um prefeito na plateia, assistindo a um espetáculo, conhecendo o nosso trabalho. E eu fico muito feliz que o nosso prefeito esteja aqui hoje, dando esse apoio ao nosso grupo", disse.

 

A Prefeitura de Salvador assinou nesta terça-feira um convênio com o Balé Folclórico da Bahia de R$ 380 mil, que vai ajudar o grupo a manter as suas atividades, com o custeio dos artistas, do pessoal do administrativo, na manutenção do imóvel e do espetáculo do grupo. A instituição, que é considerada o maior balé folclórico do mundo e se apresenta em turnês pelos Estados Unidos e Europa, teve o apoio do Governo do Estado suspenso há dois anos e quase fechou as portas durante a pandemia da covid-19.

 

"Esse apoio, prefeito, é extremamente importante. Não somente pela parte financeira, mas pelo reconhecimento que a gente tem que ter. O dinheiro a gente precisa para manter o teatro, para tapar os buracos, para cuidar do espaço. Esse apoio é mais importante por esse reconhecimento, pelo fato da gente estar aqui agora, com vocês, olhando nos olhos e entendendo que vocês estão fazendo algo não por Vavá, mas pelo Balé Folclórico da Bahia, pela cultura da Bahia e pelo povo que a gente representa. Pelos 800 alunos que foram formados aqui e suas famílias que foram ajudadas por extensão", disse Vavá.

 

Bruno admitiu a surpresa: "Existem muitos lugares em que eu vou, Vavá, e as pessoas dizem 'você é o primeiro prefeito da história que vem aqui ver a nossa realidade'. Mas eu lhe confesso que fiquei surpreso ao saber que nesses 35 anos do Balé Folclórico sou o primeiro prefeito a vir aqui assistir a um espetáculo. Sem sombra de dúvidas, essa noite vai ficar registrada na minha memória, vou levar isso na minha trajetória na vida pública, estou muito feliz de estar aqui celebrando essa parceria", disse.

A Prefeitura de Salvador firmou na noite desta terça-feira (16) um convênio com o Balé Folclórico da Bahia, durante solenidade no Teatro Miguel Santana. A parceria, antecipada pelo Bahia Notícias, foi assinada pelo prefeito Bruno Reis, pelo secretário municipal de Cultura e Turismo (Secult), Pedro Tourinho, e pelo presidente da instituição, Vavá Botelho. Com o novo apoio, serão destinados R$ 380 mil em 2023 para auxiliar no custeio dos artistas, do administrativo, da manutenção do imóvel e do espetáculo do grupo.

 

O patrocínio da prefeitura também ajuda com projetos da Fundação Balé Folclórico da Bahia e oficinas de dança gratuitas abertas à comunidade.

 

Para Bruno Reis, é necessário “oferecer conteúdo e isso é o que mais temos. Agora precisamos dotar de infraestrutura, equipamentos públicos e parcerias com todos esses grupos responsáveis pela cultura da nossa cidade para que tenham condições de fazer grandes apresentações e, com isso, vender ainda melhor a nossa cidade”.

 

O prefeito ressaltou que a parceria busca reconhecer o trabalho dedicado que o grupo desenvolve contribuindo ativamente na vida de muitas famílias soteropolitanas. “O Balé Folclórico é uma referência para todos nós e, sem sombra de dúvidas, é um dos nossos principais patrimônios culturais. Além de tudo, é responsável pela formação de tantos bailarinos e bailarinas que transformaram suas vidas a partir da oportunidade que tiveram aqui”, reforçou.

 

Com a pandemia da Covid-19, o Balé Folclórico parou de se apresentar por falta de recursos oriundos da bilheteria dos espetáculos, além da escassez de turnês, congressos, feiras e convenções, que quase levaram a instituição à extinção.

 

Desde 2022, a Secult estreitou os laços com o Balé Folclórico, articulando contatos com empresas privadas e representantes do trade turístico que passaram a se interessar pelo produto, o que fez com que o grupo de dança pudesse retornar às apresentações no Teatro Miguel Santana, na Rua Gregório de Mattos, no Pelourinho. A iniciativa municipal integra dois projetos: o da revitalização do Centro Histórico com o Distrito Cultural e estímulo ao afroturismo na cidade.

 

Para o secretário Pedro Tourinho, apostar no Balé Folclórico da Bahia é além de fomentar a cultura do país, também é uma ação de preservação da memória ancestral. “O Balé Folclórico da Bahia representa um pilar importantíssimo da cultura da nossa cidade, representa Salvador pelo mundo. Em 28 anos, nunca deixou de se apresentar em nossa cidade. Apoiar o Balé Folclórico da Bahia, mais do que uma ação de fomento, de patrocínio, é acima de tudo retribuir por tudo que eles fazem por nossa cidade e por cada um dos que passaram por lá”, afirmou.

 

A prefeitura vai possibilitar a geração de emprego fixo para 27 bailarinos, 21 profissionais ligados ao mercado de cultura e 10 funcionários administrativos para atender cerca de 800 pessoas nas oficinas de dança.

 

“É o nosso primeiro contato com o poder municipal em 35 anos de atividade do Balé Folclórico da Bahia. É um apoio que está vindo numa hora muito importante, principalmente pelo fato de a gente ter ficado dois anos com todas as atividades paralisadas em virtude da pandemia. Quase encerramos as atividades de forma definitiva e agora estamos voltando com espetáculos no Teatro Miguel Santana, com projetos de turnês, de criação de novas coreografias. A gente precisa mais do que nunca desse apoio”, comemorou Vavá Botelho.

 

Embora funcione há mais de três décadas, o BFB mantém suas apresentações no Centro Histórico da cidade há 28 anos. Nesse período, foram realizados 7.488 espetáculos para um público estimado de 750 mil pessoas.

Depois de ter fechado as portas em meio à pandemia de Covid-19 por dificuldade financeira, e com a suspensão do apoio do Governo do Estado, o Balé Folclórico da Bahia vai receber o apoio da prefeitura de Salvador através de patrocínio, segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias. A novidade deve ser anunciada até esta terça-feira (16), quando o prefeito Bruno Reis acompanha uma apresentação do Balé.

 

Além do governo da Bahia, o grupo já foi patrocinado pela Petrobras. No entanto, o apoio foi suspenso. O Balé Folclórico ficou dois anos afastado dos palcos, mas retomou as apresentações no segundo semestre do ano passado. Com sede no Pelourinho, em Salvador, o BFB é a única companhia de dança folclórica profissional do país. Os 40 integrantes da companhia, entre dançarinos, músicos e cantores, recebem preparação técnica para dança, música, capoeira, canto e teatro.

 

O Balé também possui um segundo corpo de baile, que realiza espetáculos, há 25 anos, diariamente, no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho. O equipamento é cedido pelo governo do Estado.

A sede do Balé Folclórico da Bahia, que fica no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, foi alvo de vândalos que invadiram o local em uma tentativa de assalto. As informações são do G1.

 

Em entrevista ao portal, um dos representantes do Balé Folclórico da Bahia, que preferiu não se identificar porque tem sofrido ameaças, o alarme de segurança impediu que materiais fossem levados, mas não conteve a ação de vandalismo.

 

"Nossa sede foi invadida por dois ladrões, na maior tranquilidade. Não roubaram nada, porque o alarme disparou, mas deu tempo suficiente para destruírem todos os equipamentos de segurança", explicou.

 

Uma câmera de vigilância flagrou a ação dos suspeitos, que foi registrada na madrugada do último sábado (29).

 

"Todo o nosso equipamento de segurança da área externa foi danificado, e a gente não sabe mais o que fazer, porque esse problema tem sido constante em todo o Centro Histórico, e isso acontece um dia após a manifestação pacífica que nós tivemos no final de semana.”

 

Segundo o representante do balé, esta é a terceira vez que o espaço é invadido. À publicação, a Polícia Militar informou que não foi acionada para a ocorrência.

 

INSEGURANÇA NO CENTRO

 

 

Manifestantes que pedem melhorias às autoridades na localidade que vem sendo alvo de violência e insegurança, se reuniram no Largo do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, no dia 28 de abril, em protesto. 

 

Depois das cenas de violência contra turistas no Pelourinho, alguns artistas baianos se juntaram na campanha “o Pelourinho é nosso”. Em conversa com o BN, o ator Jorge Washington comentou a importância da campanha. 

 

“É um lugar que você pode passear com a família. Então, para isso acontecer precisa que os poderes públicos e a iniciativa privada se deem as mãos e façam com que esse lugar pulse de verdade para a gente também, não ficar esperando só o turista chegar para consumir”, disse Jorge.

 

O prefeito Bruno Reis apresentou propostas para a revitalização da região, com atenção às áreas de segurança pública, cultura, turismo, desenvolvimento urbano, econômico e habitação. Na ocasião, o ex-oficial da Polícia Militar, Coronel Humberto Sturaro, foi anunciado como coordenador da nova Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador. 

Com risco de encerrar as atividades por causa dos impactos da pandemia do novo coronavírus (clique aqui e saiba mais), o Balé Folclórico da Bahia ganhou aliados em sua campanha de financiamento coletivo.

 

Com o objetivo de ajudar na causa, o Salvador Norte e o Salvador Shopping criaram vitrines com imagens de bailarinos da companhia, em tamanho real, para divulgar a campanha de arrecadação. A ideia é que cada vitrine seja vista como um palco, expondo o trabalho do grupo, e dispondo de um QR Code que direciona o público para a vaquinha virtual (clique aqui).

 

Criado em 1988, o Balé Folclórico desenvolve um extenso trabalho de pesquisa, manutenção e divulgação da cultura baiana no mundo. Além disso, a instituição realiza diversos projetos sociais que atendem a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade em Salvador e Região Metropolitana. Todo trabalho da companhia está em risco, diante da crise econômica decorrente da paralisação das atividades durante a pandemia.

Em um momento em que enfrenta dificuldades financeiras (clique aqui e saiba mais), o Balé Folclórico da Bahia conseguiu um espaço para celebrar seus 32 anos e preservar a cultura. 

 

O grupo foi convidado por uma loja de Salvador para gravar um espetáculo coreográfico em suas dependências, no Caminho das Árvores, nesta terça (25) e quarta-feira (26). O espetáculo será transmitido na sexta (28), a partir das 20h, junto com uma campanha de doações voltadas para ajudar a instituição.

 

Criada por Zebrinha, a performance será executada por oito bailarinos da companhia, tendo como trilha sonora o Bolero de Ravel. “O figurino será especial, composto pela pintura corporal, realizada pelo artista Kleber Trindade, de acordo com cada ambiente da loja e seu mobiliário. Cada bailarino demorará 5 horas para ficar pronto. Será um trabalho espetacular”, contou Vavá Botelho, fundador do Balé Folclórico da Bahia. 

De portas fechadas por causa da pandemia do novo coronavírus e com contas em atraso desde fevereiro, o premiado Balé Folclórico da Bahia (BFB) busca apoio para não encerrar suas atividades. Para arrecadar fundos, a instituição lançou uma campanha de financiamento coletivo através da internet (clique aqui para colaborar), com meta de atingir R$ 200 mil até o dia 30 de setembro.

 

Criado em 1988, o Balé Folclórico desenvolve um extenso trabalho de pesquisa, manutenção e divulgação da cultura baiana no mundo. Além disso, a instituição realiza diversos projetos sociais que atendem a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade em Salvador e Região Metropolitana, mas tudo isto está ameaçado pela falta de recursos. “O BFB apresenta-se há 25 anos no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho, sede da companhia em Salvador. Com o fechamento do teatro em março e a liberação de seus mais de 40 componentes, a instituição e seus integrantes vêm passando por uma situação financeira extremamente delicada, inclusive correndo o risco de encerrar, definitivamente, suas atividades ainda em 2020”, diz a descrição da campanha virtual.

 

“Com os shows e turnês suspensos e sem perspectiva de volta imediata, o Balé corre o risco de encerrar suas atividades e sua história”, desabafa Vavá Botelho, fundador e diretor geral do BFB. “Esperamos conseguir mobilizar e sensibilizar a sociedade e os empresários para a manutenção da companhia neste momento tão difícil”, acrescenta. 

 

Os interessados podem doar valores a partir de R$ 25, com pagamento por boleto, cartão de crédito, Paypal, cupom ou transferência bancária. Até então foram arrecadados R$ 25.260, com contribuição de 68 apoiadores. 

A Fundação Balé Folclórico da Bahia, que no próximo mês celebra 30 anos de sua fundação, será duplamente homenageado Assembleia Legislativa do Estado da Bahia e pela Câmara Municipal de Salvador. No dia 9 de agosto a instituição receberá o título de Utilidade Pública Estadual em uma sessão especial realizada às 14h30 no Salão Nobre da Assembléia, no Centro Administrativo da Bahia. Já em 28 de agosto, às 19h, a homenagem será na Câmara Municipal de Salvador. O diretor geral do Balé, Vavá Botelho; a presidente da Fundação Balé Folclórico da Bahia, Lúcia Mascarenhas; e a conselheira Lia Robatto estarão presentes nas duas sessões para representar o grupo de dança que tem promovido o nome da Bahia em todo o mundo. As solenidades também devem contar com autoridades representantes do Governo do Estado, da Secretaria de Cultura e da Prefeitura.

“As duas homenagens são um reconhecimento ao trabalho que fazemos ao longo de três décadas. Seguramente, somos um dos principais embaixadores da cultura popular brasileira e afro-baiana para o mundo”, destaca Vavá Botelho, que planeja para o fim do ano uma ampla programação comemorativa, com oficinas de dança-afro e percussão, estreia de um espetáculo inédito com novas coreografias, exposição da trajetória do Balé e um documentário dirigido e produzido pela atriz Gloria Pires.

O Balé Folclórico da Bahia (BFB) inicia em agosto a turnê do espetáculo "Herança Sagrada - A Corte de Oxalá" pelo sul do país. A apresentação de estreia acontece dia 16 de agosto, no Teatro Sesc de Porto Alegre, de onde a companhia parte para as cidade de Novo Hamburgo (18/08) e Curitiba (20/08). O encerramento da temporada será em Salvador, dia 4 de setembro, com uma apresentação no Teatro Castro Alves. Em "Herança Sagrada", os bailarinos reproduzem movimentos de alguns dos mais importantes rituais do Candomblé, em uma coreografia inspirada em danças do culto afro-brasileiro. Com direção geral de Vavá Botelho e direção artística de José Carlos Santos, o Zebrinha, o espetáculo reúne 26 bailarinos, músicos e cantores, que encenam ainda coreografias baseadas em manifestações folclóricas baianas como a Puxada de Rede, a Capoeira e o Samba de Roda.

O Balé Folclórico da Bahia vai levar a arte e a cultura do estado para um continente bem distante, a Oceania. Os bailarinos do espetáculo "Herança Sagrada- A Corte de Oxalá", inspirado nos rituais de candomblé, vão embarcar em turnê para Nova Zelândia e Austrália, no final deste mês. Apesar de não ser a primeira vez que o a balé se apresenta por lá,já faz bastante tempo desde a última apresentação. "A última vez em que estivemos por lá foi em 1988", lembra Vavá, diretor da companhia.

Na Nova Zelândia, os baialrinos terão ainda um dia inteiro de convivência com os maoris, povo indígena do país. "Vamos aprender com eles e mostrar um pouco da nossa cultura. Queremos, inclusive, cozinhar para eles, fazer acarajé. Vamos até levar os ingredientes", conta Vavá